Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto
Penelope olhava para a pilha enorme de contas à sua frente na mesa de jantar. Esther, seu amado Caddie estava dando problemas de novo e tudo se intensificou com um pequeno acidente depois do expediente.
Então ela não tinha como fazer nada, além de receber ligações de alguns cobradores que a assustaram.
Não que ela não poderia pedir a Rossi, mas ela não poderia ser uma pidona. Então, lendo o jornal deixado por Luke sobre a mesa de café, ela teve uma idéia do que fazer.
Ela resolveu ser uma mulher do tele sexo. Usando um nome falso para atender as ligações, ela passou o primeiro mês sendo Mandy, a garota que realizava todos os desejos, apesar de nunca realmente os realizar.
Naquela noite, Luke estava quente. Ele acordou de um sonho potente com Penelope e nem um banho de água gelada resolvera. Ele tinha um número de tele sexo e se fingisse o suficiente poderia ser Penelope no outro lado da linha.
Esperando, ele ouvira da jovem que redirecionava que apenas Mandy estava livre e ele apenas disse sim.
— Aqui é Mandy. – Penelope disse ao telefone. – Como posso realizar seu sonho hoje?
Luke teve que engolir em seco. A voz parecia de Penelope, mas ele nunca achava que alguém pura e inocente como Penelope faria esse trabalho.
— Oi, Mandy. – Algo fez Luke continuar. – Eu adoro seu nome.
— Oh, obrigada. – Penelope sentiu seu estomago cheio de borboletas voando. – Você parece ser um homem de uma voz poderosa.
— Você não tem ideia, Chica. – Luke a provocou, esperando uma resposta. – Mandy, desculpa se eu te assustei.
— Está tudo bem. – Penelope sorriu. – É só que você não parece alguém que ligou para ter uma ligação de boa noite.
— Eu liguei porque a mulher que eu quero não me quer. – Por algum motivo, Mandy parecia alguém para alguém abriria seu coração. – Tudo o que eu queria dizer a ela é que a levaria para a cama, removeria sua calcinha e faria amor com ela.
Penelope foi para a cama. Ela podia estar colocando a roupa na máquina ou cozinhando quando atendia as ligações, mas com esse homem ao telefone, ela se sentia excitada.
— Mandy, diga como você está molhada. – Luke sabia que era definitivamente Penelope agora. – Qualquer coisa que você esteja vestindo, perca. Deixe apenas um par de saltos vermelhos e um batom.
O corpo dela pegava fogo e ela abaixou o corpo na cama, apenas com seus saltos vermelhos e batom correspondente.
— Diga, Mandy. – Luke sabia que ela havia se perdido em um mundo de desejos. – Você está pronta?
— Sim. – Penelope arqueou as costas na cama. – Pronta.
— Leve seus dedos até sua vagina e comece a se estimular. – Luke podia ouvir apenas gemidos. – Você está perto, querida?
— Perto. – Penelope gemeu, ainda mais rápido. – Oh, Deus!
Penelope chegou por todos seus dedos e caiu, completamente cansada. Ela ouviu o sinal de desconexão e retirando fone de ouvido, ela apenas apagou. Ela queria conhecer o homem que a fez voar por seus próprios limites, um dia se pudesse.
Luke desconectou, sabendo que sua conta de telefone e de cartão viriam caras, mas ele nem ligou. O fogo que ele tinha dentro dele diminuiu por aquela noite. Ele fechou os olhos e dormiu.
Penelope entrou na BAU em um vestido preto de bolinhas brancas, com um sapato de salto baixo preto e branco. Um laço na frente mantinha o toque inocente, mas ela parecia uma nova mulher.
Luke olhou para Penelope e pegando uma pasta na mesa para disfarçar o motivo para estar na sala dela, rumou até lá.
— Se divertiu a noite passada? – Luke entrou, vendo Penelope corada. – Eu tive um encontro pelo telefone.
— Bom para você, novato. – Penelope disfarçou um pouco. – Eu trabalhei ontem.
— Tenho certeza que você vale cada centavo. – Luke entrou e fechou a porta com a chave. – Mandy.
Penelope olhou para Luke. Ela esperava ver repreensão, raiva ou talvez decepção, mas não havia nada disso nele.
— Eu precisei de dinheiro. – Penelope se virou e entregou um anuncio. – Então eu basicamente virei uma prostituta de tele sexo. Vai lá, me julgue.
— Penelope, eu não vou te julgar. – Luke a viu sorrir. – É um pouco embaraçoso dizer, mas eu não podia dormir ontem à noite porque eu.... Eu tenho fantasias sexuais com você.
Penelope sorriu e digitando algumas linhas de código, ela apagou as câmeras que o FBI havia instalado depois do caso Battle. Ela havia colocado um loop e logo em seguida, afastou a cadeira de rodinhas e pegou Luke pelo colarinho e o sentou na cadeira dela.
— Então, você gostou da sua ligação, ontem à noite? – Penelope beijou Luke. – Você gostou da voz de Mandy?
— Bom, Mandy. – Luke a beijou de volta. – Eu vou amar mais logo depois de você me dar um beijo real.
Penelope se sentou no colo de Luke e a beijou com tanto vigor. Penelope estava no céu, finalmente sentindo os lábios de Luke nos dela. Ele sentia a mesma coisa dos lábios de Penelope.
Colocando suas mãos embaixo da blusa de Penelope, ele sentiu os seios dela pela primeira vez. Levando suas mãos para a bunda dela, Luke estava pronto para sentir o céu da vagina dela...
— Penelope!! – A voz de Emily soou pela porta. – Está tudo bem?
— Sim, está. – Pen saiu de cima de Luke e alisou a saia. – Está tudo bem com você?
— Não encontramos Luke em lugar algum. – Emily deu um sorriso conhecedor. – Você sabe onde ele está?
— E por que eu deveria saber sobre o novato? – Penelope sentiu os dedos do homem em suas costas. – Ele deve estar no banheiro do décimo... mmmm.... Andar.
— Certo. – Emily deu uma girada de olhos. – Quando ver ele por favor diga que preciso do relatório que ele pegou na mesa do Spencer e não devolveu.
— Pode deixar. – Penelope sorriu. – Você precisa ir.
— Quando eu posso ver você de novo? – Luke a beijou antes de se levantar. – Quando eu vou concluir isso?
— Hoje à noite se não tivermos casos. – Ela destravou a porta, religou as câmeras e deu a Luke o relatório. – Vá.
Saindo pela porta, Luke virou uma esquina diferente e voltou para o bullpen, como se nada tivesse acontecido.
Três meses se passaram e o namoro muito secreto de Penelope e Luke parecia seguro. Eles disfarçavam bem perto um do outro. Mas Reid e Rossi já estavam sacando o que estava acontecendo.
Se passaram mais três meses e Penelope chegou a BAU com uma caixa de presentes e entregou para Luke.
— É hora de contar, meu latino. – Penelope falou e foi para sua sala esperar a comemoração de seu namorado.
Luke abriu a caixa e pegou um pequeno macacão de bebê dela. “Carregando 20%”.
— Eu vou ser pai! – Luke literalmente gritou. – Penelope e eu vamos ter um bebê!
Emily passou algumas notas para Rossi do alto das escadas e Penelope foi beijada por Luke, recebendo aplausos.
Eles tiveram uma menina alguns meses depois e se casaram duas horas antes do nascimento dela.
Afinal, a vida deles dois era vivida intensamente. Todos os dias. E só melhorou quando Penelope deu a ele a notícia de que esperava gêmeos.
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