Já haviam se passado quase duas semanas desde que Elena tinha conhecido o primo de Stefan e tinha descoberto que ele e Damon Grey eram a mesma pessoa. Elena e Damon estavam tentando fingir que nunca houve nada entre eles, mas Elena não conseguia ficar muito tempo num pequeno espaço a sós com Damon, pois ela se sentia sem graça perto dele, Elena sentia vergonha do que tinha acontecido entre eles na festa de Bonnie, mesmo no fundo sabendo que não era errado na ocasião afinal ela tinha “terminado” com Stefan, mas mesmo assim ela sentia vergonha, vergonha de tudo o que tinha acontecido naquela noite, e raiva, raiva por ter se deixado levar por alguém que parecia ser tão interessante, mas que no fundo era tão idiota. Damon a tratava de forma rude, sarcástica, como apenas uma conhecida, e isso no fundo a magoava.

Para Damon aquela noite tinha sido incrível, como ele poderia ter sentido sentimentos por uma garota em tão poucas horas de envolvimento? E como ele tinha se divertido como nunca sem terminar a noite com a garota em sua cama? Mas tudo mudou quando ele descobriu quem Elena era. Ele queria não sentir decepção, ser indiferente com ela, mas ele não conseguia, quando ele pensava em não falar nada, apenas fingir que a presença dela não o perturbava ele já estava soltando algumas alfinetadas e sendo sarcástico com aquela garota. Aquela garota que havia lhe proporcionado um sentimento novo, aquela garota que foi o motivo de seu sorriso durante aquela noite, aquela garota que mesmo querendo e se esforçando ele não conseguia tirar de seus pensamentos.

Elena queria apenas esquecer de tudo o que tinha acontecido entre ela e Damon e focar na sua relação com Stefan. Desde da noite em que conheceu Damon, Elena não tinha conseguido ter um momento mais íntimo com Stefan, e isso não era por falta de oportunidade, mas pela culpa que ela estava sentindo, e ela percebia que isso estava afetando Stefan de alguma maneira, não que ele fosse do tipo de cara que para ele a relação se baseava em sexo, não, Stefan era aquele tipo de namorado que se entregava numa relação, ele era amável, gentil, cavalheiro, e se importava muito com o que Elena estava sentindo, mas Elena percebia que Stefan sentia falta da relação carnal deles, e ela também sentia e muito, mas ela estava com alguma barreira, algum bloqueio que a impedia de avançar o sinal com seu namorado. Elena decidiu pedir conselhos para uma certa loura que ela dividia o quarto e Caroline foi dura com ela:

— Elena você não esta conseguindo avançar o sinal com o Stefan porque você se sente culpada pelo o que fez com o Damon ou porque com a presença do Damon você não tem mais desejo pelo Stefan? – Caroline queria que Elena esclarecesse de vez o que se passava em seu coração.

— Claro que não Caroline. Eu amo o Stefan e quando eu estou com ele eu sinto vontade de ir mais além, mas na hora algo me impede de ir para cima, eu me sinto travada, como se fazer sexo com ele fosse erado. – Elena se perdia um pouco em suas próprias palavras.

— Elena o que foi errado foi sua noite com o Damon, ok você não sabia o parentesco que ele tinha com o Stefan, mas eu te aconselho a esquecer isso, o que você tem com o Salvatore é um namoro, uma relação tão linda, Stefan é o namorado perfeito, que toda garota sonharia em ter. Não deixe a lembrança de uma noite de atração sexual atrapalhar o sentimento que você tem pelo Stefan. – Caroline falava de uma forma como se fosse uma psicóloga formada, ela estava vendo durante todos esses dias Elena pensativa, impaciente, e ela queria te alguma forma ajudar sua melhor amiga.

— Eu sei Car. O Stefan realmente é perfeito, e sei que ele esta com vontade de repetir a noite que tivemos na cabana. – Elena estava compreendendo perfeitamente todas as palavras de Caroline e sabia que a loura estava certa em tudo daquela vez.

— Pense no Damon apenas como o efeito colateral de uma noite de bebedeira, foi incrível? Foi. Ele te fez sentir coisas que você nunca sentiu? Eu sei que sim, mas passou. Apenas guarde como uma ótima noite. Porque se tratando do Damon eu acho que ele até já se esqueceu. – Caroline olhava Elena, e agora ela parecia mais decidida a tomar algum partido.

— Damon é só o primo do meu namorado, apenas isso. Stefan é meu namorado, o homem por quem eu estou apaixonada, e eu não posso magoar ele. – Elena disse as palavras andando de um lado para o outro do quarto. – Car. eu nem sei o que dizer para ti. Obrigada por mais uma vez me ouvir e me aconselhar. – Elena foi te encontro a Caroline e lhe deu um forte abraço. Caroline retribuiu e apenas respondeu a Elena: - Não há de quê. Irmãs são para isso. Elena se sentia tão segura e tão amada quando Caroline falava que elas eram irmãs.

Depois que as duas amigas conversaram Elena decidiu tomar um banho, afinal dali a algumas horas o seu namorado iria passar para pega -lá, pois eles já tinham marcado desde a semana retrasada de irem assistir um filme que tinha acabado de estreia.

Elena estava bem confortável: vestia uma calça jeans flare, uma blusa de malha fria cuja as mangas eram longas, e para ficar um pouco mais perto da altura de seu namorado ela calçava uma botinha de cano baixo. Logo quando saiu do dormitório feminino avistou Stefan em pé perto do carro a esperando e mexendo no celular:

— Oiie – Elena falou em seguida selando seus lábios no de Stefan.

— Oie, estava te mandando mensagem agora para avisar que eu já estava aqui. – Stefan disse segurando a cintura de Elena com uma mão e com a outra guardando o celular.

Os dois entraram no carro e seguiram para o cinema.

(...)

Passando – se algumas horas o filme havia terminado e eles já tinham dado uma paradinha na praça de alimentação para comerem. Stefan conduzia o carro com Elena pela estrada, ele sentia Elena um pouco estranha, como se tomasse cuidado para falar cada palavra a ele.

— Então, segunda é aniversário da minha mãe e ela quer dar um almoço para celebrar no domingo. Você vai ne? – Stefan dirigia com toda a atenção na estrada, mas se permitia desvia a atenção alguns minutos para olhar Elena.

— Claro que sim. Você vai ter que me ajudar a comprar um presente para ela. – Elena parecia bastante empolgada.

— Claro que sim, amanhã nós voltamos ao shopping e compramos. – Stefan pegou uma das mãos de Elena e a beijou. Elena gostou daquele gesto de carinho, ela sorriu para ele e retribuiu com um beijo em sua bochecha.

— Então quer passar um pouco em casa antes de voltar pro dormitório? – Stefan fitou bem os olhos de Elena.

— Para sua casa? Claro que sim, faz um tempo que não ficamos a sós. – Elena disse dando um sorriso meio tímido a Stefan.

— Bom, a sós nós não vamos estar, pois tem meus pais e o Damon, mas no meu quarto estaremos sim. – Agora foi a vez de Stefan terminar a frase com um sorriso.

Stefan seguiu com o carro até sua residência.

Quando Stefan e Elena adentraram na casa dos Salvatores puderam notar uma casa vazia, sem ninguém a vista. Logo eles se depararam com um bilhete de Lily:

“ Meu pequeno Salvatore,

Eu e seu pai fomos jantar com alguns investidores, creio que chegaremos tarde da noite. Damon foi ao um jantar para conseguir fechar alguns contratos, também deve chegar tarde. Esquenta alguma coisa e come, não dorme sem comer.

Com amor,

Mamãe.”

Elena olhou para Stefan com uma cara de desconfiada.

— Elena eu juro que não sabia que não tinha ninguém em casa, eu juro. – Stefan disse levantando as duas mãos.

— Você não sabia mesmo que estaríamos sozinhos? – Elena estava desconfiada, mas estava achando graça daquela situação e de Stefan tentando se explicar.

— É sério Elena, eu não sabia. Se você não se sentir confortável podemos ir para o seu dormitório. – Stefan não queria que Elena pensasse que ele tinha levado ela em sua casa só porque enfim eles estariam a sós, realmente ele não sabia que a casa estaria vazia, mas ele estava feliz por aquela coincidência.

— Relaxa. Eu tô até gostando de termos a casa toda só para nós. – Elena disse se aproximando de Stefan e colando seus lábios no dele.

— Ah, então você está com segundas intenções senhorita Gilbert? – Stefan tinha entendido o que Elena estava pensando.

— Eu? Claro que não Sr. Salvatore. Só estou querendo ficar um pouco mais intima do meu namorado. Não posso? – Elena se afastou de Stefan e fez um bico.

— Claro que pode. Aliás pode fazer comigo o que você quiser. – Stefan se aproximou de Elena e iniciou um beijo. Em fração de segundos os beijos estavam mais intensos e as línguas desses dois namorados estavam em perfeita sintonia. Fazia um certo tempo que Stefan não sentia aquele calor e atrevimento nos beijos de Elena, o beijo estava mais sensual do que de costume, mais quente, mais apressado.

Stefan já passeava suas mãos pelo corpo de Elena e ela estava explorando todo o abdômen dele. Stefan pressionou Elena contra a parede da sala de estar e pode ouvir o pequeno gemido que ela soltou quando o corpo dele ficou bem mais colado com o dela. Eles estavam pegando fogo.

Stefan agarrou as coxas de Elena e deu impulso para que ela enroscasse suas pernas na cintura dele. Entre beijos ele foi conduzindo a garota no seu colo para seu quarto.  Stefan colocou Elena sobre uma mesinha de escritório que tinha em seu quarto e entre beijos retirou a bota da garota e aproveitou para retirar seus sapatos. Elena não podia esperar mais nenhum segundo e puxou Stefan para ir de encontro aos seus lábios. Eles ficaram um longo tempo se beijando, até Elena tomar a iniciativa e tirar a blusa de Stefan revelando seu abdômen definido, Stefan também aproveitou para retirar a blusa de Elena e num movimento rápido ele também retirou a calça da garota, Stefan se afastou por alguns segundos de Elena e ficou observando todo o seu corpo, o quanto ela estava linda e terrivelmente irresistível com um conjunto de lingerie vermelha.

— Você me deixa completamente louco. – Stefan disse não tirando os olhos das curvas de Elena.

— Me mostra então o quanto eu te deixo louco. – Elena adorava provocar Stefan e parecia que sua conversar com Caroline tinha surtido efeito, pois ela estava totalmente entregue naquele momento.

Stefan se aproximou de forma rápida e voraz de Elena a agarrando e entrelaçando novamente as pernas da garota em sua cintura. Elena o abraçou e os dois passou a andar pelo quarto sem interromper o beijo ardente, chegando perto da cama Stefan apoiou os pés de Elena no chão e pressionou seu corpo contra o dela, assim se agarrando mais. Stefan apalpava a bunda de Elena e beijava e mordia o pescoço dela arrancando gemidos e suspiros da garota. Elena apertava com bastante tesão o membro de seu namorado e também beijava e mordia seu pescoço e ombro.  Stefan então depositou Elena em sua cama e retirou o sutiã dela, ele não pode se segurar e logo foi beijando e sugando os seios de Elena, a garota já estava bem excitada. Elena estava querendo sentir aquilo já fazia dias, ela amava ele e ele a amava, não tinha nada de errado no que eles estavam fazendo. Stefan seguiu com os beijos pela barriga de Elena sugando algumas partes até chegar na parte intima da garota. Stefan sabia como levar Elena a loucura, ele sabia em que extremidades tocar para deixar ela louca de prazer. Então ele retirou a calcinha dela com cuidado e logo tratou de sentir o gosto da intimidade de Elena. Ela estava tão molhada, tão entregue a ele. Conforme Stefan movimentava sua língua na região sexual de Elena, a mesma não podia se conter, não acreditava que podia sentir tanto prazer com apenas aqueles toques. Elena estava com uma mão agarrada a cabeceira da cama e com a outra afundada nos cabelos de Stefan pressionando – o mais contra sua intimidade. Ele sabia que ela estava gostando muito dos carinhos que ele estava lhe dando. Stefan interrompeu as caricias e tirou sua calça juntamente com sua cueca fazendo com que seu membro ficasse totalmente exposto. Ele pegou da gaveta do seu criado do mudo uma embalagem pequena e a rasgou, assim colocando o preservativo em seu órgão. Elena queria sentir muito ele, queria sentir aquilo tudo dentro dela. Stefan se posicionou por cima de Elena e a penetrou, Elena gemeu. Ele realmente estava com muita saudade daquilo, para Stefan Elena era a mulher mais gostosa que ele já havia possuído, o corpo todo dela era exótico, e o fato dela ser inexperiente o deixava mais encantado.

Elena e Stefan já estavam suados, respiração ofegante, e cada vez mais Stefan aumentava o ritmo das estocadas e Elena ia no mesmo ritmo. Entre sussurros e gemidos Stefan agarrou a nuca de Elena e a olhou bem nos olhos:

— Você é incrível. – Stefan tentava falar sem perder a respiração.

— Você me enlouquece. – Elena estava sentindo como se seu coração fosse sair pela boca.

Stefan continuou mais alguns minutos penetrando Elena chegando ao ápice juntos. Stefan deitou ao lado de Elena e eles ficaram abraçados. Conversaram sobre algumas coisas do dia – a – dia entre juras de amor e acabaram adormecendo ali, completamente nus cobertos apenas por um lençol.

Na manhã seguinte Stefan acordou primeiro que Elena e quis lhe levar o café na cama. Ele se certificou que Elena estava num sono profundo e apenas vestiu uma calça de moletom e desceu para cozinha. Enquanto Stefan estava pegando algumas coisas para colocar na bandeja que levaria para o quarto Damon o surpreendeu:

— Brother, pensei que você acordava mais tarde. – Damon disse pegando uma maçã das coisas que Stefan tinha separado.

— Ainda acordo, é que hoje quero fazer um mimo para a Elena. – Stefan estava com a geladeira aberta e tentando pensar no que mais ele poderia colocar na bandeja.

— A Elena esta aqui? – Damon perguntou um pouco surpreso.

— Sim, ela dormiu aqui. – Stefan olhou para Damon e percebeu sua cara séria.

— Qual é? Nós somos namorados, não tem nada de errado nisso, tem? – Stefan se dirigiu a Damon tentando entender o porque do seu primo está tão sério.

— Nada de errado. Tem que aproveitar mesmo. Bom eu vou indo me arrumar porque eu tenho um encontro. – Damon disse tentando parecer não se importar com o fato de Elena estar ali logo de manhã.

— Mas são 9 horas da manhã, que encontro é esse? – Stefan disse curioso.

— Na verdade vou almoçar, mas quero passar no shopping e ver um presente para Lily. – Damon disse lançando uma piscada para Stefan e saindo da cozinha.

Stefan continuou arrumando a bandeja para levar para Elena.

Damon estava indo em direção ao seu quarto quando passou pelo quarto de Stefan e viu a porta um pouco aberta. Ele pode ver pela brecha da porta Elena adormecida, coberta apenas com um lençol. Damon queria seguir em frente e ir para o seu quarto, mas tinha alguma coisa que o prendia ali, ele queria chegar mais perto. Damon se atreveu a dar dois passos para dentro do quarto de seu primo e ficou observando Elena dormir. Uma onda de pensamentos tomou conta de Damon: “Elena por que você foi se apaixonar pelo meu primo? Por que nós não fomos mais além naquela noite? Por que mesmo eu querendo ser indiferente eu não consigo parar de pensar em você?”

Os pensamentos de Damon foram interrompidos quando Elena se mexeu e se virou para o outro lado da cama. Damon saiu com passos cuidadosos, para que Elena não acordasse e visse ele ali. Damon seguiu para seu quarto com pensamentos que destruíam seu coração.

Stefan e Elena passaram o dia todo na mansão dos Salvatores, só se ausentaram algumas horas no período da tarde para comprarem o presente para Lily. Elena estava ajudando Lily a escolher algumas coisas para o almoço enquanto sua sogra lhe contava algumas histórias de Stefan quando pequeno. Stefan aproveitou que Elena estava na companhia de sua mãe para fazer alguns consertos na sua moto antiga.

Já estava quase entardecendo quando Elena teve a ideia de pendurar algumas lanternas de papel no quintal para o almoço (que com certeza iria se estender até a noite) que Lily daria no dia seguinte. Stefan ajudou Elena a pegar a escada e ir colocando as lanternas, quando estavam terminando Stefan é interrompido por uma ligação:

— Elena, vou ter que ir buscar meu pai no aeroporto, podemos terminar quando eu voltar? – Stefan iria buscar o pai que tinha ido fazer uma pequena visita na cidade vizinha.

— Vai lá, eu vou tentar terminar aqui, se eu não conseguir eu te espero. – Elena estava empenhada em colocar em práticas as muitas aulas de decoração que teve com Caroline.

— Só tome cuidado. Daqui a pouco eu estou aqui. –  disse Stefan se despedindo de Elena com um beijo saudoso.

Elena ficou tentando pendurar mais algumas lanternas, quando viu pela janela a figura de Damon. Elena ficou por alguns segundos observando – o e percebeu que ele também a observa. Elena não se intimidou e o encarou, e Damon também não se intimidou e saiu da onde estava e foi para o quintal aonde Elena estava. Elena tentou fingir que nem estava percebendo a presença daquele moreno, mais não pode manter isso por muito tempo.

— Precisa de ajuda ai? – Damon disse com uma voz rouca.

— Não, esta tudo bem. – Elena respondeu sem ao menos olhar nos olhos de Damon.

— Tem certeza? Por que eu acho que quem é a exper em decoração é a loura. – Damon continuava olhando para Elena que estava de costas para ele encima da escada.

— A Caroline é mesmo muito boa em decoração, mas como ela não esta aqui eu estou tentando fazer um bom trabalho. – Elena suspirava, agora pensando se a sua decoração estava realmente boa.

— Amanhã será um dia longo. Aconselho você a vim com sapatos confortáveis. – Damon agora estava observando a decoração.

— Obrigada pelo conselho. – Elena não se atreveria a olhar para Damon.

Damon deu mais uma última olhada em Elena e ameaçou sair do espaço que ela estava, Elena tentou se virar um pouco e olhar por cima do ombro para ver se Damon ainda estava ali, quando ela se desequilibrou e caiu da escada. Para a sorte dela seu tombo foi amortecido por braços musculosos a segurando firme no colo.

— Você esta bem? – Damon perguntou preocupado.

— Eu estou bem. – Elena estava se segurando na camisa de Damon.

— Tem certeza? Não torceu o pé? – Damon agora estava analisando todo o corpo de Elena para ver se havia algo de errado.

— Sim, eu estou bem. – Elena disse fitando os olhos de Damon.

Damon a colocou no chão e ficou por alguns segundos fitando os olhos daquela garota.

— Eu acho que vou esperar o Stefan para me levar para o campus. – Elena disse querendo se retirar.

— Ok. Vou guardar a escada. – Damon disse pegando a escada e desmontando – a.

Quando Elena estava há alguns passos de distância daquele moreno ela se virou e disse:

— Damon, obrigada. – Elena ficou ali parada olhando Damon.

Damon parou de mexer na escada e olhou bem nos olhos de Elena.

— De nada Gilbert. – Damon continuou olhando os olhos dela.

Elena sentiu uma sensação estranha, algo que ela não queria sentir. Elena se recusou a sentir qualquer que seja a energia que estava ali, naquele quintal, entre ela e Damon. Elena recuou e entrou dentro da casa.

Damon continuou olhando Elena até ela desaparecer dentro da casa.

Damon sabia que era errado, muito errado, mas por um segundo ele quis provar novamente os lábios de Elena.