Oneshots Criminal Minds Parte 3 escrita por Any Sciuto


Capítulo 10
Blue Is The Hottest Color




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— Tem certeza que quer que eu venha morar com você? – Penelope falou ainda no carro. – Eu não quero acabar com sua liberdade.

— Você estaria me fazendo um favor indo morar comigo. – Luke a olhou com desejo escrito. – Eu preciso de uma colega de quarto e você pode cuidar de Roxy e Sergio ao mesmo tempo.

Além disso, eu posso criar coragem para pedir você em namoro. Luke pensou em dizer, mas guardou para si mesmo. Ele não queria que ela ficasse com medo dele.

— Então está certo. – Penelope sorriu como uma criança quando eles estavam próximos da casa de Luke. – Uau, Luke. Você assaltou um banco para morar aqui?

— Eu guardei dinheiro por mais de duas décadas. – Ele desafivelou o cinto. – Eu sempre gostei de casas mais do que apartamentos.

Penelope foi abrir a porta, mas quando viu, Luke estava segurando a porta aberta para ela em um tempo recorde.

— Minha musa. – Luke riu da expressão chocada de Penelope. – Vamos, eu quero te mostrar algo.

Ele destrancou a porta da frente e Penelope entrou na frente, curiosa com a casa. Seria temporário, até que ela conseguisse algo de bom. Emily havia dado apoio total para ela ir morar com Luke.

— Vocês fazem um belo casal. – Emily disse, sem pressa. – Boa sorte.

Explorando cada um dos cômodos Penelope percebeu que Luke havia levado suas malas para a sala e ele estava olhando para ela.

— Onde vai ser meu quarto? – Ela corou um pouco. – Ou eu vou dormir com você?

— Seria um prazer dividir a cama com você. – Ele disse diretamente. – Eu adoraria ter uma garota maravilhosa comigo na cama.

Penelope ficou tão chocada que não conseguiu responder de volta. Luke percebeu que Penelope estava corando e decidiu mudar a abordagem.

— Venha, eu fiz esse quarto para você. – Luke abriu a porta do quarto. – Eu só tinha lençóis azuis. Faz algum tempo desde que eu recebi alguma mulher aqui.

Desde que eu te conheci não queria mais nenhuma mulher a não ser você em trajes mínimos. Luke continuava a pensar e não falar nada.

Como eles tiveram uma folga do serviço, eles ficaram arrumando as coisas de Penelope no quarto de hospedes e depois de um jantar agradável, eles foram dormir.

— Boa noite, Penelope. – Luke disse a ela. – Eu estou aqui do lado se você precisar.

— Noite, Luke. – Penelope respondeu, cansada.

Deitando nos lençóis azuis da cama que Luke deixou e fechou os olhos. Luke não conseguia pegar no sono, sabendo que Penelope estava provavelmente usando uma camisola indecente ao lado de seu quarto.

 Fechando os olhos pelo o que pareceram cinco minutos, mas eram duas horas, ele escaneou o quarto em busca do que acordou ele e percebeu com medo que era Penelope gritando no quarto ao lado.

Saltando da cama, Luke correu para o quarto e percebeu que ela estava tendo um pesadelo e parecia ser um dos piores.

— Não, não atire em mim! – Penelope gritava e girava na cama. – Eu não sou um unsub.

Luke sabia o que ela estava sonhando. Era sobre seu tiro, que ele só conseguia pensar depois de descobrir.

Entrando nos lençóis, ele passou os braços pelo corpo curvilíneo dela e deu um beijo em sua testa.

— Está tudo bem, meu amor. – Luke estava cansado de negar seus sentimentos. – Eu estou aqui e ninguém vai te machucar.

Ouvindo essas palavras, ela abriu os olhos e deu de cara com os olhos apaixonados de Luke. Nem ligando para o motivo de ele estar aqui, Penelope beijou Luke.

Foi como uma explosão de chocolate e Luke subiu sobre ela, nunca deixando de explorar o belo corpo de Penelope. Puxando a camisola de seda devagar, ele começou a abrir seu sutiã de renda e depois sua calcinha.

As mãos dela retiraram sua calça e entrou em seu membro dolorosamente já inchado.

— Você tem certeza? – Luke perguntou só por segurança. – Nós não precisamos fazer nada agora.

— Cale a boca. – Penelope o montou. – E me possua.

Ele a virou de volta para o colchão e a penetrou com seu pênis, arrancando gemidos de paixão. Ele não poderia aguentar nem mesmo se quisesse. Essa mulher o tentou várias vezes e agora era hora de uma cobrança.

Ele mordeu um mamilo enquanto Penelope levou a própria mão para o medo de suas pernas em seu clitóris.

— Oh Luke, não pare. – Penelope gemeu. – Não pare.

— Eu não tinha intenção. – Ele acelerou os movimentos, querendo gozar com ela. – Goza para mim, Penelope. Goza.

As palavras jogaram o controle de Penelope no espaço e ela gozou como nunca havia antes. Seus olhos se dilataram e ela soltou um longo gemido.

Luke chegou logo em seguida dentro dela. Ele pouco ligou se ela ficaria grávida. Secretamente, ele desejava que ela lhe desse um bebê, porque ele queria tudo com ela.

Só faltava convencer ela a morar com ele para o resto de suas vidas. Ele voltou para o mundo real quando a ouviu descer de sua nuvem de prazer e se aconchegar em seu peito.

— Eu te amo. – Penelope resolveu revelar a Luke. – De tantas maneiras.

— Eu também te amo, Penelope. – Luke beijou os cabelos dela. – De tantas maneiras também.

Ele estava com medo que pela manhã ela se arrependesse, mas ele saberia o quanto ela havia gostado da noite assim que ele acordasse.

Penelope acordou com o sol entrando na janela da casa e suspirou feliz. Ela estava nua, cheia de mordidas de amor e com dores que ela adorou sentir. Vendo Luke deitado ao lado dela, ela decidiu ser ousada e mostrar a ele que não se arrependia.

Descendo debaixo dos lençóis, Penelope pegou o pênis de Luke e começou a dar um boquete no seu homem.

Luke acordou assim que a boca safada de Penelope tocou seu membro inchado. Ele a puxou para cima e em um segundo estava dentro dela, emaranhado nos lençóis de novo.

— Esse é o melhor bom dia que eu já tive. – Luke a penetrou e ouviu um silvo de prazer. – Deus, Penelope, seu corpo é o meu desejo secreto.

Luke bombeou dentro de sua buceta e alcançou o clitóris dela de novo, a fazendo gemer mais alto a cada vez.

— Luke... LUKE! – Penelope gritou em prazer e arqueou as costas.

— PENELOPE! – Luke derramou sua semente dentro dela de novo. – Acho que precisamos comprar um desfibrilador.

— Eu posso morar com você? – Ela viu Luke surpreso pela pergunta. – Acho que como estamos namorando agora, eu posso morar com você e ter isso todas as noites.

O coração dele transbordou de amor e ele a puxou com ele para o banheiro, embaixo do chuveiro quente. Como eles tinham um dia a mais de folga, eles batizaram cada lugar da casa que agora eles dividiam.

Eles começaram a namorar escondidos da equipe, apesar de Rossi saber o que estava rolando entre os dois.

Entretanto, logo eles não iriam conseguir esconder mais. E esse dia estava chegando.


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