about love and stuff. escrita por unalternagi


Capítulo 29
Passando para o lado minhas velhas maneiras


Notas iniciais do capítulo

Gente, o capítulo de hoje está meio polêmico.

Espero que gostem, mesmo assim.



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Capítulo 29 – Passando para o lado minhas velhas maneiras

|ROSALIE|

O mês de maio começou com muitas promessas e planejamentos. Tio Charlie estava sempre chateado com a distância da família, ainda mais ao passo que nossa formatura se aproximava. Ele sabia que a de Bella chegaria logo depois e ele não poderia estar lá para vê-la se formar.

—Ela entende, Charlie, não se maltrate tanto, amigo – ouvi papai dizer certa vez.

Não conseguia me imaginar no lugar de Bella.

Que ela era altruísta, isso ninguém conseguiria discordar, mas daí a largar tudo e abdicar do próprio pai em sua formatura, eu me surpreendia e a admirava muito, ela nem se mostrava triste, muito pelo contrário, tio Charlie disse que ela vivia o animando e prometendo que guardaria um assento especial para ele em sua formatura da faculdade.

Essa que Bella havia decidido ser uma Nurse Practitioner, e eu meio que me surpreendi por ela nunca ter pensado nisso antes. Agora que ela tinha decidido, eu não conseguia ver Bella em outra profissão.

A terceira sexta-feira do mês, dia dezessete de maio, foi marcada pelo nosso aniversário de dezoito anos, finalmente. Alice planejou uma festa gigante em um bar de um amigo de Mike Newton em Port Angeles que, tio Charlie que nunca sonhasse, mas deixar-nos-ia entrar e beber, contanto que nos contivéssemos.

Ainda era uma espera constante que Bella e Emmett aparecessem do nada para nossa festa, mas eu tentava fazer minha cabeça entender que seria completamente inviável Isabella se transferir de escola nas últimas semanas do ano letivo, não haveria sentido algum naquilo.

Estava saindo da biblioteca com alguns livros no braço, indo em direção ao meu carro, porque hoje Alice e Jasper estavam com o volvo. Passaria no hospital ainda para pegar Edward e, depois de tudo, iríamos jantar com os Cullen, tio Charlie e nossos pais para comemorarmos meu aniversário e de Jazz. A festa com os amigos seria no dia seguinte.

—Srta. Hale – escutei nas minhas costas a tempo de ver Royce correr para o meu lado.

Ele tinha algo escondido em suas costas e se aproximou apressado. Coloquei os livros no banco de trás do volvo antes de virar-me para ele.

Royce continuava sendo extremamente cavalheiro e muito amável. Tratava-me como se eu fosse a porcelana da mais cara e eu gostava de seu carinho e atenção. Não tinha percebido o quanto eu sentia falta daquilo, até ter de volta com Royce.

—Escutei pelos corredores que hoje uma bela jovem torna-se maior de idade – ele comentou quando chegou perto e eu sorri, boba.

—Os corredores estão corretos – falei simplesmente e ele riu.

—Bom, eu não sabia, caso contrário teria preparado algo melhor, mas... – ele retirou um buquê imenso de rosas cor de rosa bebê das costas.

Fiquei encantada e abracei-as, sentindo o aroma delicado.

—Royce, são lindas – falei olhando apaixonadamente para o maior buquê que eu já vira na vida.

—Bem, tentei achar algo que chegasse, ao menos próximo, à sua beleza. Não achava que tinha feito um trabalho tão ruim, até vê-la sob a luz do crepúsculo – ele falou galante.

Era formado em letras, então palavras eram seu forte, mas o conhecimento do fato não deixou-me menos feliz de ouvir as palavras doces que ele me deu.

—Não seja bobo, estou toda bagunçada – eu ri, acanhada.

Ele riu também e tirou do meu rosto alguns fios que se desprenderam do meu coque. Havíamos saído algumas vezes, ele roubava-me um beijo ou dois no final de todos os encontros - fora da escola - que tínhamos, mas aquela tarde, o beijo que tomou meus lábios me surpreendeu porque ainda estávamos em território da escola.

—Royce – repreendi me separando dele e olhando para os lados.

—Qual o problema? – perguntou confuso, eu nunca o tinha afastado antes.

—Estamos na escola ainda.

—E finalmente você é maior de idade, querida. Não há mais crime algum – ele explicou.

Entendi o ponto dele. Era verdade, eu não era aluna dele e agora era uma mulher maior de idade. Sorri assentindo e ele tomou meus lábios, novamente, em um beijo doce e completamente inocente.

Fomos interrompidos por Edward ligando para avisar que sairia mais cedo e, assim, fui para o hospital busca-lo depois de mais dois beijos em Royce.

Ao entrar no carro. Edward fez careta.

—Ah, que cheiro enjoativo de rosas – ele reclamou.

—Enjoativo é você, nojento – reclamei desgostosa.

Edward começou a rir de mim. Indagou curioso quem tinha me dado aquele buquê “ridiculamente imenso”, nas palavras dele.

—Primeiro de tudo, ridículo é você, segundo. Foi meu... – parei pensando, ele não era meu nada – Royce.

—Seu Royce? Sério? Adquiriu um onde, no Walmart? – ridicularizou e eu soquei seu braço, sem tirar minha atenção da estrada.

—Não, imbecil – eu ri sem me aguentar – Foi Royce – falei simplesmente.

—Parece que certo professor está conseguindo descongelar o coração da princesa de gelo? – perguntou.

—Parece que ele está – falei simplesmente.

O celular de Edward tocou e ele sorriu, colocando no Bluetooth do rádio do carro.

—Aaaaaaalô – ele falou enquanto ajeitava as coisas.

Oi, amor, está com eles?— escutei a voz de minha amiga, animada, e eu sorri, meu coração enchendo.

Emmett tinha sido a primeira pessoa a me ligar. Ele calculou o fuso horário errado, queria me ligar às sete, mas me ligou às seis da manhã e, apesar do sono, conversei com ele por um bom tempo.

Era bom ter o meu amigo de volta, sempre foi fácil conversar com ele. Ele falou com Jazz no horário que planejou falar comigo e eu fiquei o dia todo esperando a ligação de Isabella, estava feliz que ela, finalmente, tinha ligado.

—Achei que tinha se esquecido – murmurei chateada.

Ah, mas é nunca que eu faço isso— ela prometeu – Amiga linda, que seu dia tenha sido metade da maravilha que você é. Vocês são o pedaço que falta na minha vida, mas estou constantemente com vocês, sonhando junto e torcendo mais do que qualquer pessoa. Sabe que te admiro por, praticamente, tudo o que você faz— Bella dizia e meu sorriso ia aumentando – Te amo para uma caralhada de vida— ela prometeu e eu ri.

—Amo você, amiga. Você é meu desejo de aniversário. Não aguento mais de saudades, mas agora estarei te esperando em New York, aquecendo a cidade para receber a garota mais doce e maravilhosa de todas – falei carinhosa e escutei a risada melodiosa pelo telefone.

Faça isso, e cuida do meu amor para mim— ela pediu.

Prometi que o faria e começamos a conversar. Ela tinha acabado de chegar na casa da avó porque tinha cantado no pub, estava morta de cansaço porque tinha acordado cedo, mas, mesmo com a insistência minha e de Edward para que ela fosse dormir, ela se negou até que conseguiu falar com Jasper, vinte minutos depois, quando chegamos em casa.

Jasper ficou gritando com Bella por um bom tempo, eu achava muita graça. Bella e Jasper se entendiam de forma quase irônica porque Jasper era o mais cativante de nós e Bella era a mais tímida.

—Eu estou muito feliz que você ligou e está lutando contra o sono por mim. É o melhor presente de aniversário que poderia me dar, demonstra amor – ele disse e não escutei a resposta, mas ele gargalhou – NÃO, EU NÃO RECEBI – falou ofendido – EDWARD, EU QUERO MEU PRESENTE – falou quando Edward voltou do banheiro.

—Estranho, para de gritar – Edward reclamou – E os presentes estão com a sua namorada, a doida queria juntar com os nossos – ele revirou os olhos.

—Quando eu receber eu falo se gostei, não vou ser falso agora dizendo que, qualquer coisa que você me der eu vou gostar – falou e eu ri do meu irmão – É isso mesmo, não gostou me processa. Ah, pois prefiro ser um imbecil do que um falso – constatou orgulhoso.

Edward pediu para ele colocar no viva-voz. Mamãe pediu que eu fosse me arrumar e, depois de me despedir de Bella, eu fui para meu quarto tomar um banho longo e relaxante e vestir uma roupa quente e bonita.

Quando cheguei na sala de casa, ela estava vazia. Imaginei que Edward e Jasper tinham ido se arrumar e Bella, dormir. Fiquei sentada, mexendo nas pontas do meu cabelo distraída até que papai chegou.

—Minha garotinha – ele sorriu.

—Meu papaizinho – respondi como fazia quando eu era criança.

Ele riu e beijou minha cabeça. Elogiou-me dizendo que eu estava linda e eu agradeci, muito feliz para conter-me. Eu ia me formar, ia para a faculdade que queria, seguir a carreira do meu maior modelo de caráter e profissionalismo. Eu era tão sortuda e privilegiada.

Mamãe apareceu pouco tempo depois e, logo depois, foi Jasper. Estávamos com o mesmo tipo de vestimenta, um casual chique que mamãe adorava, então fomos esperar os outros para irmos de uma vez. Tio Charlie estava sentado na varanda de casa.

—Ora essa, por que estava aqui? – papai perguntou incomodado.

—Estava falando com Mark – ele suspirou – Não vamos nos preocupar com isso agora. Deixa-me ver os dois – tio Charlie disse sorrindo – Rosalie, está linda, querida e Jazz, bem, você é inteligente não? – brincou e Jasper gargalhou revirando os olhos.

—A mesma piada, toda vez – reclamou – Melhore, sargento. Eu sei que sou o genro que pediu a Deus, mas Edward, você sabe... Ele não teria chance com alguém que não tivesse o coração tão bom quanto o da sua filha – meu irmão debochou e eu só entendi a razão quando Edward forçou uma risada.

—Muito engraçado, sonso mongo – Edward disse e virei a tempo de vê-lo com meu buquê em mãos.

—Ó, são lindas flores, querido – tia Anne disse sorrindo para mim.

Às vezes, bem de vez em quando, parecia que minha mãe esperava um romance entre Edward e eu. Quando ele assumiu o namoro com Bella, ela parecia ter desistido, mas agora que fazia tempo que ela estava longe, minha mãe voltara a fazer alguns comentários discretos que todos ignorávamos.

—São para o Jazz – Edward falou e Jasper riu.

—Eu amei – suspirou.

Correu para dentro para colocar em um jarro com água. Depois eu contaria para ele que as rosas eram minhas. Quando Jazz voltou e ele e Edward acabaram com toda a palhaça deles, seguimos para o restaurante La Bella Itália em Port Angeles, tio Charlie, Edward e eu fomos com meus pais e Alice e Jazz com os Cullen.

Eu adorava o restaurante, mas sem Bella ali, parecia errado. Não falei nada porque meu pai parecia animado de mais, mas lembrei de algo.

—Alice, estou esperando minha surpresa de aniversário – falei e ela riu.

—Eu sei, está em casa. Não queria ninguém chorando antes de jantarmos – ela explicou.

Para o aniversário de Alice, dentro da mochila, Bella tinha colocado uma série de fotos das mais diversas lembranças que ela e Emm tinham com Alice. Eu esperava o exato mesmo presente.

Fizemos nossos pedidos e ficamos conversando, todos, sobre o mesmo assunto. Foi um jantar muito agradável e, apesar do desfalque de três pessoas importantes da junção Swan-Cullen-Hale, tio Charlie parecia manter o elo Swan forte em nós.

Mais tarde, ao chegar em casa, eu abri o embrulho bonito que Alice me deu. Tinham roupas dobradas ali e todas pareciam ser de ótimo gosto, mas o que peguei primeiro foi a espécie de livro que tinha lá dentro.

Era um scrapbook com fotos minhas com Bella e Emmett, muitas fotos e lembranças e, cada uma tinha histórias ou recados. Mais no final tinham fotos de Bella experimentando o que pareciam ser os modelos que compraram para mim, fazendo poses engraçadas e eles escrevendo como e porque tinham escolhido cada coisa.

Chorei e ri com aquele livro por um tempo, até que li todas as páginas.

Rose: vocês não existem, são personagens da minha imaginação.

Mandei primeiro para Bella e depois para Emm. Ainda era muito cedo na Itália, sabia que eles estavam dormindo porque tinham ficado até tarde no pub, então fui dormir também.

O dia seguinte foi mais calmo, num geral. Acordei pouco antes do meio-dia e sorri ao ver mensagens de Bella e Emmett.

Bella: que imaginação fértil.

Emmett: sempre bom saber que vivo na sua mente.

Mandei um emoticon de coração para cada.

Fui almoçar com Royce em um restaurante em La Push de frutos do mar e tivemos um tempo bom, tão bom que o convidei para ir conosco à Port Angeles mais tarde e, mesmo sabendo que teriam alunos da Forks High School por lá, ele topou ir.

Não negarei que aquilo me fez sentir importante. Royce gostava de estar comigo e, a cada dia mais, eu aprendia a gostar de estar com ele também.

A noite chegou e eu vesti um dos vestidos que Emmett e Bella me mandaram. Ele era dourado e tinha um recorte bonito nas costas. Eu sabia que o bar estaria quente então aproveitei aquilo, mas vesti um casaco quente por cima para sair de casa. No pé, calcei uma sandália de salto. Deixei o cabelo solto em seu encaracolado natural.

Mantive a linha simples, mas bonita a hora em que fiz minha maquiagem abusando no rímel e decidindo não passar um batom forte, apenas brilho labial. Numa bolsa pequena coloquei meu celular, cartão, documento e o brilho. Saí do quarto e desci as escadas com cuidado.

—Alice acabou de ligar – Jazz disse saindo da cozinha – Uau, gêmea. Você está uma gata.

Sorri amplamente e minha mãe apareceu logo atrás dele.

—Meu Deus – ela sorriu – Está linda mesmo, meu amor. Não posso acreditar que já está tão crescida assim – ela disse emocionada e veio me abraçar.

Jazz revirou os olhos e voltou para a cozinha.

—Meu pequeno milagre – ela sussurrou ainda me abraçando – Eu te amo, Rosalie Lilian.

—Também amo a senhora, Anne Hale – sorri e ela beijou minha cabeça.

—Então vamos? – Jazz disse e eu sorri concordando.

Nos despedimos de nossa mãe. Jazz disse que papai estava no tio Charlie vendo um jogo, entramos no carro e paramos na frente dos Cullen. Saí do carro para que Alice fosse na frente com Jasper e ela começou a assoviar com os dois dedos na boca.

—Que menina linda, gente – ela sorria.

Alice estava com uma maquiagem preta bem linda nos olhos, e um batom nude. Sua roupa, como o usual, muito bem escolhida, o vestido rosa num tecido estampado e o sobretudo rosa clarinho eram uma combinação perfeita, um sapato ridiculamente alto nos pés, tão alto que a deixava num tamanho parecido com o de Edward.

—Você também está, Allie – sorri.

Edward estava bem casual, a cara dele. Entramos no carro e seguimos para o endereço que Alice tinha colocado no GPS.

—Convidei Royce também – avisei para não terem nenhuma surpresa ao chegar lá.

—É revanche por todas as vezes que você foi vela? – Edward reclamou – Achei que éramos um time, Rosalie Lilian.

—Achou errado, tolo – falei brincando e ele fez careta.

Abracei-o como pedindo desculpas, Alice ficou rindo da cara dele.

Royce mandou mensagem pouco tempo depois avisando que já estava no bar e eu fiquei mais animada e ansiosa para vê-lo.

Ele estava lá por mim e tinha se disponibilizado a passar uma noite cheia de adolescentes foras da lei só para passar mais tempo comigo e ele era tão charmoso e bonito, e eu gostava de beijar ele.

Chegamos encontrando Mike na porta e entramos em bando quando o amigo dele abriu a porta lateral para nós.

Edward sentou no bar pedindo uma Heineken e Jasper o imitou porque, com tia Renée, só tomávamos vinhos e coisas mais pomposas do que cerveja. Alice pediu o drink mais doce que tinha e eu fui atrás de Royce.

Fiquei rodando por um tempo até o encontrar perto dos banheiros.

—Achei que tinha me dado um perdido.

—Oras, olhe para você, boneca – ele sorriu apontando para o nosso reflexo no bar espelhado – Só um idiota muito tapado fugiria de você – ele disse galante.

Foi involuntário, mas minha mente fugiu para Emmett na hora e eu tive que me controlar para não fazer uma careta. Sorri virando-me para ele.

—Obrigada por vir – falei e ele bufou.

—Muito difícil vir me divertir no bar com a garota mais linda da cidade – brincou e eu ri.

Fomos para o bar e ele me indicou uma bebida, era meio forte, mas eu sabia que era só beber menos e com calma.

Tinha comido umas coisas antes de me arrumar, então, ao menos, meu estômago não estava vazio. Bebi com Royce um tempinho até Edward aparecer e se apresentar.

Eles conversaram, Royce foi bem simpático, mas Edward não ficou muito tempo conosco, logo que achou uma cadeira foi se sentar. Jasper e Alice estavam na pista e puxei Royce até lá para dançarmos com eles.

Alice foi educada e Jasper simpático, como era seu hábito. Eu me diverti muito. Royce sempre que pegava bebida para ele trazia algo para mim também, primeiro foram mais umas doses do meu drink, mas quando falei que estava tonta ele começou a trazer água.

—Ei, podemos sair daqui um pouco? – pedi a ele e ele sorriu assentindo.

Fomos para o lado de fora do bar. Coloquei meu casaco de novo e respirei fundo sentindo o ar fresco trazer um pouco de sanidade a minha cabeça enquanto meu peito ainda estava cheio de coragem.

—Vou buscar uma jaqueta no carro, vem comigo? – ele perguntou e eu assenti, sorrindo.

Entrei no carro com ele e ficamos nos beijando por um tempo que eu não soube calcular. Era fácil e minha mente alcoolizada não conseguia achar razão para parar. Logo as mãos dele ficaram urgentes em mim e a única coisa que brilhou no meu cérebro foi: por que não?

Eu só tinha ficado com Emmett na minha vida toda, pelo menos daquela forma. E se eu só estivesse apaixonada por toda a romantização da minha primeira vez?

Parte de mim tomou consciência de que, talvez, eu me arrependesse, e que o homem com quem eu estava era muito mais velho que eu, mas ele foi gentil e calmo e tinha camisinha. Foi um ponto positivo atrás do outro até que transei com o meu ex-professor de literatura no banco de trás do carro dele.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? Royce e Rose... Vamos ver onde isso vai.

No próximo já estaremos na formatura.

Acho que posto amanhã porque não postei na segunda-feira... Espero que tenham gostado ♥ Volto logo com mais.



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