Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto


Capítulo 118
Meu Amigo Secreto É...




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Faltava poucos dias para o natal e a equipe BAU se reuniu toda para um amigo secreto. Não que eles sempre fizessem, mas por alguma razão boa, esse ano os unsubs resolveram deixar o natal em paz e a equipe pode comemorar em casa.

Emily iria para a casa de Hotch e Jack. Depois que ambos deixaram a proteção a testemunhas, a chefe de setor começou a namorar sua grande paixão e Jack estava ansioso para rever.

Rossi iria para casa de sua filha com Krystall e Portia. As coisas estavam nos lugares e havia um ar de neve vindo.

Matt estaria com Tara junto com sua família. Afinal, ela ficaria sozinha nessa época e ele adorava a companhia da amiga que parecia uma irmã.

Reid estaria em Las Vegas e Penelope e Luke comemorariam em casa com Lou e Roxy. Seria o primeiro natal sem Phil, mas Penelope faria tudo para alegrar seu noivo.

Todos sortearam uma ficha dentro de um gorro de natal. Por um acaso do destino, Penelope tirou Luke e sabia que já tinha o presente em mente. Ela havia feito um teste de gravidez e descobriu que teria um bebê com ele.

Ela sabia que ninguém a superaria em matéria de presentes, não que ela estivesse competindo.

No dia marcado, todos estavam na mesa redonda com seus respectivos presentes. O de Rossi parecia ter dois andares e todos estavam curiosos para descobrir de quem seria e o que era.

— Eu acho que Emily deveria começar. – Penelope deu um risinho.

— Certo. – Emily pegou seu presente e começou. – O meu amigo secreto é alguém que adora palavras cruzada. Gosta muito de qualquer coisa e até mesmo sabe russo.

— Spencer! – Penelope gritou e sorriu quando viu que estava certa. – O que ganhou, menino gênio?

Reid abriu a embalagem e sorriu.

— Eu precisei recorrer a velhos contatos para conseguir. – Emily sorriu. – Mas valeu a pena.

— É a cópia original de romeu e julieta. – Reid estava impressionado. – Obrigado, Emily.

— Imagine querido. – Emily bebeu um gole de vinho. – Agora, quem você pegou?

— Bem, o meu amigo secreto é bem mais, antigo. – Reid engoliu em seco. – Ele voltou para o FBI dessa vez para ficar.

 - Rossi! – JJ deu um palite.

— Sim. – Reid entregou o presente de Rossi. – Tive que mostrar minha identidade para comprar isso.

— Uau, Reid. – Rossi sorriu ao abrir seu pacote. – Uma garrafa de uísque 1932.

— Eu tenho meus métodos. – Reid usou a frase com segurança.

— Bem, é minha vez. – Rossi pegou o presente. – Bem, o meu amigo secreto é alguém que vai ser pai pela quinta vez. Acho que vai ser perfeito.

— Esperamos. – Matt corou um pouco. – Isso com certeza é maravilhoso.

Matt mostrou a todos o berço desmontado. Como Dave conseguira levar esse pacote ou como conseguira fazer o pacote era uma pergunta que claramente ele teria que fazer mais tarde.

— Minha amiga secreta é alguém que eu admiro muito nessa vida. – Matt tirou um pacote dourado. – Espero que faça bom uso disso, Lewis.

A morena pegou seu pacote e encontrou um vestido e um par de roupas intimas.

— Foi Kristy quem escolheu. – Matt esclareceu logo. – Eu não tenho coragem de comprar esse tipo de coisa.

— É perfeito. – Lewis pegou seu pacote. - A minha amiga secreta é alguém que com certeza faz desse escritório um lugar menos sóbrio todos os dias.

Todos sabiam que era Penelope. Lewis abraçou a técnica e ela encontrou uma coleção de nada menos que 90 canetas diferentes, todas com pequenos enfeites nas pontas.

— Obrigada, querida. – Penelope olhou para Luke sorrindo. – Bem, eu tenho certeza que Luke pegou Emily então, dê o presente a ela e depois eu lhe digo o meu presente para você, meu belo homem.

Luke passou o pacote, intrigado com o pedido de Penelope. Ele sabia que era algo muito exclusivo, mas ele nem imaginava quão exclusivo.

Emily abriu e sorriu para o conjuntinho social dado pelo homem. Ele tinha obviamente bom gosto.

Pegando a caixa, Penelope a entregou para Luke, olhando nos olhos dele.

— Espero que quando abra esse presente, você tenha o melhor natal de todos. – Penelope o viu abrir um pouco mais rápido. – Feliz natal, Luke.

Ele mal conseguiu acreditar ao ver o medidor de gravidez dentro dele. Pegando nas mãos, elas estavam tremendo quando ele olhou para as barras cor de rosa.

— Penelope, é o que eu estou pensando? – Luke mal conseguiu acreditar. – Quantos meses?

— Eu ainda não sei. – Penelope sorriu. – Procurei em toda parte algo para te dar, mas eu não encontrei. Então eu arrisquei.

— Esse com certeza foi o melhor presente. – Emily falou e todos bateram palmas.

Logo depois da festa, onde todos sorririam e davam risadas felizes, eles se despediram, apertaram as mãos e foram para suas respectivas casas.

— Luke? – Penelope quebrou o silencio do carro. – Você está irritado por eu estar grávida?

— Estou chocado, meu amor. – Luke sorriu para ela. – Eu não sabia que receber esse tipo de notícia iria me abalar de um jeito bom.

— Bom. – Penelope olhou com uma cara de safada para ele. – Porque eu menti. Eu comprei um presente também para você, mas esse é só para nossos olhos.

— Nesse caso, deveríamos ir direto para casa. – Luke dobrou e ele a ajudou a sair.

Estava começando a nevar e ele tinha uma ideia do que seria o presente dele. Penelope subiu as escadas correndo para colocar a bela lingerie de mamãe noel que comprara dois dias antes.

— Luke, pode vi aqui um minuto? – Ela chamou do alto do quarto.

Ele largou o copo na pia e subiu, seguindo o brilho das luzes. Olhando para a cama, a visão que ele viu não era nada menos que sexy. Penelope tinha um lingerie vermelha com algodão e lacinhos pelas tiras de seu sutiã e sua calcinha era muito pequena para deixar a imaginação dele imaginar.

— O que acha? – Penelope riu. – Perdeu a fala, meu sorvete latino?

— Bem, eu não consigo falar tentando controlar minha ereção. – Luke chegou mais perto dela. – Feliz natal, querida.

— Feliz natal, meu gostoso. – Penelope o empurrou na cama e eles fizeram amor.

A calcinha e sutiã no chão, ela caiu completamente no peito dele e fechou os olhos.

— Eu te amo, Luke. – Penelope suspirou fundo.

— E eu te amo também, senhora Alvez. – Luke a beijou e sentiu Roxy se meter no meio.

— Nós te amamos, Roxy. – Os dois disseram a cachorrinha, que deitou entre eles na cama, mesmo sabendo que depois de alguns meses, eles seriam uma família completa, mas Roxy sempre faria parte da vida de todos.

O ano mudou e eles descobriram que não esperavam um bebê, mas sim, gêmeos.


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