Blood in The Water escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 21
Repercuções




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P.O.V. Genevieve.

Estamos no hospital sabe lá Deus porque, os médicos nos examinaram.

—Sangue.

—Sim, vocês estão sangrando e estamos tentando estancar. Vai ficar tudo...

Humanos idiotas. Me levantei da cama e sai do quarto. 

—Ei! Espera.

Segui o cheiro de sangue até o banco de sangue. E apontei.

—Sangue!

Então, ele finalmente compreendeu. Assim que os enfermeiros abriram a porta do banco de sangue do hospital o instinto de sobrevivência mandou tudo pro saco. Nos alimentamos feito duas condenadas.

P.O.V. Doutora Kim.

Elas se alimentaram como animais selvagens esvaziaram quase que o estoque inteiro de sangue do hospital. Mas, apesar disso... depois de consumir litros de sangue de milhares de pessoas... o sangramento nasal parou e elas estavam perfeitamente saudáveis.

—Obrigado Doutora Kim. Lamento que a assustamos.

A Rainha chegou no hospital perguntando pelas filhas e quando ela viu, o fato delas estarem praticamente chafurdadas no sangue não a assustou, ou chocou.

—Isso não veio de ninguém vivo, veio?

—Não.

—Bom, agora vocês precisam se lavar. E vamos até a delegacia para vocês prestarem... bom, a polícia está vindo. Por favor, Doutora... tem algum lugar onde elas podem se lavar?

—Si... tem.

P.O.V. Hope.

Nos lavamos, milhares de litros de sangue indo pelo ralo. Nos vestimos com as mudas de roupa que nossa mãe trouxe e pronto. Então, fomos até a delegacia prestar depoimento.

Os policiais tinham gravações de câmeras de segurança.

—Você atacou o seu colega por vingança?

—Sim. 

—Planejava matá-lo?

—Não. Eu planejava destruí-lo e eu destruí.

—Tudo isso porque ele jogou suco em você?

—Não. Tudo isso porque ele me atacou com um Milk-Shake, me chamou de aberração e me humilhou diante de todo o corpo estudantil da Elite High School. Ele merece.

—E o que você e a sua irmã fizeram foi homicídio em massa.

—Não. Foi salvar um bando de membros desta sua raça ingrata e miserável de serem chacinados. Os mascarados iriam matar todo mundo lá dentro.

—E como pode saber isso?

—Podemos ver o futuro. Posso mostrar o que seria de toda aquela gente, se não tivéssemos feito nada. Isso, se o senhor quiser.

—Sim.

P.O.V. Detetive Lorenzoni.

Ela tocou o meu rosto e foi... a visão mais horrorosa de todas. Foi um massacre ainda maior do que aquele filmado pelas câmeras. Os indivíduos mascarados enfiando lâminas e lanças em todos no seu caminho, sem misericórdia. Até os que se rendiam. Mas, elas eram o alvo.

E a escritura na parede pintada á sangue. 

"Não haverá paz"

De repente parou.

—Após ver o que a sua raça está disposta a fazer, ainda acha que nós somos os monstros?

—Minha raça? Está me dizendo que estas pessoas são humanas?

—Tanto quanto você. São membros do mesmo grupo que tentou assassinar a minha mãe. 

—E quanto a isso?

Mostrei a filmagem dela e da irmã com as mãos nas paredes.

—Tinha um feitiço trancando todo munda lá dentro. Uma barreira mística. Feita por outras bruxas. Então, cifamos a magia das paredes até a barreira cair e os humanos poderem sair. Usamos a magia que cifamos para matar os mascarados.


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