A bela mulher morena que caminhava pela sala da festa que Rossi resolveu fazer para comemorar alguma coisa deixava Luke babando. Apesar de namorar com Penelope por muito tempo, havia algo que o atraia para essa mulher.

Ele se sentia sujo desejando outra mulher além de sua namorada, mas aquelas curvas e o longo vestido dourado que ela usava o lembrava da sua deusa, mas ele resolveu testar sua teoria.

Penelope não havia vindo com ele. Na verdade, ela exigira que ele a encontrasse lá. Ela queria surpreende-lo com sua fantasia. A máscara prateada no estilo 50 tons de liberdade e um vestido quase parecido, apesar de ser dourado, uma vez que o prateado havia esgotado.

Ela conseguiu uma peruca morena e a fez do mesmo estilo de Anastácia. Luke iria babar hoje e ele deveria se cuidar.

JJ olhou para Luke olhando para Penelope e deu um risinho. Ela iria provocar o homem latino.

— Tenho certeza que sua namorada não vai ligar se você for falar com aquela mulher. – JJ disse. – Na verdade, acho que ela quer que você faça isso.

— Eu amo demais Penelope para trair ela com uma substituta. – Luke disse. – Mas uma conversa não pode matar, né?

Ele caminhou até Penelope vestindo de Cristhian Grey que fora presente de Penelope. Ela dissera a ele que adorava homens vestidos de astronautas.

Se aproximando dela, Luke sorriu. Ele conhecia aqueles olhos maravilhosos dela em qualquer lugar.

— Você sabe, minha namorada não está aqui ainda. – Luke adorava brincar com ela. – O que acha de uma dança?

— Tem certeza? – Penelope aceitou a brincadeira. – Ela não é ciumenta?

— Bem, ela sabe que eu só tenho olhos para ela. – Luke a viu sorrir. – Então, chica, o que acha de pegar uma carona no meu foguete e ir comigo até a lua?

— Será um prazer, Luke. – Penelope deixou ele a levar para cima e eles entraram em um quarto vazio de Rossi.

Luke fechou a porta, garantindo que ninguém os atrapalhasse.

Depois de quase dez minutos sem conseguir encontrar Luke e Penelope na festa, Dave ficou preocupado.

— JJ, você viu Penelope e Luke? – Ele viu a loira olhar para ele sem entender. – Eu os procurei pela casa, mas não os achei.

— Acho que eles foram embora. – JJ deu uma desculpa. – Ou estão caminhando pelo jardim.

— Espero que eles não estejam fazendo coisas indecentes. – Dave suspirou.

JJ deu risadinhas, afinal ela não iria contar o que Luke e Penelope estavam fazendo naquele momento.

Depois de quase meia hora, Luke e Penelope voltaram a festa, de mãos dadas e sorrindo. Rossi viu os dois descerem as escadas se beijando e imaginou que na verdade, eles estavam quebrando as regras.

— Você acha que ele vai saber? – Penelope perguntou. – Que a gente batizou um dos quartos?

— Eu fazia isso antes de você entrar na escola, Kitten. – Dave a viu se virar. – Agora, que tal vocês dois me contarem e eu vou cobrar apenas a limpeza.

— Bem, Luke aqui estava com vontade de ter um momento de brincadeira. – Penelope viu Luke corar um vermelho forte. – Eu então o levei para um dos quartos e a gente brincou juntos.

Rossi apenas deu um olhar surpreso por Penelope ser tão sincera e os viu sair rapidamente. Na verdade, ele estava feliz demais pelos dois estarem juntos.

— Pobre Dave. – Penelope gemeu dentro do carro. – Devíamos ter mentindo para ele. Vou mandar um cheque bem gordo para ele amanhã.

Luke estacionou em um estacionamento vazio e retirou o cinto. Penelope sabia o que ele estava fazendo quando ele desceu as calças. Estar de vestido era sempre prático. Ela retirou o cinto, ergueu a saia do vestido para cima, afastou a calcinha e penetrou Luke o beijando.

— Oh, oh, oh. – Penelope gemia enquanto o beijava com fome. – Luke, mais duro.

— Sim, senhora. – Luke percebeu que chamar Penelope de senhora a fazia ficar mais molhada. – Seja a minha senhora, Penelope.

— Só se seu pênis vier no pacote. – Penelope adorava falar sujo com Luke. – Então?

— Com certeza. – Luke acelerou e levou a mão para dentro do núcleo dela. – Venha para mim, gostosa.

Ele deu um tapa no bumbum dela e Penelope chegou ao clímax com um gemido longo.

— LUKEEE! – Penelope o sentiu gozar dentro dela.

— PENELOPEEE. – Luke gemeu, soltando seu conteúdo mais uma vez dentro de Penelope. – Espero que tenhamos feito uma criança hoje.

Penelope apenas assentiu, caindo sobre Luke, quase dormindo. Ele a colocou de volta para seu banco e colocou o cinto de volta. Eles mal saíram do estacionamento antes que Penelope estivesse dormindo.

Luke a olhou e quando ele estacionou em casa, ele a colocou nos braços e a levou para dentro de sua casa e a colocou na cama, retirando o vestindo e vestindo uma das camisolas dela e retirando os saltos, fazendo uma massagem.

Se essa era a vida de casados, Luke estava pronto para se casar com Penelope. Ele recusou convites para sair, terminou com a ex e conseguiu se declarar a Penelope. Agora, ela morava com ele e Roxy.

Se deitando ao lado dela apenas de cueca branca, Luke a beijou e sentiu ela se aconchegando a ele. Seus olhos se fecharam e ele adormeceu feliz.

Acordando na manhã seguinte, Luke sentiu os lençóis frios e a falta de Penelope. Ele não entrou em pânico porque dois minutos depois, ela entrou com uma bandeja de café da manhã.

Eles não tinham ressacas porque nem ele nem Penelope havia bebido. Luke havia estranhado isso em Penelope, mas decidiu não tentar adivinhar. Ela contaria a ele quando achasse que podia.

— Você deveria ter me acordado. – Luke a puxou para um beijo. – Você está bem, querida?

— Luke, precisamos conversar. – Penelope remexeu uma gaveta. – Você estava falando sobre bebês ontem à noite e eu estava escondendo algo de você.

— Está tudo bem? – Luke largou o café de lado e se sentou ao lado dela. – Você não tomou champanhe ontem, mas eu achei que por causa do que aconteceu com seus pais...

— Apenas cale a boca e me ouça. – Penelope precisava falar e calar a boca dele. – Luke, estou grávida de dois meses.

Ela entregou a imagem e Luke precisou racionalizar um pouco. Olhando a foto, ele sorriu. Sua agora noiva estava esperando um filho dele e ele deixou tudo de lado e a beijou.

— É uma boa noticia então? – Penelope perguntou.

— É uma ótima notícia. – Luke colocou as mãos no ventre dele e sorriu. – Mas você deveria ter me dito. Eu teria sido menos bruto com você.

— Está tudo bem. – Ela garantiu. – Eu só quero aproveitar enquanto podemos. Mas só posso fazer amor de novo depois dos três meses.

— Um mês sem você? – Luke fingiu ficar chateado. – Como vou sobreviver?

— Ele disse que eu não posso fazer sexo. – Penelope se ajoelhou. – Não que eu não poderia chupar um picolé.

Luke sorriu para ela. A vida com Penelope e com um bebê a caminho seria boa demais para ele.