Believing in the Devil. escrita por Any Sciuto


Capítulo 12
Pushing Me Away.




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Dois meses se passaram desde que tudo aconteceu. Os casos estavam a toda e estavam indo bem porque Penelope ainda ajudava a equipe.

Emily estava grávida de seis meses e descobriu que esperava uma garotinha. Ela e Hotch começaram a decidir nomes e coisas até chegar em um nome que ambos concordaram.

— Eu gostaria que ela se chamasse Haley. – Emily disse. – Eu acho que se não fosse a sua falecida esposa você não teria se aberto para o amor novamente e ela deu Jack.

— Ele te ama. – Hotch abraçou a esposa. – E eu acho que é um nome perfeito para nossa filha. Haley Grace Hotchner.

— Grace em homenagem a Penelope? – Emily abriu um sorriso. – Agente Hotchner eu te amo muito.

— Bem, Sra Hotchner, eu vou te mostrar o quanto eu te amo. – Hotch sorriu e a pegou pela mão a levando para o quarto.

Ele a despiu e suspirou. Sua esposa estava perfeita. A gravidez a fez ganhar curvas, seus seios ficaram maiores e ele mal a tocou intimamente e ela estava excitada.

A abaixando com cuidado na cama, Hotch penetrou Emily e eles tiveram uma sessão de sexo alucinante no sexto mês de gravidez.

Aquilo era muito mais que Hotch poderia pedir.

Depois de se vestirem, Emily e seu marido foram para a cozinha. Ela vestiu um avental enquanto fazia a comida e Hotch balançou com ela sensualmente.

Jack estava com Jéssica novamente e voltaria a noite. Hotch levantou Emily no balcão da cozinha, retirou sua calcinha e a penetrou ali mesmo, uma fome de sexo não satisfeita.

Emily gemeu para o marido. Ele não era nada como o geralmente estóico Hotch do trabalho, era mais solto e livre.

— Estou tão perto. – Emily gemeu e mordeu o ombro de Hotch. – Tão perto.

— Venha para mim, Emily. – Hotch comandou. – Agora.

Emily sentiu suas paredes apertarem sob o membro de Hotch e enviou ambos para um mundo de êxtase e delicias.

— Oi. – Eles disseram juntos.

— Aaron, eu tenho que fazer seu jantar e de Jack. – Emily ajeitou o avental. – E eu acho que você deveria tomar um banho.

Hotch concordou e beijou sua esposa antes de sair para um banho. Assim que ele entrou no banheiro, Hotch sorriu. Ele teria uma garotinha

Jack entrou com flores em suas mãos e sorriu quando viu Emily cozinhando.

— Mãe Emily. – Ele a viu sorrir. – Para você.

— Jack. – Emily sorriu. – São lindas.

— Você gostou? – Jack ficou em expectativa.

— Eu gostei tanto que vou colocar em um vaso na cozinha. – Emily abraçou o garotinho. – Você vai lavar suas mãos que eu fiz lasanha.

— Adoro lasanha! – Jack subiu em uma banqueta. – Obrigado mãe.

Emily riu. Hotch lhe dera uma aula básica de cozinha antes de casarem, uma vez que ela e Aaron seriam responsáveis por cuidar de Jack e agora de Haley, a primeira filha do casal.

Saindo do banheiro com a toalha pendurada em seu ombro, Hotch viu Jack lavando as mãos e sua esposa e sua filha não nascida. Aquela era a felicidade domestica que ele queria.

Depois de todos limpos e preparados, eles se sentaram na mesa e deram as mãos.

— Nós agradecemos pela comida que estamos prestes a comer. – Emily juntou as mãos de ambos em um círculo. – Mas acima de tudo, pedimos que Deus bote comida na mesa de quem mais precisa. Amém.

— Amem. – Hotch E Jack repetiram juntos.

— Pai, como a tia Pen está? – Jack falou depois de cortar um pedaço de lasanha. – Ela já pode deixar o hospital?

— Na semana que vem, meu amor. – Hotch respondeu. – Ela e Derek também estão esperando um bebê.

— Outro priminho para brincar? – Os olhos de Jack brilharam. – Eu e Henry vamos ter bastante gente para brincar.

— Pelo o que Pen me disse na segunda, vai ser menina também. – Emily sorriu. – Mas, e você Jack? Como está na escola?

— Estou maravilhosamente bem. – Ele sorriu. – Eu tirei nota dez na prova de matemática e a professora disse que eu vou passar de ano.

— Parabéns filho. – Hotch beijou o menino na testa. – Continue assim.

— Isso mesmo, Jack. – Emily sorriu.

Eles continuaram a comer em meio a uma conversa sadia.

Enquanto isso, no hospital, Derek observava Penelope dormir. No dia seguinte fariam três meses de gravidez e se desse tudo bem, ela iria para casa.

O médico entrou no quarto para a ronda do dia. Ele sorriu para o agente obviamente com medo.

— Mais um check. – Ele checou Penelope e o bebe. – Se tudo der certo, amanhã ela sai do hospital.

— Obrigado doutor. – Derek viu a comida ser trazida. – Baby Girl, hora de alimentar você.

— Derek, eu não tenho fome. – Penelope se virou na cama. – Eu só quero ir embora daqui.

— Eu sei. Nossa casa sente a sua falta. – Derek suspirou. – E Clooney.

Quando Derek mencionou o cãozinho, acendeu uma saudade em Penelope e ela virou contra o noivo e começou a comer. Derek sabia o quanto Penelope sentia a falta do cãozinho e resolveu que iria dar a ela uma surpresa para quando chegassem em casa.

— Eu vou comprar algo na lanchonete. – Derek a deixou comer. – Eu volto.

Penelope engoliu em seco. Ela tinha medo que ele não conseguisse suportar isso tudo. E que ele a deixaria em breve.

Abrindo a porta de casa, Derek foi recebido por Clooney, que mesmo que o visse diariamente, sentia a falta do dono.

— Ei Clooney. – Derek o chamou com a coleira. – Quer ver a mamãe?

O cãozinho agitou o rabo tão rapidamente que seu traseiro foi junto. Derek pegou uma mala no armário e levou junto com ele. Ele sabia como animar Penelope, mesmo que precisasse quebrar algumas regras hospitalares.

Olhando para o dono com expectativa, Clooney viu quando Derek parou alguns metros antes do hospital e puxou a mala de trás.

— Clooney, eu preciso que você fique quietinho aqui dentro. – Morgan esperava que o amigo peludo entendesse. – Eu quero que você vá ver a mamãe, mas as regras chatas não permitem, então eu vou contrabandear você.

Clooney apenas assentiu, parecendo entender o acordo. Derek sabia das regras e por isso vacinou como sempre, tosou e deu banho, mas mesmo assim, eles não o deixaram entrar, alegando que ele faria barulho.

Penelope estava cada vez com saudade dele e de Sergio. Ela só via fotos e isso a fez se sentir mal sem seus filhotes peludos que prometeu que nunca abandonaria.

Quando Morgan rolou a mala pelo corredor, ele usou de toda sua força de analista comportamental para agir naturalmente e o segurança apenas sorriu. Ele já vira esse truque antes e conhecia Penelope e sabia que ela sentia falta de seu cãozinho.

Penelope levantou os olhos do notebook e viu Derek com uma mala. Fechando o computador, ela esperou com expectativa. Ele abriu a mala e Clooney saiu em silencio.

— Oh Clooney. – Penelope viu quando Derek manobrou a mesinha para longe, permitindo ao cachorrinho deitar nas pernas dela. – Eu senti sua falta.

— Ele sentiu também, Pen. – Derek a beijou. – Vou falar com Rossi amanhã para me ajudar a fazer eles permitirem as visitas dele se você ficar muito tempo.

— Eu te amo, Derek. – Penelope beijou o marido. – Eu te amo também, Clooney.

Penelope beijou seu focinho gelado e sorriu. Ela colocou uma mão protetora em seu ventre e agora só faltava seu Sergio.


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