Believing in the Devil. escrita por Any Sciuto


Capítulo 17
The Ways of Love.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/778000/chapter/17

1 semana depois...

Dave entrou no quarto de Penelope ainda no hospital. Ele a viu amamentando sua neta e resolveu que já era hora de contar a verdade para Penelope.

— Ei. – Penelope sorriu. – Fico feliz que você tenha vindo.

— Que bom. – Ele passou um ursinho de pelúcia. – Para sua menina.

— Obrigado Dave. – Penelope balançou para sua filha. – Ela adorou.

— Eu sei que você nunca abriu os documentos. – Ele viu a postura de Penelope mudar. – Eu só queria que você tivesse aberto.

— Dave, eu não sei se quero descobrir pelos documentos. – Penelope suspirou. – Sabe, esses anos todos, eu sonhei que você fosse meu pai e agora, não tenho certeza se quero descobrir.

— Você tem medo de saber? – Dave sentiu seu mundo voar. – Você não quer saber a verdade?

— Que você é meu pai? – Ela viu Rossi congelar. – Deus, eu sonhei com você sendo meu pai desde que você entrou, mas tenho medo de te odiar e você me odiar.

— Eu nunca poderia odiar você por me odiar. – Rossi sentou-se ao lado dela. – Talvez eu mereça ser odiado. Eu adiei muito isso e eu queria poder ter contato com Aurora.

— Bem agora você contou, pai. – Ela viu Rossi sorrir. – Mas se algum dia eu te jogar na cara que você deveria ter falado antes, não me odeie.

— Bem, eu vou merecer aquilo. – Dave viu Penelope se arrumar. – Ela é linda.

— Quer segurar? – Penelope pegou Aurora nos braços. – Eu acho que como você é o vovô dela, você deveria segurar sua netinha nos braços.

— Eu posso? – Os olhos de Rossi seguraram lágrimas felizes. – Oh meu deus.

Penelope passou a pequena garotinha para Dave. Ele segurar sua netinha nos braços pela primeira vez e ela se espreguiçou e voltou a dormir.

— Se ela dormir em você, é porque ela te adorou. – Penelope sorriu. – Eu acho que agora eu preciso de uma certidão nova.

— Eu já tenho. – Dave passou o pacote de documentos. – Eu sempre guardei a sua certidão original depois que você foi embora.

— Eu posso contar a Derek? – Penelope perguntou. – Contar a todos que meu sonho se realizou e você é meu pai?

Rossi a pegou e a puxou delicadamente com Aurora. Beijando sua testa, Penelope sentiu seu corpo encher de borboletas e ela deixou uma ou duas lágrimas felizes escaparem.

— São lágrimas felizes. – Penelope respondeu.

— Eu quero que você conte a todos, Pen. – Rossi pegou a mão de sua filha. – Você sempre foi a pessoa que eu quis encontrar e apesar de sempre estar por perto, houve situações que eu nunca consegui fazer mais.

Derek chegou ao quarto da esposa e viu a pequena reunião entre Rossi e Pen. Ele viu a certidão antiga e pulou para a mais lógica.

— Então, você é o meu sogro. – Derek falou, vendo Dave se virar. – Não esqueça que eu sou um perfilador.

— Eu disse a você Derek, que depois que Kevin fosse embora tudo seria melhor. – Penelope beijou o marido. – Você ligou para meus irmãos?

— Sim, Eddie, Many e Rafe estão vindo para cá. – Derek respondeu. – Carlos ainda está birrento com tudo.

— Deixe Carlos para lá. – Penelope beijou o marido. – Derek, eu quero apresentar meu pai, David Rossi.

— Posso te chamar de sogro? – Derek brincou. – Sem brincadeiras, Dave, aquele dia no casamento, sua ameaça foi de pai?

— Foi sim. – Rossi falou. – Mas sobre tudo, de chefe preocupado.

JJ saiu para correr com seu amigo Mateo Cruz. Eles não eram amantes, mas a missão em aberto que ela fez quando tecnicamente ela estaria no pentágono.

— Está aberto há algum tempo. – JJ falou. – E eu não posso contar a Garcie sobre a ameaça que eles colocaram nela sem nenhuma razão.

— Não estou te pedindo para contar a ela. – Mateo viu JJ dar um olhar fulminante para ele. – Contar iria comprometer toda a operação porque ela não tem acesso a nada.

— Eles disseram que viriam atrás dela. – JJ estava cansada de segredos. – Eu não posso apenas deixar acontecer de novo, não depois de Kevin.

— Você não tem escolha, Jennifer. – Mateo gritou um pouco mais alto.

JJ saiu de perto de seu amigo. Ela teria que deixar Derek de sobre aviso com palavras que não o fizessem fazer perguntas.

— Erin pediu demissão. – Hotch abriu a porta de casa. – Ela vai morar na Espanha com seu novo marido.

— Então estaremos recebendo um chefe ou uma chefa nova. – Emily respondeu. – Haley dormiu.

— Ela melhor do resfriado? – Hotch perguntou. – Porque daqui há um mês já é Natal e eu tenho planos.

— Planos? – Emily abraçou Hotch. – Que planos?

— Eu estou com intenção de ter você só para mim. – Hotch abriu o vestido de sua esposa. – Quarto.

Hotch pegou Emily no colo e a levou para o quarto, colocando a esposa na cama e retirando sua calcinha. Colocando um dedo em sua fenda, ele ouviu um gemido baixo dela e sabia que era para não acordar a filha.

— Deus, eu senti sua falta. – Emily falou. – Onde está Hotch Rocket?

Aaron começou a rir e quando ele estava distraído Emily afundou em seu pênis e ele trouxe a boca dela na sua. Ele nunca conseguia o suficiente de sua esposa.

— Senti sua falta hoje. – Emily gemeu. – Mais rápido por favor.

— Como você deseja esposa. – Hotch aumentou as estocadas e sentiu Emily apertar em seu pênis. – Venha para mim, senhorita Hotchner.

— Oh Hotch! – Emily se desfez sob Hotch. – HOTCH!

— EMILY! – Hotch também chegou ao clímax. – Você sempre me quebra mulher.

— Espero que pelo bem. – Emily riu. – Então, como foi no tribunal de família?

— Muito bem, na verdade. – Ele sorriu. – Derek conseguiu impedir Carlos de levar Penelope e Aurora daqui e agora ele provavelmente nem para o casamento pode ir. Os outros irmãos estão irritados porque ele fez toda essa cena.

— Fico feliz por você ter aceitado defender Derek e Penelope. – Emily colocou a mão sobre sua calça. – Hotch Rocket está pronto de novo?

— Penelope precisa parar com esses nomes. – Ele montou Emily de novo. – Eu vou te levar para o céu, mi amor...

Eles começaram a se beijar e então fizeram duas rodadas de amor apaixonado. Dizer que ele queria ter outro bebe nem era necessário.

Derek entrou no quarto de Penelope e no dia seguinte suas duas garotas iriam para casa com ele.

— Eu senti sua falta, Hot Stuff. – Penelope beijou o marido. – Ficou tão sem graça sem você que eu tive minhas próprias emoções com sua filha.

— É mesmo? – Derek pegou a filha e a levantou. – E a senhorita? Obedeceu a mamãe?

— Sim Hot Stuff. – Penelope beijou o marido. – Ela obedeceu. Como foi no tribunal?

— Eu venci. – Ele beijou sua esposa e depois sua filha. – O juiz mandou Carlos sair depois que ele começou a dar barraco lá.

— E Many, Eddie e Rafe? – Penelope temeu. – Eles ainda me querem na vida deles?

— Sim e querem estar no casamento. – Derek respondeu. – Então vamos colocar uma roupinha adequada nessa garotinha, descansar e ir embora para Clooney e Sergio.

Penelope assentiu. Não tinha dúvida que sua filha seria bem recebida pelos animais de sua casa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Believing in the Devil." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.