O Senador Rebelde escrita por André Tornado


Capítulo 23
Paciência




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A nave chamada Millenium Falcon era um cargueiro corelliano do modelo YT-1300 com um aspeto tão exausto e desolado que pertenceria mais facilmente a uma sucata do que a uma frota de naves de uma organização que pretendia derrubar o Império Galáctico. Numa primeira observação, Heskey ficou incrivelmente desiludido. Cruzou os braços e fez uma careta. Chewbacca rosnava e agitava os braços, exibindo a nave com, provavelmente na sua linguagem agreste de wookie, os melhores elogios que se podia inventar para classificar aquele pedaço de lixo voador. Ela queria acreditar que, de facto, voava, que podia atingir a velocidade da luz e que fizera a corrida de Kessel em doze parsecs. Na boca de Han Solo, a Milllenium Falcon era a melhor nave da galáxia – insuperável, imbatível e perfeita.

 À vista era um patético exemplo de um cargueiro construído nos estaleiros afamados de Corellia. O capitão também era oriundo desse sistema, acabou por ficar a saber durante a longa conversa regada a rum que tivera com ele, na cantina da base Echo. Soubera mais coisas, quando o álcool lhe corria nas veias e Han Solo se tornou particularmente nostálgico, mas a maior parte da informação era descartável e Heskey não considerou mantê-la na sua memória. Apenas o facto de que se tratava de um contrabandista que tivera um papel importante na árdua batalha que opusera a Aliança à Estrela da Morte, em Yavin, e que por isso resolvera permanecer ao lado dos rebeldes. Tinha que proteger a fama que conquistara – não podia simplesmente sumir-se e desbaratar os ganhos. Han Solo continuava a pensar como um contrabandista, amealhando qualquer proveito como um avarento.

Como estavam demasiado ébrios para uma visita ao hangar da base, despediram-se e foram para os respetivos alojamentos. Na manhã seguinte encontraram-se junto à Millenium Falcon e Heskey evitava ceder ao desapontamento que se lhe vertia na alma, como uma língua de gelo que o arrefecia mais do que as temperaturas baixas das primeiras horas o dia.

Depois do wookie, apareceu Han Solo a enumerar outros tantos predicados do cargueiro. Ele não ouviu um terço. Limitou-se a assentir e quis saber se a nave estava disponível para o transporte de passageiros. Han confidenciou-lhe que foi assim que tinha conhecido Luke Skywalker, em Tatooine. Mais o velho mestre Jedi, o tal de Kenobi. Aceitara-os como passageiros e a viagem tornara-se complicada – levara-o até Hoth. Um pouco como a situação dele, avaliou Heskey para si próprio. Tinham falado sobre Luke e Kenobi na cantina, mas o corelliano parecia que não se lembrava de parte da conversa que partilharam. Era esquecido ou fingia-o, deliberadamente, para evitar embaraços ou para ter sempre um assunto qualquer para debater com os seus interlocutores.

Emendou a pergunta. Quis saber se a nave estava disponível para o transporte imediato de passageiros. Han Solo coçou o cabelo com um dedo.

— Preciso também de sair de Hoth, velhote…

— Chamo-me Heskey. Agradecia que me tratasses pelo nome, capitão.

Han piscou-lhe o olho.

— Certo, Heskey… tu não és um general, pois não? Não podes ser, querendo abandonar a base com tanta pressa. O Liam estava a inventar e eu aceitei a piada.

— Falaste com o teu amigo Luke Skywalker.

— Não, ainda não tive tempo. Acabei de sair da cama.

— Ainda não respondeste à minha pergunta.

— Ah…

Parecia realmente ensonado e contrariado. Han explicou, soando condescendente:

— O general Rieekan não nos deixa sair de Hoth sempre que queremos, infelizmente. Existe uma grelha de segurança e corredores aéreos que estão sempre a ser alterados, pelo computador central da base, para disfarçar a atividade humana nesta bola de gelo. Pretende-se manter o Império afastado de Hoth pelo maior tempo possível. Há pouco tempo, tivemos notícias de que uma pequena base rebelde foi arrasada, num esconderijo da Orla Exterior. Muitas baixas… O Império, quando descobrir onde se esconde o Alto Comando da Aliança, não vai ter piedade. Vai acontecer uma batalha feia.

— Então o general Rieekan está a proteger o segredo à custa até da liberdade dos rebeldes. 

— Não somos prisioneiros aqui, velhot… Heskey.

— Depende do ponto de vista.

— Bem, não posso sair hoje, mesmo que me pagasses vinte mil créditos, para te ser sincero. Não tenho autorização para deixar Hoth. E tenho trabalho a fazer aqui nos próximos dias-padrão.

— Patrulhas.

— Podias experimentar também. É divertido ir conhecer a paisagem cheia de neve. Branca, bonita, igual, irritante. Só deves ter cuidado com os wampas. Podes ir a pé ou podes ir de tauntaun. Qualquer uma das opções é inesquecível, garanto-te. Não são apenas patrulhas… cuido da minha nave.

— Quando pensas sair de Hoth?

— Daqui a um mês-padrão, mais ou menos. Costumam encarregar-me dos abastecimentos. As pessoas aqui comem e bebem, ficam doentes e curam-se com medicamentos. As naves precisam de combustível e os androides, de óleo e de peças. Os soldados de armas, munições, fardamentos. Conheço rotas de comércio e fornecedores que colaboram com os rebeldes e até nem fazem muitas perguntas. É bastante útil, quando somos pessoas procuradas.

Heskey olhou novamente para a Millenium Falcon. Um mês-padrão pareceu-lhe razoável. Haveria de arranjar alguma distração, diferente do rum corelliano que estava a terminar, na cantina.

— Eu espero.

— Muito bem, velhot… Heskey. Fica por perto. Quando tiver a licença, eu mando-te avisar. Entretanto, faz a tua parte e consegue também a tua licença.

Ele espantou-se.

— Creio que não terei necessidade de obter uma permissão para sair de Hoth.

— É melhor começares a perceber que as coisas aqui dentro funcionam um pouco diferentes do que estás habituado… Chewie! Traz o androide astromecânico. Não, não quero o Artoo, esse fala demais. Sim, fala e trabalha ao mesmo tempo, mas não estou para o aturar e o Luke de certeza que precisa dele com os Airspeeders. Precisa mais do que eu! Sim, claro que tenho uma ideia por onde começar!

O mês-padrão, descobriu Heskey mais tarde, era uma estimativa bastante otimista de Han Solo. Passou-se um mês-padrão e mais outro e já estava a caminho do terceiro mês-padrão e nada de haver alterações do seu estado. Continuava naufragado em Hoth, à espera do tal dia em que, finalmente, poderia regressar a casa.

O seu tempo na base Echo de Hoth foi, para além de um tédio insuportável, fértil em acontecimentos minúsculos que, vistos em retrospetiva, poderiam ser considerados caricatos e extraordinários, que figurariam sem esforço no seu livro de memórias – quando pudesse começar a compilá-lo. Também aprendeu e observou, inteirou-se de como funcionava a Aliança, reconheceu naquele ambiente gelado o calor da esperança e o brilho das causas que permeava o discurso e as atitudes de Bail Organa.

Leia era uma líder discreta. Tinha-se tornado numa mulher esplêndida, muito diferente daquela jovem adulta responsável, esforçada e idealista que conhecera no Senado Imperial. Não se cruzavam muitas vezes, ela estava sempre muito ocupada com encontros de estratégia e de tática com Rieekan e ele estava invariavelmente desocupado, a deambular pelos corredores frios da base, para não ficar com as pernas dormentes. Tinham conversado de forma séria uma ou duas vezes, na cantina – ocasiões em que estiveram sempre acompanhados por dezenas de testemunhas, pois o lugar enchia-se de gente e de androides durante as refeições. Leia pedira-lhe a opinião sobre algumas questões fundamentais, ele dera-lha, ela convidara-o para se juntar ao Alto Comando. Ignorara o convite durante algum tempo, julgando que estaria quase de partida. Como o capitão Solo nunca mais lhe dava a notícia esperada, ele aceitou e começou a privar com Rieekan, mais amiúde.

As reuniões eram curtas e diretas, o que ele apreciou bastante. Não suportaria passar demasiado tempo na presença de um grupo de generais recentemente promovidos, inexperientes e inquietos. Fez amizade com Rieekan e garantiu a sua licença para se ausentar de Hoth numa noite em que partilharam charutos cigarra e histórias sobre Alderaan, planeta-natal do general. Rieekan também conhecia Bail Organa e, de um modo esquisito, o amigo continuava a velar por ele e a guiar-lhe os passos.

A determinada altura da conversa, Heskey afirmou que partiria de Hoth com o capitão Solo, recusando o transportador que Rieekan lhe colocara à disposição. Por um lado, porque se tinha comprometido com o negócio que fizera com o corelliano e ele gostava de manter a palavra dada. Ao menos preservava a sua honra, no meio de tantas rasteiras. Por outro, achou que seria insuportável esperar os seis meses-padrão indicados por Rieekan. Acontecia que estavam à espera de um transportador que haveria de trazer pessoal para a base, que estacionava em vários sistemas galácticos para recolher pessoas que se tinham alistado recentemente na Aliança e que precisavam de fugir das suas antigas vidas, que ficavam em risco com essa colaboração. Uma vez o transportador cheio rumaria a Hoth. Sairia do planeta para nova recolha de pessoal, após uma curta estadia para manutenção e ele poderia sair nessa viagem de ida.

Heskey, obviamente, recusou. A hipótese da Millenium Falcon parecia-lhe mais viável e, sobretudo, mais rápida.

No entanto, como Han Solo lhe tinha contado na cantina, na noite do rum, a nave era suscetível, bastante até, e estava constantemente avariada. Ao princípio, Heskey não se importara. Estava a gostar de explorar a base e de fazer novos conhecimentos. À medida que compreendeu que o cargueiro era tanto uma sucata por fora, como por dentro, desanimou-se e ficou de mau humor. Procurou não dar a conhecer a Han Solo que estava muito irritado com o desenvolvimento daquele negócio, em que se via claramente prejudicado por atrasos inconcebíveis, mas também não podia fazer mais, já que era-lhe impossível ajudar com eventuais conhecimentos de mecânica e de hidráulica que resolvessem problemas eternos e aparentemente insolúveis da estimada nave do ex-contrabandista.

Voltara a encontrar-se com Luke Skywalker, numa tarde, em que viu o seu defensor e salvador de Pesak junto ao redil dos tauntaun, lagartos indígenas que, ao contrário dos wampa, eram passíveis de serem domesticados e podiam ser montados. O fedor dos bichos era insuportável e ele evitava aquele local, mas daquela vez acedera a juntar-se ao rapaz que mantinha o seu entusiasmo e a sua jovialidade, como se não estivesse tão absurdamente gelado e farto daquele planeta hostil.

Recebeu um agradecimento e ele chegou a corar, perplexo com as palavras de Luke. Contava-lhe que os planos dos compressores dos TIE tinham sido de uma ajuda tremenda e que muitos estavam-lhe gratos por aquilo que ele tinha feito pela Aliança, entregar-lhes os planos e o risco que tinha implicado, que estava a ser recomendado para receber uma medalha. Se por um lado tinha ajudado os líderes de esquadrilha dos X-Wing a definir uma melhor forma de intercetar e derrubar os caças TIE em combate aéreo, os mesmos planos foram usados na conversão bem-sucedida dos Airspeeders em Snowspeeders, permitindo que as naves T-47 ficassem adaptadas ao clima extremo de Hoth.

— Eu fiz isso tudo? Não fiz isso tudo, meu rapaz… – comentou ele, atrapalhado.

— Fizeste, sim. Vais receber uma medalha, já te disse.

— Estão a exagerar. Não mereço esse tipo de reconhecimento!

— Qualquer atitude ou palavra que contribua para a Aliança é sempre reconhecida.

— Estou definitivamente do lado dos rebeldes – suspirou, em descrédito, mais desiludido consigo próprio do que outra coisa. – É lamentável. Queria… O que é que eu queria? Sou neutro, meu rapaz. Não posso simplesmente ter sido um senador imperial e ser um rebelde.

— Temos nas nossas fileiras capitães imperiais que desertaram. E até um general que, segundo dizem, colaborou de perto com Darth Vader – revelou Luke acariciando o pelo fedorento do dorso de um tauntaun. Esse gesto dava-lhe vómitos, mas Heskey aguentava-se estoicamente, apertando as mãos atrás das costas. – Não importa o que foram antes, interessa o que são agora. Eu era apenas um fazendeiro de humidade em Tatooine e agora sou o comandante da esquadrilha Rogue. Queres experimentar?

— Quero experimentar… o quê?

— Cavalgar um tauntaun. São bastante dóceis.

— Não, obrigado, meu rapaz. Já tive bastantes emoções por hoje.

Recebeu congratulações de Mon Mothma, numa transmissão holográfica que lhe foi penosa e inconveniente. A imagem azul tridimensional vibrava, num formato reduzido, mas ele quase que jurava que conseguia entrever na face minúscula da antiga senadora um sorriso de triunfo. No fim, ela tinha vencido e ele, com a sua vontade unida à sua teimosia, fora derrotado.

No fundo, ele não se sentia um rebelde e isso era o que importava. Teria de sentir a mesma exaltação dos outros, o mesmo sentido do dever, de experimentar esse sonho infantil e simples de liberdade para ser um rebelde. Ora, ele não tinha esse sentimento e o seu coração continuava tão frio como uma colina de Hoth.

Por vezes, esse seu coração saltava um batimento e ele jurava que iria perder as estribeiras. Nunca sentira uma raiva tão grande e uma ira capaz de o tornar numa pessoa diferente e violenta quando se cruzava com o androide protocolar dourado que atendia pelo nome de See-Threpio. O autómato era tão irritante, intrometido, paternalista, moralizador, isento, ressentido, deprimente, diplomata, educado que o tirava do sério. Fazia-o elevar a voz e desejar ter uma arma à mão para o desintegrar com um tiro laser.

— Será possível que tu só sabes falar quando devias estar calado?!

— Senador…

Tratava-o por senador, jamais pelo nome.

— Senador, solicitaram a minha assistência nesta reunião e estou a cumprir com a minha função. Os relatórios que me entregaram estão completamente…

— Não quero saber. É isso, meu caro. Não quero saber.

— Oh, sou fluente em mais de seis milhões de formas de comunicação e a tradução utilizada para transmitir a mensagem de boas-vindas da Aliança está simplesmente equivocada…

— Trabalho no departamento de comunicações, por acaso?!

— Mas pediram-me que…

— Cala-te, Threepio! Não consigo pensar com a tua voz aos berros junto aos meus ouvidos. – E dissera aquilo no tom mais calmo que conseguiu.

— Berrar? Eu não berro, senador…

— Certo.

— Oh, que homem impossível!

Ao fim de alguma resistência, todos os homens acabavam por ser impossíveis para Threepio. Era um androide protocolar diligente, contudo, portanto era indispensável e era visto muitas vezes a auxiliar Leia na sala de operações. Ele perguntou-lhe, uma vez, de raspão:

— Como é que consegues aturar aquele androide?

— O Threepio? – Suspirou, conformada. – Preciso da sua experiência. Ele estava comigo na Tantive IV, quando fui capturada por Vader, e foi ele que nos ajudou com os planos da Estrela da Morte.

— Uma dívida de gratidão… para com um androide?

— Ele é necessário, Heskey!

Nesse dia a princesa estava cansada e irritadiça. Ele não insistiu.

O estado sensível dela não se devia a Han Solo, que continuava a fazer patrulhas regulares pelo planeta, nas imediações da base, a laborar incansável nas reparações da Millenium Falcon. Heskey nunca os viu mais próximos do que o que via acontecer entre ela e Luke Skywalker, por exemplo.  Aliás, até considerava que Leia e Luke tinham mais afinidade do que Leia e Han. Deu por si a vigiá-la e a protegê-la, como o fizera no Senado Imperial. A marcar os passos do corelliano e a fazer a relação do estado de espírito da princesa com os encontros esporádicos com Han. Ao fim de algumas tentativas, percebeu que ela sabia cuidar de si própria e que, ao contrário do que ocorrera em Coruscant, com a Aliança estava entre amigos. Os danos que pudessem suceder seriam rapidamente ultrapassados, pois ela tinha crescido e amadurecido. E não queria que Leia se melindrasse com as suas ações. Já tinha bastado aquela noite em que o impulso fora mais forte do que qualquer bom senso.

Falou com Onca naquele tempo que passou em Hoth. Surpreendentemente, estava tudo tranquilo em Corulag. Continuavam a acreditar que ele estava bastante doente e não estranhavam a sua ausência da vida pública. As mensagens a desejar-lhe as rápidas melhoras apareciam todos os dias e ele registava-as todas. O juiz Emile Omonda ganhava alguma notoriedade, apoiado pela propaganda imperial, mas Jotassete tinha recolhido informações importantes sobre uns assuntos embaraçosos que podiam ser usados contra o magistrado. Ele ainda não tinha desistido da sua vingança e antecipava esse momento com algum prazer doentio. Agradeceu a Onca e o ithoriano comentou:

— Deves estar bastante aborrecido em Hoth. Nunca me agradeceste por nada que te tenha feito, senador, em todos os anos que te tenho servido. Não preciso de agradecimentos, tenho recebido a devida recompensa pela minha lealdade.

— Ah… talvez esteja a ficar com o sangue congelado e nem me aperceba das asneiras que digo.

— Talvez, senador.

— Já não sou senador, Onca.

— Tens razão, senhor. Força do hábito.

— Agora preciso de desligar. A ligação segura terminou.

— Fico feliz que estejas com bom aspeto, senhor.

— Oh… bom aspeto… O meu holograma terá melhor aspeto que o meu físico.

Numa noite em que assistia ao encerramento dos portões da base, as temperaturas noturnas em Hoth eram tão baixas e mortíferas que se tornava necessário selar o complexo para evitar complicações relacionadas com o frio extremo, sentindo-se especialmente melancólico, o wookie interpelou-o na sua habitual linguagem de roncos e urros.

— Chewbacca, será que tens boas notícias para mim? – perguntou, apático.

Luke Skywalker, que passava atrás dele, confirmou.

— Sim, ele tem boas notícias para ti.

Voltou-se para o rapaz que abria o casaco acolchoado e quente, soprando a franja dos olhos. Regressava da última patrulha do dia. Ultimamente estavam a rodear o perímetro da base com faróis luminosos, numa rede de alarmes destinada a prevenir as constantes invasões dos wampa. Ele franziu o nariz. Luke tresandava ao fedor dos tauntaun.

— Isso significa…?

— A Falcon está preparada e o Han tem uma missão daqui a dois dias. Boa viagem, Heskey.

Foi incapaz de se alegrar. Tinha realmente o sangue congelado.

Acenou com a cabeça e o wookie, vendo que ele tinha recebido a mensagem, assestou-lhe uma palmada entre as omoplatas que o fez dar três passos em frente. Luke riu-se numa gargalhada.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo:
Viagem.



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