Exttnct Wild escrita por Anieper


Capítulo 7
Capítulo 7




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Três semanas após a visita do veterinário, Evie estava quase do tamanho dos raptores enquanto Penny continuava no quadril de Owen. Hans disse que ela estava saudável e que se ela não cresceu mais era um bom sinal. A dieta estava funcionando assim como as vitaminas. Eles não queriam colocar mais tensão em seu corpo do que ela aguentava. Agora ela estava em um peso saudável para seu tamanho e eles manteriam isso. Se ela não crescesse mais do que isso, estava bom contando que ela continuasse saudável.

Owen ia fazer ela caçar sem venda quando ela se sentisse mais confiante, ele queria que ela pudesse caçar e se defender sem qualquer problema como qualquer animal normal. Depois que ela aprendeu a usar seus outros sentidos ela estava tão bem em se defender e caçar quanto a irmã.

Os dias foram se passando mais calmos. Owen passava o máximo de tempo que podia a noite com os Indominus. Ele não queria que elas se sentissem deixadas de lado por eles. Elas tinham que se sentir parte do bando. O homem sabia que logo teria que parar de ir, sabia que o segurança iria passar as noites ali, ele precisava de um plano para isso. E encontrou quando se lembrou do que o veterinário disso. Seu genro trabalhava no padoque. Seu genro era o segurança do padoque.

Uma semana depois dos exames, Owen se encontrou com o homem na porta do padoque. O homem olhou nervosamente para os raptores, mas não hesitou quando eles se aproximaram.

— Obrigado por ter aceitado se encontrar comigo. – Owen disse sorrindo. – Owen Grady.

— Teodoro Smith. – o homem apertou a mão dele. – Não foi nada, na verdade, estou feliz que tenha alguém que essa garota aceite.

— Como assim?

— O Indominus atacou um dos cuidadores ontem. Quase arrancou o braço do homem. Ela é bastante violenta.

— Qual das duas? – Owen já sabia a resposta.

Penny era tímida demais para fazer coisa parecida com isso, mas Evie não. Ela era sua garota mal humorada e sempre disposta a entrar em uma briga. Echo e ela se davam muito bem por causa disso.

— A que estar viva. – Teodoro disse confuso.

— Ambas estão vivas.

— Não. Apenas uma.

Owen achou isso estranho e seguiu para dentro com os raptores atrás dele. Ele abriu a porta e assobiou alto. Ele escutou o latido alto sendo seguido por um mais baixo e animado. Blue passou pelo o alfa e gritou animada enquanto Penny saia correndo do meio das árvores com Evie logo atrás. Owen tinha logo descoberto que Penny era a mais rápida das suas meninas, ela bateia qualquer uma delas sem nem mesmo ter qualquer dificuldade.

— Eles falaram que ela tinha comido a irmã. – Teodoro disse enquanto via os raptores e os Indominus se esfregando para que pudessem marca seus cheiros.

— Quem?

— O pessoal do controle. O localizador da menor parou e quando eles foram atrás das câmeras, falaram que viram a maior comer ela.

— Até aonde eu sei, Evie é bem protetora. Desde que passou do tamanho de Penny, ela sempre se certifica que a irmã está bem, que ela tenha o que comer, essas coisas. – Owen olhou para as meninas brincando. – Me perguntou se esse não é outro plano da InGen. Um dinossauro tão violento já deveria estar sendo treinado. Predadores tem que ser treinados desde filhotes. Isso é importante. Elas têm parte raptor, pelo o amor de Deus, o que eles estavam pensando deixando elas sozinha todo esse tempo?

— Acha que eles queriam que elas atacassem?

— Essa seria uma boa desculpa para um teste de campo. – Owen olhou para o homem ao lado dele. – Sabe se Hoskins já veio aqui?

— Sim. Uma vez. Ele veio com o cientista. Eles falaram que se encontraram na entrada o doutor queria ver como os animais estavam e Hoskins queria ver como eles eram e se todas as medidas de segurança estavam sendo tomadas. Achei estranho que eles conversaram, acha que estão trabalhando juntos?

— Pelo o que Claire me disse, o Jurassic World não sabe exatamente que DNA tem em cada um dos dinossauros, algo sobre o contrato. Eu apenas sei metade e por causa do meu posto como alfa e cientista, eu entendo um pouco de DNA e entendo muito de animais, posso dizer em base ao comportamento delas o que elas têm de alguns animais, mas nada além do que isso.

— Olha, eu não sei o que está acontecendo aqui, mas estou feliz que esses animais confiem em você e que eles não são tão mal quanto falam. Estava começando a me preocupar.

— Eu cuido bem das minhas garotas. Apenas preciso de um favor.

— O que?

— Eu saio com elas, um dia sim, um dia não. Apenas preciso que você me cubra caso alguém venha aqui.

— Claro. Contando que elas não comam ninguém.

— Pode deixar comigo.

Owen entrou no padoque e Penny correu para ele se enrolando em suas pernas. Ele sorriu para ela e se abaixou um pouco para fazer carinho nela, antes de ir para Evie que o abraçou. Evie tinha crescido e agora estava maior que ele. Owen sabia que ela não demoraria muito para que ela chegasse à sua altura total, mas ele não estava muito preocupado com isso. Ele deveria se achasse que ela tentaria assumir o posto de alfa, mas ele não sentia essa ameaça. De algum modo, Evie sabia que ela e a irmã estão vivas por causa dele.

— Ei, minhas lindas, vamos caçar? – ele disse se afastando um pouco de Evie. – Hoje vamos ver como vocês se saem indo atrás de um porco.

Charlie gritou animada quando ouviu porco. De todas ela era sem dúvida a que mais gostava da carne suína. Owen riu e se afastou para ir pegar o animal. Com cuidado, ele soltou o porco e permitiu que as meninas caçassem.

Ele se sentou enquanto assistia as meninas rastrearem e matarem o porco. Depois ele se aproximou e pegou a parte dele antes de deixar elas comerem. Ele guardou a carne e se deitou no chão enquanto olhava para o céu. Penny o viu e deixou sua parte para ir se deitar com ele.

— Ei, linda. – ele disse passando a mão pelo o pescoço dela. – Gosta de olhar para o céu também?

Penny resmungou alguma coisa antes de fechar os olhos para apreciar o carinho que ele estava fazendo. Não demorou muito para as outras se aproximarem e fizerem um círculo em volta dele. Teodoro não acreditava no que estava vendo pelas as câmeras, ali estavam o animal que mais causou problemas para eles que trabalhavam ali, deitado no chão com um humano.

— Eu vou ser amaldiçoado por isso. – ele disse tirando uma foto e mandando para o sogro.

Owen ficou o resto da noite ali com as garotas antes de ir para a casa com os raptores quando estava amanhecendo.

Assim que eles chegaram, ele foi para a sua cama aonde Blue já estava esperando por ele. Ele rolou os olhos e se deitou e logo sentiu o corpo de Blue ao lado do dele. Owen acordou no meio da tarde antes das meninas. Ele aproveitou que elas estavam dormindo para ir tomar banho, fazer sua comida e ir buscar sua mochila de suprimentos. Quando ele voltou para o ninho. Ele viu que Claire tinha feito essa. Tinham roupas, algumas cartas que ele tinha recebido da família dele, alguns pacotes com comida e frutas.

— Sem Oreos, Blue, sinto muito. – ele disse quando viu sua garota olhando para ele.

Blue rosnou fazendo ele rir.

Os próximos três dias, eram uma loucura para Owen. Ele estava notando que o pessoal da InGen estava ficando cada vez mais agitados. Ele sabia que eles estavam armando alguma coisa. Sabia que provavelmente era um plano para conseguir as meninas de volta, ele tinha falado com Claire, mas ela não sabia.

Owen estava cada dia melhor em se esconder. Vivendo com predadores, ele aprendeu a ser furtivo, ele até mesmo descobriu que estava andando parecido com as meninas. Até Teodoro falar, ele nunca tinha notado que estava cada vez melhor em ficar parado no mesmo lugar sem que ninguém o notasse. E ele estava usando isso para descobrir o que Hoskins estava planejando.

— Eu preciso de ajuda. – Teodoro disse quando ele chegou no padoque aquela manhã.

— O que aconteceu?

— Evie está mais violenta. Eles estão usando carne congelada para alimenta-la. O problema é que Hans disse que isso faz mal para Penny. Eu precisei chamar ele para vim essa noite, porque ela passou mal o dia todo. Ele deve chegar a qualquer momento.

— Merda. – Owen xingou entrando no padoque.

Ele sabia que se Penny estava mal, Evie ia manter ela protegida na caverna. Lá ela ficaria bem e não precisaria de tanta proteção. Os raptores seguiram ele e pararam preocupadas quando viram Penny. Ela estava encolhida e parecia com dor.

— Vem aqui, Evie. – Owen disse fazendo sinal para ela se aproximar das outras enquanto ele seguia para a caverna. – Oh, minha linda, o que esses desgraçados fizeram com você?

Com cuidado ele se ajoelhou ao lado dela e colocou a mão em seu rosto. Ela não estava com febre, o que era bom. Ele tirou alguns pedaços de carne do bolso e deu para ela. Penny virou o rosto.

— Tudo bem, vamos dá um jeito no seu estomago primeiro. Evie, você consegue pegar ela?

Evie se aproximou da irmã e a pegou delicadamente com a boca antes de seguiu o alfa até a sala de observação. O doutor Hans já estava lá e estava pronto para entrar em ação. Owen colocou as meninas para trás e fez sinal para ele entrar. Com cuidado, ele se aproximou de Penny e começou a trabalhar.

— Ela comeu?

— Não.

— Vamos hidratar ela primeiro, depois vamos ver se conseguimos fazer ela comer. Precisamos encontra um modo para que ela não coma mais essa comida.

— Pode deixar comigo. Eu sei o que fazer. – Owen disse passando a mão nas costas de Penny.

— O que?

— Eu vou colocar alguns animais vivos aqui para elas durante o dia e pedir para Teodoro ver se permitem que Barry cuide delas. Com ele aqui, podemos usar o guindaste que eles estão usando para colocar animais vivos aqui. Se não conseguir, vou falar com Claire. Teodoro pode usar o fato de que Barry está acostumado a trabalha com animais perigosos, ele me ajudou por muito tempo com os raptores.

— É uma boa ideia.

Depois de terem ligado Penny ao soro, eles esperaram. Depois de alguns minutos ela estava um pouco melhor e aceitou a comida. Depois de ter terminado o soro, o doutor deu mais algumas vitaminas para ela e saiu. Owen passou a noite lá e saiu cedo. Quando ele estava perto de casa, um Anquilossauro passou correndo por ele e bateu nele com a calda fazendo com que ele saísse voando.

Ele bateu contra uma árvore e pode escutar as meninas gritando antes de tudo ficar escuro.


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