O Sol da Minha Vida escrita por sol


Capítulo 2
conhecendo melhor


Notas iniciais do capítulo

eu queria pedir desculpas pelos erros do outro cap,não vão se repetir,queria agradecer a quem deixou review,voce me deixaram muito feliz.

Os dois primeiro capitulos, ainda tem muito de lua nova, porém,a partir do terceiro o bicho pega.

divirtam-se



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Estava em casa limpando a cozinha quando o telefone tocou.

-Bella é você? – Aquela voz grossa era inconfundível não precisava de mais nada para  mim,no mesmo instante meu coração acelerou.

- Oi Jacob. – Foi só o que conseguir fazer sem me entregar.

- Acho que nós  vamos voar em solo – A ultima vez que ouvi essas  palavras, Jacob estava se referindo a como ele pretendia andar em alta velocidade com sua moto, espera é isso mesmo, as motos.

- Estão prontas Jake? – Já não estava mais me agüentando de tanta empolgação.

- Andam  e muito mais – Ele estava tão feliz com o resultado do seu trabalho.

- Chego ai em dez minutos – Guardei tudo o mais rápido que pude e sai correndo em direção a minha picape .

- Está fugindo da forca é? – Charlie se acaba de rir dos meus diversos tropeções a caminho da picape.

- Bella ,mande lembranças ao Jacob   por mim. – Sai de lá enquanto ele falava.

Era sempre assim, Charlie amava o Jacob, e sempre gostou muito que nós andássemos juntos, é engraçado como minha vida mudou muito em pouco tempo, desde que ele me deixou , tudo era só vazio e aflição. Até o bendito dia em que eu resolvi ir ver o Jacob. De lá para cá foi só melhora, cada dia que se passava eu era curada por ele, ele foi curando meu coração, transformando a dor e o desespero pela perda em uma saudade boa, nada que viesse a me machucar, e foi tirando de mim a solidão e o medo da vida, ele não usou técnica nenhuma, meu pai não precisou me levar para um psicólogo como uma vez chegou a cogitar, e o trabalho com certeza foi feito bem melhor do qualquer outro jamais conseguiria fazer. Foi Jake e apenas Jake, com sua alegria, com seu calor, com sua paciência, ele foi o sol que iluminou a minha vida no momento mais escuro dela, que aqueceu meu planeta sozinho, restaurou o que foi completamente despedaçado se hoje eu sou algo além de um torpor, se hoje a vida corre por minhas veias eu tenho que agradecer  a Jacob Black.

Se hoje eu ia andar nessas motos com ele, era para compensar o  esforço e trabalho que ele desempenhou, para ter mais um motivo para estar por perto, sem ter que tocar num assunto que não queria, pelo menos por agora; para me divertir como sempre fazemos quando juntos, ai esta o ponto, era exatamente por isso que ainda insistia nessa história de moto, para estarmos juntos. É engraçado quando percebemos como podemos ser cegos.

- Jake – Chamei no inicio da garagem, porém  ninguém respondeu, fui até a frente da casa dos Black .

- Hey – Ouvi antes que eu batesse na porta, olhei para trás e vejo um Jake meio  escondido atrás de uma arvore e perto dele vi um brilho, abri um sorriso.

- Você é doida? Vai bater lá? – Ele tentava ser sério mais quase não conseguia segurar o riso.

- Fui na garagem você não respondeu a culpa não é minha .

- Se o Billy te vê e pergunta por que você está aqui, se era pra eu  ficar com você na sua casa.

- Ops ,e ai como elas estão?

- Veja você mesma – Me aproximei mais e fui olhar o estado das motos.

- Jake você é absolutamente, sem dúvida alguma, a pessoa mais talentosa e maravilhosa que eu conheço.

- Nossa, agora não vou mais consegui dormi - Ele falou com um tom zombeteiro mas não podia ver  o brilho dos seus olhos.

- Vamos?- Perguntei enquanto ia em direção a picape.

Colocamos as motos no fundo da picape, e seguimos até um lugar que ele me mostraria; de repente vi quatro pessoas paradas  em uma pedra em uma distancia  nem um pouco segura  do penhasco, de longe não dava para distinguir mais pareciam homens, e eles estavam só de short, Deus era um frio de lascar e eles estavam de shorts!

Enquanto eu olhava um deles foi se aproximando da beira e de repente pulou, eu freei com tudo.

- Nããõo ! !!– Gritei já saído do carro com um Jacob preocupado no meu encalço.

- Que foi? – Gritou Jacob, alarmado.

- Aquele cara... Ele acaba de pular do penhasco! Por que não o impediram? Temos que chamar uma ambulância! Deus ele tentou se matar!

Jacob riu e eu me virei para encará-lo, desvairada; como ele podia ser tão insensível, ter sangue-frio?

- Eles só estão mergulhando do penhasco, Bella. Por diversão. La Push não tem shopping, sabia? – Ele zombava de mim, mas havia uma estranha irritação em sua voz.

- Mergulhando? – repeti, com cara de tonta, olhei incrédula enquanto um segundo cara se aproximava da beira, parava e depois, muito graciosamente, saltava no espaço. Ele caiu pelo que pareceu uma eternidade para mim, entrando com suavidade nas ondas cinza-escuras.

- Caramba. É tão alto! – Voltei para o meu banco, ainda fitando de olhos arregalados os outros dois mergulhadores. – Deve ter uns trinta metros.

- Bom, é, a maioria de nós pula de lugares mais baixos, daquela pedra que se destaca na metade do penhasco. – Ele apontou pela janela. O lugar que indicou parecia muito mais razoável. – Esses caras são malucos. Devem estar se exibindo, mostrando que são durões, quer dizer, hoje está congelando. A água não deve estar boa. – Ele fez uma cara de desgosto, como se a proeza o ofendesse pessoalmente, Isso me surpreendeu um pouco, eu achava que era quase impossível irritar Jacob.

- Você pula do penhasco? – Não tinha deixado passar aquele “nós”, e pensar em Jacob fazendo qualquer coisa que pudesse comprometer sua integridade física me matava, me repreendi mentalmente por pensar em Jake se machucando aquilo abriu um estranho buraco no me peito, e de buracos eu estou farta.

- Claro, claro. – Ele deu de ombros e sorriu. – É divertido, meio assustador, um tipo de adrenalina.

- Você esta maluco? Quer se matar? Isso é perigoso Jake – Eu realmente não estava gostando nada dessa história.

- Bells o penhasco mais baixo não tem perigo nenhum, relaxa, ok? Você ainda vai ter que me aturar muito não se preocupe.

- Se é assim, então você não vê problema em me levar para mergulhar do penhasco não é? – Minha intenção era fazer ele se contradizer com algo parecido com “isso é perigoso demais para você Bells” e arrancar dele uma promessa de não arriscar a vida com algo tão imprudente assim de novo.

- Hoje não, está bem? Quando for um dia mais quente sem problemas – Fiquei com cara de taxo, é isso que dá, achar que o Jake vai ser tão super protetor como ele era, às vezes me esqueço como com o Jake é tudo mais simples, mais leve.

- Tudo bem, tá legal – concordei. Com a porta aberta, a brisa glacial dava arrepios em meu braço, pelo menos quanto a isso ele tinha bom senso, e se Jake dizia que não era perigoso, se ele já tinha feito isso tantas vezes e ainda estava vivo, estava ai mais uma desculpa para voltar a La Push e passar mais um tempo com ele.

- Mais não vamos pular do topo não sou maluca, nem para fazer isso, nem para deixar você fazer.

- Vamos testar as motos ou não? – perguntou ele.

- Tudo bem, tudo bem - Eu disse, tirando os olhos da última pessoa que aguardava no penhasco. Recoloquei o cinto de segurança e fechei a porta. O motor ainda estava ligado, rugindo em ponto morto. Recomeçamos a descer a estrada.

- Então, quem eram aqueles caras... Os malucos? – Perguntei.

- A gangue de La Push.

- Vocês têm uma gangue? – percebi que parecia impressionada.

Ele riu da minha reação.

- Não assim, juro, eles são como inspetores de colégio enlouquecidos, não começam as brigas, mantêm a paz. – Ele bufou. – Havia um sujeito lá de cima, perto da reserva Makah, um grandalhão também, de aparência apavorante. Bom, dizem por aí que ele estava vendendo metanfetamina a crianças, e Sam Uley e seus discípulos expulsaram ele de nossas terras. Todos eles só querem saber de nossas terras, e de orgulho tribal... Está ficando ridículo. O pior é que o conselho os leva a sério, Embry disse que o conselho se reúne com Sam. – Ele sacudiu a cabeça, a face cheia de ressentimento. – Embry também soube por Leah Clearwater que eles se chamam os “protetores” ou algo assim.

Ver Jake triste, me deixava de um jeito, que parecia que a dor dele doía mais em mim do que minha própria dor.

Ouvi o nome de Sam Uley me fez relembrar aquela maldita noite, porem ao lado de Jacob, isso não me machucava mais, era apenas aquela velha e boa saudades de pessoas importantes para mim, e sempre seriam. Eu ainda estava confusa com relação a isso, por isso também não deixava Jake se “espalhar” demais, eu sabia que podia e que oportunidade estava na minha mão, mas não estava pronta para recomeçar, as marcas ainda estavam aqui apesar de Jacob ter me curado, as marcas sempre ficariam só o tempo poderiam apagar; mais de uma coisa eu tinha certeza, quando eu estivesse pronta, seria para o Jake, e eu sabia que ele ia estar lá para mim; como sempre esteve desde o dia que o procurei.

- Você não gosta muito dele.- Ainda não tinha me esquecido da conversa e antes que o clima ficasse esquisito resolvi retomá-la

- Parece mesmo? – Perguntou ele com sarcasmo.

- Bom... Não parece que estejam fazendo algo ruim. – Tentei acalmá-lo, deixar ele animado de novo. – Só uma espécie de gangue de santinhos irritantes.

- É, irritante é uma boa palavra. Eles estão sempre se exibindo... Como a história do penhasco, eles agem como se... como se, sei lá, Como uns brutamontes. Uma vez, no semestre passado, eu estava com Embry e Quil na loja e Sam apareceu com os seguidores dele, Jared e Paul. Quil disse alguma coisa, você sabe que ele tem a língua muito grande, e aquilo irritou Paul. Os olhos dele escureceram e ele pareceu sorrir... Não, ele arreganhou os dentes, mas não sorriu... E foi como se estivesse tão irritado que chegava a tremer ou coisa assim, Mas Sam pôs a mão no peito de Paul e sacudiu a cabeça, Paul olhou para ele por um minuto e se acalmou, Sinceramente, foi como se Sam o estivesse contendo... Como se Paul fosse nos dilacerar caso Sam não o impedisse. – Ele gemeu. – Parece um faroeste vagabundo, Sabe, o Sam é um sujeito grandalhão, tem uns 20 anos. Mas Paul só tem 16 também, é mais baixo do que eu e não é tão forte quanto Quil. Acho que qualquer um de nós podia dar conta dele. 

- Brutamontes – Concordei, Eu podia visualizá-los enquanto ele os descrevia, e isso me trouxe uma queimação, uma calafrio na espinha, uma raiva... Quem aquele cara pensa que é? ninguém encosta no Jake, nem em um fio do seu cabelo...A queimação foi aumentando , e tive que tirar o casaco pois não sentia mais frio. Depois de respirar, olhei bem no fundo dos olhos de Jake e a raiva se esvaiu de mim como água; definitivamente o efeito Jacob em mim é maior do que eu pensava, eu não sabia direito o que tinha se passado só sabia que com Jacob eu me sentia melhor, aqueles olhos...

- Sam não é meio velho demais para esse tipo de coisa? – Falei de novo, tinha que me distrair já estava pensando besteira.

- É. Ele devia ir para universidade, mas ficou, e ninguém deu a mínima para isso. Todo o conselho quase teve uma síncope quando minha irmã recusou a bolsa parcial e se casou, mas, ah, não, Sam Uley não faz nada de errado.

Seu rosto tinha linhas desconhecidas de ultraje, ultraje e outra coisa que de início não reconheci.

- Tudo isso é bem irritante e... estranho. Mas não entendo por que leva essa história para o lado pessoal. – Tentei convencer a ele e a mim, ter Jake ao lado de um Sam nervoso, fazia algo dentro de mim gritar, e isso não era agradável.

- Você perdeu a entrada – disse numa voz monótona.

- Obrigada por ter me avisado – murmurei e entrei na via secundária; isso que dar ficar pensando ao invés de dirigir direito.

- Desculpe, eu não estava prestando atenção.

- Pode parar em qualquer lugar por aqui – disse ele de modo delicado.

Encostei e desliguei o motor. Meus ouvidos tiniram no silêncio que se seguiu. Nós dois saímos e Jacob foi para a traseira pegar as motos. Tentei ler sua expressão. Algo mais o incomodava. Eu tinha tocado em uma ferida.

Ele sorria pouco animado ao empurrar a moto vermelha para o meu lado, isso realmente me incomodava, mais tinha que ir com jeito para não falar besteira, tava mais do que claro que o assunto era delicado.

- Você está pronta? -Jake perguntou,ele não estava bem.

- Acho que sim. – A moto de repente pareceu me intimidar e assustar, quando percebi que logo estaria montada nela, mais esse momento com o Jake valia à pena ou as quedas.

- Jake... – Hesitei quando ele contornava o carro.

- Sim?

- O que realmente está incomodando você? Sobre a história do Sam, quer dizer? Tem mais alguma coisa? – Observei seu rosto. Ele fez uma careta, mas não parecia estar com raiva, Olhou a terra e chutou o pneu da frente da moto repetidas vezes, como se marcasse um compasso.

Ele suspirou. Eu já estava perdendo a paciência imaginando o que aquele cara fez pra deixar Jake assim.

- É só... o modo como eles me tratam. Me dá arrepios. – Agora as palavras começavam a jorrar. – Sabe, o conselho deve ser composto de iguais, mas se houvesse um líder, seria meu pai, nunca pude entender por que as pessoas o tratam desse jeito, por que a opinião dele é a que mais conta, tem alguma coisa a ver com o pai dele, e o pai do pai dele. Meu bisavô, Ephraim Black, foi algo como o último chefe que tivemos, e eles ainda ouvem o Billy talvez por causa disso. Mas eu sou como todo mundo. Ninguém me tratava de um jeito especial... Até agora.

Isso me pegou de surpresa.

- Sam trata você de um jeito especial?

- É – concordou ele, fitando-me com os olhos perturbados. – Ele me olha como se esperasse alguma coisa... Como se um dia eu fosse me juntar à gangue idiota dele. Ele presta mais atenção em mim do que em qualquer dos outros caras, detesto isso.

- Não tem que se juntar a nada. – Minha voz era colérica, aquilo estava mesmo aborrecendo Jacob, o que me enfurecia. Quem aqueles “protetores” pensavam que eram? Aahh mais com o Jake não, quer mexer com alguém vá achar outro para bode expiatório.

- É. – O pé dele continuava batendo ritmadamente no pneu.

- Que foi? – Pude ver que havia mais, eu queria estar por dentro de tudo, se pudesse fazer pelo Jacob um terço do que ele fez por mim eu já seria uma pessoa muito, muito , muito mais feliz; se é que eu podia me considerar feliz.

Ele franziu o cenho, as sobrancelhas unindo-se de uma forma que demonstrava tristeza e preocupação, em vez de raiva.

- É o Embry. Ele anda me evitando nos últimos dias.

Os pensamentos não pareciam relacionados, mas eu me perguntei se era a culpada pelos problemas com o amigo dele, Jake era assim com todo mundo.

- Você anda saindo muito comigo – lembrei a ele, sentindo-me egoísta, ele me fazia bem, mas eu em compensação, podia não estar fazendo a ele,e com certeza não era uma boa companhia,considerando a saída com a Jessica, além disso eu o estava monopolizando.

- Não, não é isso, não é só comigo... É com o Quil também, e com todo mundo. Embry faltou uma semana à escola, mas nunca estava em casa quando tentamos vê-lo. E quando voltou, parecia... Parecia nervoso, apavorado, Quil e eu tentamos fazer com que ele nos contasse o que havia de errado, mas ele não falou com nenhum de nós.

Olhei para Jacob, mordendo os lábios de ansiedade, ele estava mesmo assustado, mas não me olhou, Ficou olhando o pé que batia no pneu como se pertencesse a outra pessoa, porém mesmo sem ver seus olhos eu já avia aprendido a conhecê-lo muito bem, o ritmo se intensificou.

- E nesta semana, do nada, Embry esta andando com Sam e os outros, ele estava lá nos penhascos hoje. – Sua voz era baixa e tensa. Ele enfim me olhou. – Bella, eles incomodavam mais o Embry do que a mim,

-  Embry não queria ter nada a ver com eles. E agora esta seguindo Sam como se tivesse entrado para um culto, E foi assim que aconteceu com Paul. Exatamente do mesmo jeito. Ele não tinha nenhuma amizade com Sam. Depois parou de ir à escola por algumas semanas e, quando voltou, de repente Sam era dono dele, Não sei o que isso significa. Não consigo imaginar o que é, e sinto que tenho que descobrir, porque Embry é meu amigo e... Sam olha para mim de um jeito estranho... e... – Ele parou.

Ninguém ia encostar no Jake, com culto ou sem culto, eu não queria saber, eu já estava mais do que nervosa, furiosa, ou qualquer outro adjetivo, com certeza descobri mais um ponto fraco em mim, Jacob.

- Já conversou com Billy sobre isso? – perguntei; a coisa para mim já estava complicada, eu sentia arrepios correndo pela nuca que iam direto para a coluna.

Agora havia raiva em seu rosto.

- Já – ele bufou. – Foi de muita ajuda.

- O que ele disse?

A expressão de Jacob era sarcástica e, quando ele falou, sua voz imitava o tom grave do pai.

- Não há nada com que se preocupar agora, Jacob. Daqui a alguns anos, se você não... Bom, vou explicar mais tarde. – E depois retomou a própria voz. – O que eu devia concluir disso? Será que ele está tentando dizer que é uma coisa idiota da puberdade, que vem com a idade? Tem coisa aí. Alguma coisa errada.

Ele mordia o lábio inferior e cerrava as mãos. Parecia estar a ponto de chorar.

Joguei os braços em torno dele por instinto, não agüentava ver ele assim, envolvendo sua cintura e apertando o rosto contra seu peito, ele era tão grande que eu me sentia uma criança abraçando um adulto,apesar de que abraçá-lo era uma experiência única ,ia tentar isso mais vezes,em um momento menos tenso é claro.

- Ah, Jake, vai ficar tudo bem! – prometi. – ninguém vai tocar em você ou te obrigar a algo que você não queira.

Até eu me assustei com o quanto minha voz pareceu afiada, e a o tanto de segurança que eu tinha ali, eu tinha essa certeza que não sei de onde veio,mas eu a tinha.

- Não me pergunte porque mais acredito em você – aquilo fez algo em mim inflar .Eu real mente estava estranha.

- Se é assim que você vai reagir, vou ficar nervoso com mais freqüência. – A voz de Jacob estava tranqüila, normal de novo, e seu riso trovejou em meu ouvido. Delicadamente, seus dedos tocaram meu cabelo, indecisos.

Aquilo me acalmou mais, e eu também gostei só não verbalizei.

 

 

 

 

 

 

 

N/J co-autora :  oi  O_o!

Espero que tenham gostado do cap.

ele é todo de mérito da Sol (autora) e da Ravenna (beta)

eu só dou idéias e encho o saco da autora

rsrs

Por algum motivo ela me convidou e me colocou no meio

de tudo isso

Jake e Bella? Eu não poderia dizer não (quem me conhece sabe que é verdade)

ai acabei aqui (posto nas minhas fic’s logo logo, relaxem) e vou

estar por aqui até o fim

A Sol tem muito talento, mas já que ela quer apoio

eu vou continuar lendo antes de vocês rsrs (morram de inveja)

Assim inauguro meu novo poste de Beta de idéias e sugestões (BIS)

bj

Julianaluanova

 

 


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Notas finais do capítulo

gostaram?

comentem,espero que tenha ficado melhor que o outro.