Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto
As palmas de Derek suavam naquele momento. O último botão de seu terno. Algumas lágrimas felizes caíram de seus olhos e ele pegou a foto dele com sua filha, Elizabeth.
Ela não era mais uma menina, mas ele e Penelope estavam sempre cuidando dela. Junto com todos os membros da antiga geração BAU.
— Isso é maravilhoso, não acha Derek? – Penelope entrou em seu vestido vermelho. – Nossa filha fazendo quinze anos.
— Foi o primeiro dos três presentes que você me deu, Baby Girl. – Derek beijou sua esposa. – Tantos anos de casados e você ainda me tira o folego.
— Você também, minha barra de chocolate. – Pen sorriu e viu quando a filha entrou. – Eis a nossa princesa.
— Mamãe, eu preciso conversar com você. – Elizabeth evitou os olhos de Derek.
— Derek, por que não vai ver DJ e Elisa? – Penelope perguntou ao marido e ele entendeu que ela precisava de um tempo.
Saindo do quarto, Derek desviou para ver os outros dois filhos e subiu para o sótão. Retirando o pó de uma caixa, ele abriu a tampa e pegou um punhado de fotos. Elizabeth estava em todas ao longo dos anos.
Penelope adorava bater fotos de Lizzie em todos os momentos e isso só cresceu quando Derek Junior nasceu e com Elisa.
“ – Qual será a primeira palavra da nossa princesinha? – A voz de Penelope flutuou através de suas lembranças. – Atenção.
— Mamãe. – Lizzie olhou para Derek. – Papai.
Derek pegou a filha e sorriu para a menina com carinho e lhe deu um beijo na bochecha”.
Abrindo uma caixa menor, ele encontrou o colar que havia comprado quando ela tinha seis anos. Ele havia prometido que o deixaria guardado até ela fazer quinze anos.
Pegando a joia, ele desceu do sótão e entrou no seu quarto, vendo Penelope cuidando de Elizabeth.
— O que aconteceu? – Derek estava incrivelmente preocupado.
— Ela foi atacada na saída da escola. – Penelope falou. – Henry a salvou, mas ela está com medo.
— E eles já sabem quem foi? – Derek viu Penelope hesitar um pouco. – Baby Girl?
— Não. – Penelope pegou um retrato que Henry desenhou. – Estava pensando em pedir a você falar com seus contatos antigos no FBI.
Derek assentiu e Penelope lhe beijou entregando o retrato. Ele ficou com Elizabeth se lembrando do dia em que ela nasceu.
Chovia naquele dia e Derek havia colocado Penelope no carro em direção ao hospital. Eles quase ficaram presos em um acostamento, mas chegaram a tempo.
Indo diretamente para o centro de nascimento e Penelope empurrou por quase duas horas antes que o choro dela fosse ouvido. Ele olhou para os olhos de sua filinha e suspirou.
— Soubemos que aqui tem festa. – Emily Hotchner entrou. – Como vai PG?
— Ansiosa e nervosa. – Penelope confessou.
— Eu soube o que aconteceu. – Emily a envolveu em um abraço. – Deixe comigo. Hotch já colocou uma equipe do FBI atrás desses bandidos.
— Qual é a sensação de ser casada com o diretor do FBI? – Penelope brincou.
— O horário é perfeito e conseguimos fazer dois casais de gêmeos. – Emily sorriu e abraçou Elizabeth assim que ela desceu. – Feliz aniversário querida.
— Obrigada, tia Emily. – Elizabeth abriu o presente e sorriu. – É o Iphone 11?
— Só o melhor para meus amores. – Emily sorriu. – Bem, vamos lá, temos que te deixar perfeita para hoje à noite.
DJ e Elisa estavam todos prontos na festa. Logo seria a vez de Elisa e todos estavam animados também para isso.
Hotch, JJ, Emily, Rossi, Reid estavam por lá com suas respectivas famílias e filhos. Derek esperava do lado de fora da porta. Ele a abriu revelando sua filha vestida com um lindo vestido de cor de rosa e sorriu.
“- Derek. – Penelope chegou em casa depois que ele chegou em um caso extremante triste. – Eu tenho algo que vai animar você, querido.
Ela entregou um papel para Derek e lendo, Derek mal conseguiu acreditar.
— Você está grávida. – Derek a beijou. – Eu te amo tanto.
— Eu também te amo. – Penelope o beijou de volta”.
Dançando a valsa dos 15 anos com sua filha, Derek sabia que havia criado uma mulher forte.
— Você se tornou tudo o que sua mãe e eu queríamos. – Derek viu a filha sorrir. – Eu sempre vou te amar, certo?
Elizabeth abraçou o pai e sorriu.
— Eu também vou sempre te amar, pai. – Ela envolveu os braços ao redor dele. – Pai, você vai deixar de me amar seu eu disser que estou apaixonada por Henry?
— Não, querida. – Derek sorriu. – Eu realmente gosto de Henry.
— Obrigado, pai. – Lizzie deu um pequeno beijo na bochecha de seu pai. – O que?
— Eu comprei algo para você, filha. – Derek pegou a caixinha de seu bolso. – Eu comprei isso quando você tinha seis anos e prometi a mim mesmo que quando você fizesse 15 anos, eu lhe daria.
Abrindo o presente, Elizabeth viu o colocar de ouro com seu nome completo. Ela abraçou Derek e afastou o cabelo para que ele colocasse nela.
Penelope abraçou a filha e a entregou nas mãos de Henry. Tanto quanto ela sabia, os dois seriam marido e mulher se eles pudessem puxar as cordas certas.
Seis anos depois...
Derek olhou para a filha vestida de noiva. O namoro entre ela e Henry havia progredido e eles acabaram noivos e casados.
— Estamos aqui reunidos para o casamento de Elizabeth Anne Morgan e Henry LaMontagne. – O celebrante falou. – Um amor que começou como uma amizade hoje se transforma em algo grande.
Derek olhou para Penelope em lágrimas no altar. A esposa estava realizando seu sonho em ver sua filha se casar. A festa de quinze anos de Elisa estava perfeita exatamente como a de Elizabeth.
— O que Deus uniu o homem não separa. – Derek foi trazido de volta com as palavras. – Eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.
Henry pegou Elizabeth em seus braços e a beijou. Derek sentiu a mão de Penelope apertando a dele e Derek apertou a dela.
Todos bateram palmas para o novo casal. Derek abraçou a filha e apertou a mão de Henry. JJ e Will estavam também muito felizes. Elizabeth era como uma segunda filha para eles.
Se passaram alguns meses. Elizabeth chegou a porta da casa de seus pais, uma vez que ela morava com Henry com uma caixa de presentes.
— Filha! – Derek a girou nos braços. – Que saudades.
— Princesa! – Penelope abraçou sua filha assim como os irmãos dela. – O que faz aqui? Achei que estava em Roma com Henry.
— Aparentemente mulheres grávidas não podem viajar. – Ela viu seus pais olharem para ela. – Eu estou grávida de três meses.
— Oh, filha! – Penelope estava alegre. – Isso merece uma comemoração.
E eles comemoraram. Penelope arrastou a filha para as lojas de bebê e compraram quase metade da loja. Depois de quase oito meses, ela deu à luz a um menino chamado Steve.
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