“Casal Potter é morto, Voldemort derrotado”

Nesta noite de Halloween (31 de Outubro de 1981) James Potter (27 de março de 1960) e Lilian Potter (30 de janeiro de 1960) são mortos, seu filho Harry Potter (31 de julho de 1980) é o único a sobreviver a maldição da morte... (Veja mais sobre a noite que aquele que não deve ser nomeado foi, finalmente, derrotado na página 2).

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“Petter Pettigrew em Azkaban”

Após depoimento de Sirius Black (Único herdeiro da muy antiga e nobre casa dos Black) e investigação dos aurores, com ajuda do diretor Dumbledore, Pettigrew, que era um dos melhores amigos do casal Potter e fiel do segredo do esconderijo deles, é preso sobre acusação de ser um comensal da morte e ter passado informações para aquele-que-não-deve-ser-nomeado.

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"Black e Lupin novos guardiões de Harry Potter"

Após acordo na justiça, Sirius Black (Único herdeiro da muy antiga e nobre casa dos Black) e Remus Lupin conseguem a guarda do herdeiro dos Potter após cinco meses tentando. Como padrinho do garoto, achávamos que Black seria a primeira escolha de guardião para Harry Potter, mas, devido a informações que foram mantidas sigilosas, o menino-que-sobreviveu foi levado para casa de parentes desconhecidos. (Leia mais sobre disputa nas páginas 4 e 5)

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“Black e Lupin se casam”

Sirius Black, agora Lupin, e Remus Lupin se casam em cerimonia intima, com apenas alguns amigos mais próximos e viajam em lua de mel deixando o Potter, de agora três anos, com Molly Weasley.

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“Sirius Black-Lupin é visto andando de moto com o garoto Potter”

Harry James Potter, agora com cinco anos de idade, é visto andando na moto voadora junto com seu padrinho nos campos de Ottery St. Catchpole, uma comunidade inteiramente bruxa em Devon, Inglaterra.

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“Garoto Potter tem explosões de magia em público e garante sua vaga em escola de Hogwarts”

Harry Potter tem sua primeira explosão de magia em pleno beco diagonal aos sete anos de idade, enquanto andava com os padrinhos, no que parecia ser um programa de família, e garante oficialmente sua vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

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—Olá, amigos. – Sirius sussurra com um aperto no coração. Ir até o tumulo deles lhe doía como o inferno. – Como vocês tem estado?

Ele hesita um pouco, mas fala.

— Harry é uma cópia sua, Prongs. Exceto pelos olhos. Os olhos são seus, ruiva.

Ele sente um nó na garganta.

                -Ele é uma criança tão inteligente. – Continua, mesmo com a voz começando a ficar embargada. - Sete anos de idade e ele já voa como um demônio em cima da vassoura. Nós compramos uma vassoura nova de natal para ele. Ele grudou nela e não quer mais largar. Acreditam que ele vai se juntar a liga infantil de quadribol nesse verão?  Não sei como Moony deixou. Ele anda um pouco surtado com isso. – Riu-se. – Eu acho que ele seria um ótimo batedor, mas Remus pensa que ele vai ser um apanhador. Não se preocupe, ruiva. Eles fazem as crianças usarem proteções acolchoadas nessa idade. E os balaços são feitos de espuma. Remus já checou tudo. Ele vai ficar bem.

Ele finalmente coloca as mãos no bolso da jaqueta, tentando controlar as lágrimas que ameaçavam cair de seus olhos e resmunga.

                -Eu... Eu nunca faria nada que colocasse ele em perigo. Eu espero que vocês saibam disso. Eu o amo como se ele fosse meu próprio filho. Eu só... Eu só espero que vocês estejam orgulhosos. Eu agradeço tanto por vocês terem me nomeado padrinho dele. Ele é tão incrível.

E então finalmente, Sirius permite que o choro e os soluços o consumam, sem conseguir segurar mais ele chora tudo que tem estado entalado nele durante anos.

                -Eu queria ter vindo antes. – Ele fala ainda chorando. – Queria ter vindo quando finalmente conseguimos a guarda dele. Queria ter vindo contar como eu e Remus estávamos finalmente cuidando do bebê de vocês, mas eu simplesmente não consegui. – E o choro ficou ainda mais pesado, e ele tinha ainda mais dificuldade de continuar falando.

                -Sirius... – Remus murmurou.

Sirius virou o corpo para ver que o seu marido vinha caminhando em direção a ele. Flocos de neve caindo em seus cabelos castanhos e na sua capa. Sirius sabia que ele estava afastado tentando dá-los um pouco de privacidade.

                -É claro que eles estão orgulhosos de você, Pads. – Remus falou de forma gentil, mesmo com os olhos marejados. – E eu também estou.

Sirius deu um sorriso e resmungou.

                -Obrigada, Amor.

Remus parou ao lado de Sirius e levantou sua varinha. Uma coroa de rosas apareceu entre os túmulos de James e Lily. Eles ficaram lado a lado por um momento, abraçados e perdidos em seus próprios pensamentos.

                - Vem. – Sirius sussurrou. – Vamos para casa.