Blood in The Water escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 11
Vaso ruim não quebra fácil




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P.O.V. Aro.

Depois de ser assassinado e ver a menina Cullen jogar tudo para o ar. Encontrei o meu caminho de volta para o mundo dos vivos.

E imagine a minha cara quando vejo um Castelo de Vidro no lugar do meu lar e uma híbrida grávida.

—É.  Isso é uma situação difícil em que um encontro e umas garrafas de vinho me colocaram. Olá de novo, seu punheteiro, narcisista e traiçoeiro.

—Oh, olha quem ficou corajosa.

—Eu sempre fui corajosa. Mas, agora eu tenho além é claro das minhas habilidades de bruxa e de vampira. Três dragões. Então, irritar uma híbrida superpoderosa grávida e cheia de hormônios... má ideia. Mas, você nunca foi muito inteligente né?

—Fui inteligente o suficiente para voltar da morte.

—E que bruxa seria idiota o suficiente para te trazer de volta?

—Sinto muito. Não tive uma escolha.

Ela respirou fundo.

—Eu imagino que não tenha tido mesmo. Ele fez alguma coisa com você, Delilah?

—Não. Eu não era o alvo.

—Lily. Uau! Eu sabia que você jogava sujo, mas... você é vicioso né?

—Sou um sobrevivente.

P.O.V. Alec.

Eu não pensei que fosse capaz de ser tão feliz assim. Na verdade, não pensei que fosse capaz de engravidar alguém, mas engravidei. Uma híbrida superpoderosa, uma Cullen.

—Pois é. Volturi, eu quero te matar.

—Aposto que o pai da Swan também quis te matar quando você... bem, você sabe.

—Ao menos casei com ela primeiro.

—A Swan era fraca. Sua filha não é.

—Fraca ou não ela te bloqueou. Te tornou inútil.

—Ei! Parem com essa briga, temos problemas maiores.

O pescoço dela tinha marcas de estrangulamento.

—O que houve?!

—Eu o vi. Ele tentou me matar. Eu vi Aro. Ele forçou a Delilah a trazê-lo de volta. Boa notícia, o aço asheroniano o feriu. Queimou sua mão, com pouco esforço ele recuou, mas duvido que isso seja o fim.

—E quanto ao bebê?

—Eu estou bem. O bebê está bem. Não vai levar muito tempo agora.

Então, ouvimos barulho de água sendo derramada.

—Na verdade... acho que a minha bolsa acaba de romper.

Nossa! Foi o Caos! Ela berrando, empurrando, respirando. E tive uma surpresinha.

—Lá vem o outro.

—Outro?

Ela teve que empurrar de novo. Porque eram gêmeas.

—Meus parabéns querida, você deu a luz a duas menininhas saudáveis.

—Vovô?

—O que?

—Porque o quarto tá girando?

Foi a última coisa que ela disse antes de apagar. 

—Ela vai ficar bem?

—Vai. Bem, são gêmeas bi-vitelinas. Como você e Jane.

P.O.V. Carlisle.

Eu procurei e sim. Sim, elas tinham a marca de nascença exatamente igual á da minha neta, no mesmo lugar. No ombro esquerdo.

Uma tinha olhos azuis, a outra olhos castanhos.

—Alguma ideia de como vão chamar as crianças?

—Bem, uma delas vai ser chamada de Hope. A outra é um mistério.

Não demorou muito e a minha neta voltou á consciência.

—Oi querida, como se sente?

—Bem. E quanto aos bebês?

—Estão bem. Três meses em três minutos.

—Ok. E quanto aos nomes?

—Queria que uma delas chamasse Hope. Então, que seja.

—E quanto a outra?

—Que tal um nome italiano?

—Não eu procurei e os nomes italianos são horríveis! Á menos que queira chamar a nossa pobre filha de Gioconda.

—Eca. Soube que vocês são filhos de um soldado franco e uma saxã. Então, já sei! Vamos botar nela o nome da sua mãe. Genevieve.

—E como você sabe o nome da minha mãe? Nem eu sei o nome da minha mãe!

—É... era Genevieve Levesque.

—Como sabe disso?

—O Mestre mala tem registro de onde vieram os seus tesouros. Sou mais do que uma carinha bonita.

Ter que trocar fraldas sujas nem é tão ruim assim, já que eu não preciso respirar. Hope e Genevieve Cullen Volturi.

Ela fez questão de colocar o seu sobrenome nas crianças. E pra mim nem fez tanta diferença.


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