Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto


Capítulo 5
My Gift Is My Song.




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Luke era um homem em uma missão. A busca pelo presente perfeito de namoro para Penelope recomeçou naquela manhã cedo, mas passado meio dia, ele se sentou na praça de alimentação do shopping, com fome e com raiva.

Penelope não era uma mulher que se encantaria por joias caras. Ele sabia que ela aceitou o anel de noivado porque era lindo e porque ela queria muito casar com ele. O anel custou quase doze mil dólares e ele nunca contaria isso.

Ele havia dito que havia pago dois mil porque Penelope achava que coisas caras significavam que quando acabasse, se acabasse, ela não queria ferir os sentimentos dele.

Ele passou pela loja de lingeries, levando cantada atrás de cantada. E ignorando todas. Ele não queria aquelas garotas.

Ele comprou um espartilho vermelho com rendas, uma calcinha correspondente, meias e cinta liga. Ele teve um sonho com ela modelando um conjunto assim para ele e deus o condene, ele queria ver ao vivo.

Então ele teve uma epifania. Ele se lembrou do episódio de The Simpsons que eles assistiram e como Elton John tocou para Apu e sua esposa. Infelizmente ele não tinha o telefone de Elton John, apesar de se ele quisesse, Rossi daria sem pestanejar, mas ele sabia cantar também.

O piano de sua casa funcionava e ele pegou a letra e as cifras online, preparou uma taça de vinho para Penelope quando ela chegasse e a cadeira onde ela ficaria o vendo.

— Eu estou feliz de estar com você. – Penelope se sentou no banco. – Um piano, Luke?

— Lembra que você gostou daquele episódio de The Simpsons? – Ele aqueceu suas mãos. – Bem, apesar de eu saber que Rossi poderia falar com Elton John, eu mesmo resolvi interpretar ele e tocar Your Song para você.

Penelope se sentou melhor e ficou olhando enquanto ele tocava as notas habilmente no piano.

Quando a primeira palavra saiu da boca dele, Penelope se sentiu como se Luke fosse um sereio e a atraísse para ele.

Cada nota era perfeita demais e ela sorriu para a melodia. Ela estava vestida com o espartilho com rendas que ele comprou para ela, com a calcinha, as cintas e as meias.

Luke terminou a música e viu Penelope rindo para ele. Ela claramente havia adorado o presente.

— Você meu homem, é um homem de múltiplas qualidades. – Penelope largou a taça de vinho e envolveu seus braços nele. – Agora é hora do meu presente.

Ela começou beijando seus lábios e logo foi descendo cada vez mais. Abrindo o fecho de sua calça, ela a puxou junto com suas cuecas, liberando sua ereção. Pegando sua boca em seu pau, ela começou a dar um boquete nele.

Envolvendo a mãos no cabelo de Penelope, Luke se segurou no piano, quase perdendo a linha.

— Penelope, chica. Minha deusa. – Luke gemeu. – Eu vou gozar.... Eu vou...

Ele não completou a frase quando veio com tudo dentro da boca dela. A levantando, ele soltou uma das ligas e depois a outra, cada vez levando suas meias para fora.

Luke a abaixou na cama, retirando sua calcinha e retribuindo o boquete. Penelope estava com os olhos bem fechados durante todo o tempo, absorvendo esse sentimento de Luke a chupando sem medo.

— Oh, Luke. – Penelope gemeu quando o sentiu colocando algo gelado e se lembrou do sorvete que tinha no freezer. – Oh, deus.

— Não é deus, querida. – Ele deu outra lambida gelada. – Sou eu, Luke.

Então aconteceu. Penelope veio em um orgasmo alucinante. Ela sempre conseguia se sentir especial com Luke. Não perdendo tempo, ele se posicionou entre suas pernas e começou um vai e vem devagar até ao menos ela se acostumar.

— Luke, mais rápido. – Penelope implorou. – Eu preciso disso.

— Eu também preciso. – Ele mordeu o pescoço dela. – Deliciosa a minha mulher.

— Possessivo o meu homem. – Penelope abaixou a mão até seu clitóris e começou a brincar com ele. – Oh, merda Baby.

Luke para não ficar para trás, pegou os seios de Penelope e a fez se sentar em suas pernas. Logo ambos gemiam mais alto e mais alto.

— Luke, eu vou gozar de novo. – Penelope gemeu rapidamente. – Oh, yeah, Baby.

— Venha para mim, chica. – Luke beijou seu pescoço. – Venha.

Penelope abriu os olhos e deu um grito estridente.

— LUKE! – Penelope gritou em estase. – LUKE!!

— PENELOPE! – Luke chegou ao mesmo tempo que ela. – Deus, Penelope, você vai me matar antes mesmo de a gente se casar.

— Eu acho que precisamos de um desfibrilador perto da cama. – Penelope gemeu em cima dele. – Eu quero mais um pouco.

— Mulher, vamos dormir. – Ele a beijou. – Nós poderemos fazer isso depois.

Penelope gemeu, mas sentiu os próprios olhos se fechando então ela finalmente deitou a cabeça no peito dele e dormiu.

Se passaram dois meses e Penelope correu de novo para o banheiro. Seu estomago mal conseguia suportar um pouco de comida que ela comia.

— Querida, você está grávida? – JJ perguntou carinhosamente. – Você e Luke não usam camisinhas?

— Oh, JJ. – Penelope gemeu. – Eu fui tão descuidada com isso.

— Querida, eu tenho certeza que Luke vai amar isso. – JJ passou uma caixa com um teste de gravidez. – Acho que sabe o que você precisa fazer.

Penelope assentiu e seguiu as instruções de sua amiga. Quando o tempo acabou, ela não sabia se chorava de emoção ou se ria de nervosismo.

— JJ, deu positivo. – Penelope colocou algumas notas sobre a mesa da amiga. – Pode me fazer um favor? Eu quero que você me compre uma daquelas caixinhas de surpresa para dar para o Luke.

— Eu vou agora mesmo. – JJ abraçou a amiga. – Parabéns, Garcie.

Penelope voltou para o trabalho e sorriu para o noivo. Ela tocou seu anel de noivado que ele havia dado no dia seguinte.

Ele sabia que ela estava por algum tempo. E ele esperava que fosse algo passageiro.

JJ passou o embrulho para Penelope e ela escreveu uma pequena dedicatória no envelope que veio junto.

— Amooor... – Penelope cantou para o noivo. – Aqui. Eu pedi a JJ que comprasse.

Luke abriu a caixa e olhou para o sapatinho dentro e depois para Penelope que sorriu.

— É sério? – Luke largou a caixa sobre sua mesa e a girou no ar. – Quando você descobriu?

— Com certeza hoje a tarde, mas eu senti que estava diferente há algum empo. – Ela beijou Luke sob os aplausos de seus colegas. – Você gostou?

— Eu amei. – Ele riu para ela. – Vamos ter um bebê.

— Vamos, sim. – Penelope concordou.

— Vocês serão felizes. – Rossi abraçou Penelope. – Parabéns, Kitten. Você merece.

Eles tiveram um casamento modesto quando Penelope estava de cinco meses de suas gêmeas. Havia sido uma surpresa para todos, mas tanto Kate Joyce e Mary Ann haviam nascido bem de saúde e eram saudáveis.

Eles logo teriam uma família grande.


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