Believing in the Devil. escrita por Any Sciuto


Capítulo 37
Happy Days.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/778000/chapter/37

1 semana depois....

— Estou tão feliz por todos vocês estarem aqui. – Penelope sorriu. – Eu esperava dividir esse momento com todos vocês.

— Não perderíamos isso por nada. – Eddie abraçou a irmã e deu um beijo em Hank. – Uma semana e ele já está desse tamanho?

— Sim, Pen. – Carlos abraçou a irmã. – Eu nem consigo imaginar quando ele tiver um ano.

— Bem, se ele puxar a Derek, as meninas vão agradecer. – Penelope beijou o marido. – Vamos entrar? O restante do time está esperando.

Eles entraram e encontraram Hotch e Emily rindo com Jack e Haley. Todos pararam e olharam para Penelope e o bebê entrando e sorriram para a comitiva atrás dele.

— Pen, ele está lindo demais. – Abby bateu uma foto de Pen e do bebê. – Não é Spencer?

— Sim, ele está lindo. – Reid sorriu porque ele tinha seu nome como nome do meio. – Eu posso segurar?

— Pegue o bebê. – Penelope deu o bebê para Reid, que segurou como um profissional. – Eu nunca realmente agradeci o quanto vocês significam para mim. Vocês me salvaram muitas vezes.

— Nós somos eternamente gratos por você ser uma das nossas. – Hotch a abraçou. – Quando nosso bebê nascer, queremos que você seja a madrinha dele ou dela.

— Eu nem sei o que dizer. – Penelope foi franca com Hotch. – Mas eu aceito sim.

— Muito bem, hora de começar a cerimonia. – O padre viu todos se posicionarem para a cerimônia. – Irmãos E irmãs estamos todos aqui para apresentar esse bebê a vida religiosa. Os padrinhos querem apresentar o bebê a igreja?

JJ e Hotch se apresentaram para representar todo mundo. Ela tomou Hank dos braços de Penelope e o levou até a pia de batismo. Hank vestia um conjunto branco com detalhes em azul que claramente era de Derek quando criança.

— Eu te batismo em nome do pai, do filho e do espirito santo. – O padre derramou o óleo na cabecinha de Hank, enquanto ele chorava.

Hotch carregava uma vela acessa e depois de derramar o óleo, ele simbolicamente a ofereceu para a criança.

— Recebe a luz de cristo. – Todos sorriram e um fotografo contratado por Rossi batia fotos desse momento especial.

Quando a cerimonia acabou, todos se reuniram em um restaurante local que Rossi alugou inteiramente para o time e seus convidados.

Pegando uma das taças, Dave bateu com a faca e obteve a atenção desejada.

— Eu só quero dizer algumas palavras para esse momento especial. – Ele limpou a garganta. – Há alguns anos atrás eu vim para essa equipe para resolver um assassinato que me assombrava e logo depois, Penelope levou um tiro. Levou muito tempo para finalmente contar que eu era o pai dela e nesse tempo eu vi a relação dela e de Derek progredir gradativamente. Confesso que todos os apelidos eram estranhos entre mim porque na minha época não existia nada disso. Eu conheci Fran, eu vivi muitas experiências com vocês.

Todos sorriram para essas palavras, mas eles estavam com medo do que elas poderiam significar.

— Alguém me perguntou o porquê de eu ainda estar na equipe se eu poderia estar relaxando com um Mai Thai na praia e a resposta é que eu não gosto de praia e com certeza não gosto de Mai Thai. – Rossi provocou uma risada coletiva. – Não vou estar aqui para sempre, mas com certeza eu vou tentar. A Penelope e a Derek, que se tornou meu genro favorito.

Todos bateram seus copos em um brinde. Eles estavam alegres e Emily um pouco chateada por brindar com suco, mas ela não queria arriscar seu bebê.

Alguns meses depois...

— Eu achei que hoje seria um bom dia. – Emily gemeu. – Eu não imaginei que o bebê queria chegar agora.

— Ok, eu peguei a bolsa. – Hotch puxou Emily com cuidado para o elevador. – Morgan, você está no comando. Nos vemos no hospital.

— Vamos. – JJ estava no carro, dirigindo. – Certo, Reid, se Emily der à luz antes, você será o médico.

— Droga. – Hotch murmurou do banco da frente quando viu o engarrafamento a frente. – Como está indo?

Emily deu um grito alto e Reid viu que não chegariam ao hospital a tempo.

— Certo, eu treinei para isso. – Reid começou a abaixar a roupa intima de Emily. – Olha, estamos presos no transito, com um bebê que não vai esperar. Então ou eu faço isso ou você faz.

— Eu estarei aqui. – Hotch respondeu, concordando com a idéia de Spencer. – Mas eu espero que não memorize isso.

JJ resolveu ligar o rádio, tentando harmonizar o clima de apreensão dentro do carro.

Estava começando a tocar Bon Jovi Livin' On A Prayer e JJ começou a cantar e nem era tão ruim quanto todos achavam depois do karaokê.

— Ok Emily. – Reid suspirou. – Quando eu disser para empurrar, você empurra. Certo, empurre!

Emily gritou, se segurando nas barras do SUV enquanto Hotch suava de medo. Era tão louco que os motoristas vieram e começaram a registrar.

— Mais uma. – Reid pediu e Emily gritou mais forte. – Eu estou vendo a cabeça.

Depois de alguns minutos, um choro grande de bebê pode ser ouvido no carro e todos bateram palmas para Reid, que enrolou a mais nova integrante da família Hotchner.

Emily e Hotch haviam optado por não descobrir o que estavam esperando.

— Parabéns. – Reid enrolou a menina. – Vocês tem uma bela garota.

Hotch estava se sentindo orgulhoso. Agora ele tinha duas filhas e um filho. Ele sabia que logo mais teria um menino também, mas ele não se importava com o sexo. Se viesse com saúde era o melhor.

— Uma menina. – Emily sorriu para a bebê. – Eu não acredito que eu sabia.

— Vocês precisam de um nome legal. – Reid ofereceu um livro. – Por aqui.

Ele acenou para dois paramédicos correndo.

— Ela já nasceu. – Reid sorriu para eles. – Mas precisam ser verificadas e levadas para o hospital.

Hotch abraçou Spencer por ajudar Emily a ter o bebê, mesmo que fosse no meio do transito caótico.

As duas foram transportadas de helicóptero até o hospital e o resto da equipe as encontrou sendo atendidas.

— Como se sente, papai? – Derek brincou. – Eu acho que em breve Pen vai me dar um outro bebê.

— Calminha lá, Hot Stuff. – Pen brincou, com Hank em seus braços. – Deixe esse menino completar um ano antes.

— Agente Hotchner? – O médico perguntou. – Doutor Rhodes. Sua esposa Emily e sua filha estão em um quarto lá em cima. Elas estão muito bem. Quem fez o parto sabia bem o que fazer.

— Obrigado. – Hotch sorriu. – Vamos?

— Claro. – Pen segurou a mão de Aurora e tinha Hank em seu outro braço, no colo. – Eu acho que vamos conhecer a nova Hotchner.

Emily estava com Haley, Jack e a nova bebê.

— Pessoal, quero que conheçam Andrea Jennifer Hotchner. – Emily viu o sorriso do marido, claramente aprovando a escolha de nomes. – Estamos tão apaixonados por ela.

— Eu acredito. – Penelope sorriu.

Ela passou uma cesta de produtos para Emily que sorriu. Penelope sempre sabia dar o necessário.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Believing in the Devil." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.