Believing in the Devil. escrita por Any Sciuto
Depois de partilharem o bolo e os docinhos, a equipe pediu a Derek que colocasse uma venda em Penelope.
Claro que nenhum deles tinha ideia que era uma das fantasias de Derek e isso o deixou louco, especialmente porque ele não poderia ter seu primeiro bom dia de toda a sua vida.
— Você pode cuidadosamente, levar Pen até a porta? – JJ perguntou, sorrindo. – Apenas nos deixe-nos mostrar o que fizemos e depois então você pode ter um momento para dormir com Pen em sua cama.
Derek corou, porém, a pele escura não mostrou, mas ele começou a rir quando soube que Penelope também corou.
Dando a mão para Derek, Penelope foi escoltada com calma para a sala dela. A porta antes cinza e sem cor agora era mais clara e tinha um painel com dígitos ao invés de uma fechadura. Como ela não era conectada diretamente a sala dela, era mais segura no caso de precisar abrir rapidamente e havia um sistema de emergência para caso faltasse luz.
Hotch passou o cartão na sala e a porta abriu. Houve suspiros e Penelope se perguntou se eram bons. E eram. Maravilhosos na verdade. O que eles viram foi um escritório melhor.
— Pode tirar a venda dela. – Hotch falou. – Espero que goste.
Penelope sorriu para o novo local de trabalho. A parede cor de rosa, os computadores novos e mais modernos. As mesas inovadoras e uma poltrona ao invés de uma simples cadeira, embora ela tivesse um sistema de rotação igual a das cadeiras de computadores normais.
Ainda havia uma segunda mesa e cadeiras e ela sabia o que Hotch pretendia.
— Nós achamos que se você quiser convidar Derek para trabalhar com você aqui dentro. – Hotch puxou a cadeira. – Seria perfeito. Mas não pode dormir juntos aqui.
Ela viu um sofá ao lado da parede e quase mediu, mas sabia que era maior do que antes.
— O agente Sampsom está se aposentando e vai terminar os casos em casa. – Rossi falou. – Então nós aumentamos a sala e ficou maior. Pusemos um sofá para noites longas de trabalho. Se você insistir em terminar e ser nossa supermulher.
— Suas estatuetas estão nas gavetas. – Emily explicou. – Foram limpas e os pequenos estragos consertados.
— Eu realmente não sei o que dizer além de obrigado. – Penelope sentiu Derek a abraçar. – Eu acho que Derek e eu temos que ir para casa.
Todos começaram a rir quando perceberam do que Penelope falava.
— Você sabe que precisa dar um depoimento a Strauss para a investigação. – Rossi a viu revirar os olhos. – E sabe que precisa fazer antes de ir para casa.
— Eu acho que Derek vai me arrastar para o banheiro antes. – Penelope falou. – E também, meu médico me mandou ficar longe de Stress.
— Eu achei que era de Strauss. – Hotch percebeu a coincidência.
— Sim, é porque Strauss e Stress combinam. – Penelope brincou. – Acho que ela tem esse sobrenome de propósito.
— Baby Girl. – Derek a fez se afastar um pouco. – Eu não posso resistir a você se você ficar se encostando assim em mim.
Ela o olhou e sorriu timidamente, mas por dentro ela sorria poderosa.
— Ok, diga a senhorita stress que estarei aqui pela manhã. – Penelope brincou. – Agora tenho assuntos inacabados com meu homem.
Ela viu Derek a puxar com ele para o elevador.
Todos sorriram e olharam para Hotch e Emily.
— O que? – Hotch perguntou, inocente. – Algum problema?
— Você realmente acha que não sabemos? – Rossi perguntou. – Aliás, não temos nada contra. Você e Emily fazem um belo casal.
Rossi, JJ e Reid foram em direção a sala de descanso, deixando Hotch e Emily tentando descobrir como eles souberam, mas estava na cara deles o tempo todo. E eles sabiam então que foram transparentes demais e estavam felizes por poder se beijar em público.
Quando Derek entrou na sua casa, Penelope passou logo depois dele, fechando a porta e trancando-a com a chave. Eles estavam felizes por finalmente estarem os três sozinhos.
Clooney era o terceiro ocupante da casa e Penelope sabia que agora ela iria ter um novo amigo para Lucky, a gatinha que ela adotou logo depois que devolveu Sérgio para Emily.
— Eu acho que nós... – Penelope não conclui, quando Derek a beijou nos lábios.
As mãos dele desceram em seu traseiro e as dela no traseiro dele. Clooney fora alimentado e liberado para as necessidades e agora dormia em sua caminha.
Derek começou a passar as mãos nas costas dela, por debaixo da blusa que ela usava com a saia colorida. Ela era macia e completamente cheia de curvas perfeitas que se moldaram ao corpo dela.
— Você é tão linda, Baby Girl. – Derek abriu os botões da blusa dela. – Você realmente quer fazer isso hoje?
— Já esperei tempo demais. – Penelope levantou a camisa dele e a jogou pelo ar, do outro da sala. – Lindo e todo meu.
— Todo seu, menina. – Derek retirou a blusa do corpo dela. – Toda minha.
Derek olhou para a mulher dos seus sonhos, com um sutiã de renda cor de rosa e suspirou. Aqueles seios eram maravilhosos.
Alcançando a saia, Derek abriu o fecho e começou a abaixar, até sentir que a peça intrusa dava mais espaço a mais acesso de Derek. Quando a saia se juntou a blusa em algum lugar que também tenha caída, Penelope estava à frente dele, apenas em roupas intimas e Derek se livrou de sua calça, ficando apenas com sua cueca preta.
— Eu quero ver você. – Derek sussurrou.
Penelope se sentiu uma rainha no momento que abriu o sutiã e deixou seus amplos seios de fora. Derek sentiu-se ficando mais duro do que ele já era e de que ele achava ser possível.
Ela pegou as bordas de sua calcinha e as puxou para baixo, centímetro por centímetro. Derek engasgou quando percebeu do que se tratava o banho de banheira que ela teve no dia anterior.
Ela depilou suas áreas, incluindo a mais intima e Derek quase pirou com a visão de sua Baby Girl.
Como eles chegaram ao quarto poderia ter sido esquecido, mas no segundo que caíram juntos na cama, Derek se abaixou até seu núcleo vibrante e já molhado e começou a chupar seu clitóris, a fazendo arquear o corpo em sua direção o que fez Derek inserir um dedo junto.
— Derek, oh meu deus. – Penelope começou a gemer. – Mais por favor, por favor.
— Paciência é uma virtude, senhorita Garcia. – Derek adorava provocar sua namorada. – Eu vou te fazer ver as estrelas hoje.
— Oh! – Penelope se contorcia a cada lambida que Derek dava. – Morgan, eu estou chegando.
Derek sorriu, mas parou de repente, substituindo sua língua por seu pênis enquanto chupava seus mamilos e seios.
Eles estavam gemendo e Penelope derrubou um orgasmo potente, a fazendo gritar por Derek mais alto que qualquer outra mulher que ele teve nesses momentos.
O que ele estava pensando esses anos todos? Ele deveria ter reivindicado o corpo dela muito antes de algo assim acontecer.
Derek sentiu as paredes intimas de Penelope apertarem seu próprio pau e derrubou seu próprio orgasmo em Penelope, gritando o nome dela de sua boca.
Eles ficaram se olhando por um tempo, deitados, suados e intimamente ligados ainda.
— Droga, Penelope. – Derek riu. – Podemos precisar de um desfibrilador todas as vezes que fizermos isso.
— Eu lhe disse anos atrás. – Penelope sorriu sedutora para ele. – Nós precisamos do médico me ressuscitando.
De repente, Derek se levantou e se sentou na cama, quase com vergonha.
— Pen, nós esquecemos de usar proteção. – Derek colocou ambas as mãos na cabeça. – Eu sinto muito, deusa.
— Eu estou limpa e tomo pílula. – Penelope o acalmou. – Se você estiver limpo e eu acredito que sim, então está tudo bem.
— Onde você esteve a minha vida toda, mulher? – Derek a puxou para cima, ambos ainda nus.
— Bem ao seu lado. – Ela o beijou. – Era só dizer as palavras mágicas.
— Que seriam? – Derek ficou apreensivo.
— "Eu quero você." – Ela o beijou e sentiu o pau dele ganhar vida de novo. – Alguém está pronto para uma segunda rodada.
— Pode apostar seu bumbum gostoso que sim. – Derek a deitou na cama. – E não vai ser o suficiente nunca.
Eles começaram a fazer amor como se a vida deles dependesse disso.
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