How To Save a Vampire escrita por Airi


Capítulo 2
A vida de uma doadora de sangue por chantagem


Notas iniciais do capítulo

Aee! Ai vai o primeiro capitulo! UAHSUAHS, espero que gostem ; esse é mais para introduzir o cotidiano da vida da Lotty, porque depois vem os problemas Ho-Ho-Ho. xDBoa leitura! Beijos povo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/77723/chapter/2

Outro dia na escola e mais problemas estão a vista. Não acredito que tudo isso pôde acontecer tão rapidamente na minha vida e ter estragado tudo. Agora estamos na hora do intervalo e como de costume dos últimos meses estou aqui sentada com Loki e Charlie. Meus dois amigos de infância que não me abandonaram como fizeram todos os outros que, além disso, falam pelas minhas costas.

Lotty?

Escutei alguém chamando.

Charlotte!

Me virei sem muito animo encarando aqueles dois pares de olhos pateticamente curiosos.

– O que foi? – disse manhosa jogando minha cabeça na mesa. – Não vêem que estou tentando entender a minha terrível situação?

– Ah! Para com isso vai. – Charlie disse toda animada - Tudo aconteceu a dois meses! Já é passado e ainda tem a gente aqui com você. - ela terminou, dando tapinhas nas minhas costas.

Não é que tudo estivesse ruim a ponto de ter um suicídio a caminho. Mas meus status foram para o ralo de um dia para o outro. Levantei o rosto com cara de poucos amigos e olhei para Loki, que estava com aquela cara de conformismo habitual. Ele era muito calmo. Quase um monge budista.

Sorte dele. Viveria mais do que a maioria de nós.

Olha. - ele começou se aproximando de mim na mesa - Se pensar por um lado Charlie tem razão.

– Desde quando Charlie fala algo coerente? – rebati perplexa.

Charlie estava pronta para protestar com aquela expressão tremendamente ofendida, mas logo a cortei.

– E nem vem falar nada, sabe que eu tenho razão.

E nisso eu tinha toda razão. Charlie nunca tinha sido uma garota pé no chão. Talvez seja por isso que nunca foi aceita em nenhum grupo, apenas por mim, Loki e agora os meninos da banda que a conhecemos desde criança. Essa menina baixinha, de cabelos vermelhos alisados e olhos castanhos engana todo mundo. Sabe muito bem ser legal e companheira, mas só nos momentos que ela quer. É viciada em coisas paranormais e nunca fala nada que exista na realidade. Como querem que eu acredite que ela tem razão?

– Mas acho que podemos pegar o que ela disse e usar como um bom exemplo. – Loki insistiu - Você não sai mais de casa, não fala com quase ninguém e parou de compor. Os meninos da banda já estão se matando porque você ainda não trouxe a letra da musica para o festival.

– É mesmo, eu ainda tenho um compromisso com eles. – disse meio atordoada me lembrando da letra.

– Nada ainda? – Charlie perguntou na expectativa.

– Nada. Mas eu tive um sonho e – falei meio aérea - Na verdade, venho sonhando que estou escrevendo uma letra de música.

Isso era meio verdade.

– O que? – Loki disse quase rindo. – E acha que isso pode significar alguma coisa?

Dava pra sentir o tom de deboche na voz dele. Estar no lugar da Charlie, de maluca da vez, era mesmo uma droga.

– Quem sabe. - dei de ombros.

– Nos meus livros – começou Charlie com suas maluquices. – dizem que quando sonhamos varias vezes com a mesma coisa é porque algo relacionado a isso vai acontecer! Ou seja, você esta prestes a escrever a nova musica.

– Loki, eu já disse que o entusiasmo de Charlie me comove? – falei, me levantando.

– É, to começando a achar que precisamos fazer uma ditadura aqui e queimar os livros dela. – ele disse se levantando também.

– Ei! Eu estou aqui ainda.- Charlie se levantou também, ficando emburrada como uma criança.

Pegamos nossas bandejas e levamos até a cantina, como sempre. No meio do caminho esbarrei naquele imbecil do meu ex-namorado, Alex, e fiquei o olhando que nem uma idiota. Preciso dizer que apesar da droga da traição eu ainda gosto dele?

Não comeu nada de novo baixinha? – ele falou meio constrangido, me chamando pelo meu velho apelido.

Olhei para minha bandeja com uma maça semi-comida e todo o resto ainda lá. Ele só estava arranjando um pretexto pra falar comigo.

É, não, não comi. – disse baixo, me esquivando dele.

Evito Alex por vários motivos. O primeiro: depois da traição ele começou a namorar minha suposta melhor amiga traidora. Segundo: já estou sendo o assunto que passa na boca de todos, imaginem se eu volto a falar com ele? Não quero ser chamada de corna mansa, não mesmo, e por ultimo e não menos importante: porque agora sou a rainha dos fracassados. É assim que chamam Loki e Charlie. E não gosto nenhum pouco disso, eles são legais. Etranhos, mas meus amigos.

E legais também.

O único detalhe desse sonho que venho tendo, que não contei, é que é por causa de uma musica que toca toda madrugada no antigo estúdio de musica, e que o homem que toca ela é um vampiro que esta indo no meu quarto a um certo tempo. Tá certo que era para ter medo. Mas não dava. Aquela música queria me dizer algo. Me desperta até do sono mais profundo e me faz ficar acordada apenas escutando e admirando a bela melodia de piano. Só que se eu contasse isso, Loki seria capaz de me internar e levar Charlie junto, somente pela histeria que ela faria quando soubesse em primeira mão que até que ela não estava tão errada assim.

Então, o que vai fazer com o negocio da banda? - Charlie perguntou tentando me animar.

– Sabe, eu não se Charlie. Mas logo logo eu penso em algo bom para eles, fica tranqüila. – disse docemente. - Vou ficar bem, não se preocupe tanto comigo, é perda de tempo.

Apesar de odiar quando eles pegavam no meu pé por isso, considero os esforços e até acho muito bonito e gentil da parte deles me aturarem na fase que eu estou. Vai ver até se acostumaram, já que sabem que eu não vou sair tão cedo desse estado.

O sinal tocou e fomos para a sala de aula. Recebi vários bilhetes dos meninos da banda. Somos em cinco, contando comigo: Jack, James, Aaron, Erick e eu. Todos foram mais ou menos igual ao de James, que mandou primeiro: “Pô Lotty, o que tá acontecendo? Cadê a nossa cantora fodona que colocou todo mundo pra correr aquele dia?”. É, ele e os outros se referiam ao dia em que todos estavam na maior vagabundisse e não queriam fazer mais nada. O resultado foi que quase internei um naquele dia por atirar uma cadeira a esmo. No dia seguinte todos me pediram desculpas e arrumaram tudo sozinhos.

Poxa, não sou de brigar e odeio ser grossa com quem não merece, principalmente meus amigos, mas se tem uma coisa que eu não suporto é gente preguiçosa e esses garotos me tiram do serio. Sairam do grupo dos populares por mim e me defendem com unhas e dentes. Um dele é completamente apaixonado por Charlie, o Aaron, que vive dizendo o quanto ama esse jeitinho diferente dela.

Não vamos discutir, cada um com seu gosto. Mas que ela tem uma tremenda sorte tem, ele é o cara mais legal que eu já conheci no colégio todo e é bonito. O que mais ela quer em um homem? Ah, é mesmo, cada um com seu gosto e está na cara que ela é apaixonada pelo insensato e bobo do James.

Quando fui perceber, passei as últimas aulas todas longe. Pensando em como iria dizer para os garotos que não tinha a preciosa musica, duas semanas antes do festival. Olhei meu relógio de pulso que marcava exatamente 14h00. Hora de vazar. Meus pais me querem até as 14h30 em casa para não deixar Alice, minha irmã mais nova, muito tempo sozinha.

Mas sabem como é né, quando realmente precisamos ir embora, tem gente que não larga do pé.

Porque não respondeu nossos bilhetes Lotty? – Erick se aproximou, todo preocupado.

– Você trocou seus óculos já? – perguntei sinicamente – Acho que errou de pessoa.

Terminei de dizer enquanto me virava, puxando minha bolsa e começando a andar. Erick me pegou pelo braço com uma das mãos e com a outra ajeitou seu charmoso óculos preto.

– Nem vem com gracinhas Lotty, eu quero uma resposta. – ele cotinuou, meio sem paciência - Você disse que a letra da música ficaria nas suas mãos e não vimos nenhum resultado.

– É, eu disse isso no começo do ano, agora ta meio diferente né.

– Diferente como? – ele soltou meu braço e se sentou na carteira a minha frente.

– Depois daqueles probleminhas Erick, esqueceu?

Ele parecia realmente interessado no que eu tinha para falar, mas eu tinha mesmo que ir embora.

Estou sem tempo agora para falar sobre isso, podemos conversar amanha a banda toda na nossa sala? – perguntei já começando a andar.

– Se não tem jeito, então tá, mas Lotty, precisava só te perguntar uma coisa. – terminou meio envergonhado.

Erick começou a mexer seus dedos e pernas freneticamente, como uma criança, olhando para baixo. Fiquei esperando alguma pergunta ou outra reação. Nada. Quando finalmente achei que ele iria começar a falar, Loki entrou apressado na sala com o celular na mão.

Sua irmã me ligou furiosa querendo saber porque você ainda está na escola. – ele disse entregando o celular na minha mão.

– Depois você me fala Erick. – acenei para ele e puxei Loki para fora da sala - O que foi pirralha? Não posso ter um momento de sossego não?

– CADE VOCÊ!!!!!!!!!!!!! – ela gritou do outro lado da linha.

Tudo bem, é assim então ela que fique falando sozinha. Desliguei o celular e devolvi para Loki, que me olhava espantado.

Você desligou o celular na cara de uma criança?

– Nossa, se é assim espera só pra ver o que vai acontecer com ela quando eu chegar em casa. – rebati irritada.

– Graças a deus hein! – Charlie gritou da entrada, acenando que nem uma boba – Já estava indo sem vocês!

– Estava resolvendo uns problemas com, Aaron? – Perguntei olhando para ele – O que está fazendo aqui?

– Fazendo companhia para Charlie, ela estava aqui então. – ele enrolou nas palavras.

Ai que pergunta mais idiota.

Ele estava lá porque ele gosta dela. Agora eu tinha feito ele passar por um momento totalmente desnecessário. Ainda bem que Charlie é tapada e não percebe essas coisas.

– Esquece minha pergunta. – disse batendo nas costas dele amigavelmente - Conversa com o Erick depois, estou preocupada com ele. Vamos?

Olhei para Loki que já estava ali com Charlie, nos despedimos de Aaron e finalmente saímos do colégio a caminho de casa. Iamos embora todos os dias juntos porque sermos vizinhos de rua. Desde os 5 anos de idade moramos na mesma rua.

O que Erick queria com você? Ele tava meio estranho não acha? – Ele perguntou preocupado.

– Sei lá, acho que é o problema com a banda, ele tava me perguntando da musica. Parece que tudo gira em torno dessa porcaria.

– E não gira? – Charlie perguntou inocente.

O caminho todo foi com essa pequena discussãozinha boba sobre Erick e a música. Quando chegamos na rua, nos despedimos e cada um foi para sua casa, agora era a vez de enfrentar um ser de outro mundo. Não, eu não estou falando dele.

Abri a porta e lá estava a pentelha de nove anos balançando seus cachinhos negros de um lado para o outro.

Você vive me deixando sozinha, eu vou contar pra mamãe que você não ta chegando no horário combinado.

– Conta pra você ver. Você apanha! – disse batendo a porta com força.

Alice se assustou, mas continuou emburrada.

– Eu preciso estudar e dormir um pouco, estou muito cansada tá bom Alice? Se quiser pode me bater, mas depois discutimos isso.

Claro que eu estava mentindo, mas fui convincente o suficiente, porque Alice foi direto para a sala de T.V. Voltando a assistir seus desenhos da seção da tarde de um canal qualquer.

Chegando no meu quarto abri a porta e me joguei na cama. Estava exausta e querendo esquecer um pouco o mundo. Olhei pela janela. O sol ainda ardia. Quente e vital. Ele demoraria para chegar. Aproveitei o tempo e fechei os olhos. Eu só queria dormir um pouco. Mas acontece que quando abri os olhos novamente, dei de cara com aqueles olhos vermelhos e brincalhões me encarando.

Demorei hoje. Mas pelo visto seu sono agradece meu atraso. – Francis comentou, se levantando da cama.

– Suponho que você esteja esperando um belíssimo de um muito obrigado não é? – falei sem muito animo.

– Nada verdade não. E você está de pessimo humor hoje. – ele concluiu.

– Preciso conversar serio com você antes da sessão tortura.

Fui até minha escrivaninha e sentei na cadeira olhando para Francis. Aquela expressão inocente não me engana. Por detrás de toda essa história e esse rostinho bonito e angelical deve existir um plano infalível. Ele não tinha muita escolha, então se sentou novamente na minha cama, pegando meu ursinho de pelúcia e esperando que eu começasse a falar.

– Eu já estou com problemas demais.

– Novidade. – Francis concordou, irônico.

– Preciso da sua ajuda para escrever minha musica Francis, não pode mesmo me ajudar? Afinal é você que toca aquela maldita música toda madrugada!

– Estou aqui para me alimentar e não te ajudar. Mas - ele fez uma pausa dramática - Já te disse o porque de se sentir tão bem quando escuta essa música.

– Explicou, mas eu não entendi direito.

Isso era só implicância minha, mas elr pareceu não notar, ja que respirou fundo e soltando o ursinho, se aproximou de mim.

– Você é minha humana de sangue. Tem o meu tipo certo de sangue. O que me da mais poder. E é apenas um humano de sangue que temos durante a eternidade toda. Somos como os humanos chamam de “almas gêmeas” - ele moveu os dedos em aspas enquanto dizia aquela expressão - Estou ligado a você por isso, o seu sangue reage a mim e a tudo o que eu faço. Essa musica é uma delas e possivelmente te fez sonhar com a letra dela. Sem contar que te encontrar foi como achar a agulha no palheiro.

– E tem certeza que essa música não tem letra? – arrisquei.

– O que mais me deixa intrigado é que você não teve medo de mim desde o começo. – disse curioso.

– Estou com tantos problemas, o que acha que vou fazer? Você já deixou bem claro que vai ficar vindo aqui sempre e que se eu não der meu sangue para você quando você pedir, minha família amanhece morta. Quer que eu te expulse? – ironizei.

– É, você razão, mas estou com fome. – ele disse olhando meu pescoço - E eu preciso ir embora logo.

– Alias, me responde uma curiosidade primeiro?

– Comida primeiro. Pergunta depois.

Como quiser.

Respirei fundo e me levantei da cadeira indo sentar ao lado dele. Aqueles olhos vermelhos que brilhavam só de ver o meu pescoço me assustavam. Nessas horas o olhar dele era exatamente como o de um predador para sua caça. Um bicho faminto. Na maior parte do tempo é assim. Ele vem antes do sol nascer, para saciar seu desejo pelo meu sangue. Mas não é sempre comigo, ele ja deixou bem claro que pefere me manter suadavel, uma vez por dia ja é o suficiente. E tudo porque eu preciso estar sempre em bom estado de saúde para que não altere o sabor do sangue. Sou como uma geladeira. Eu guardo a comida gourmet para ele.

Talvez eu nunca entenda como é esse esquema de “humana de sangue”, mas sei que é algo muito raro e especial para os vampiros. Francis me explicou um pouco sobre a raça dele e sempre me alerta. Eles não são bons e nem maus, apenas fazem o que lhes interessa. Então se eu fosse uma humana comum, ele poderia me matar fácil. Como ele já tinha dito que teria feito.

Ele não gosta de mim e nem eu dele.

Apenas dou meu sangue pelas ameaças aos meus amigos familiares que ele fez na maior cara de pau.

Vampiros são frios e práticos, porém gentis e calmos quando necessário, ou quando estão de bom humor. Acabei aprendendo isso durante o pouco tempo que fui forçada a doar para ele.

– No que tanto pensa? – Francis perguntou, se focando no meu rosto mais uma vez.

– Ah. – acabei saindo dos meus pensamentos - Em nada, esquece. Vai logo, preciso fazer minha lição de casa. - inventei.

Atendendo ao meu pedido mentiroso, ele me inclinou de costas, segurando meu corpo e calmamente aproximou-se do meu pescoço. Nessas horas me sentia tão tensa e nem sabia ao certo o porque. Já havia me acostumado e mesmo assim não conseguia deixar de sentir aquela pontadinha na boca do estômago. Em poucos seundos aqueles caninos pontiagudos estavam cravados no meu pescoço. Uma das mãos estava em cima da minha boca, para que o meu grito fosse abafado. Senti uma dor torturante no inicio, mas logo aquela sensação boa tomou conta do meu corpo. O que me fez jogar a cabeça, levemente, para o lado. Encostei-a no ombro dele, enquanto sentia meu sangue ir embora e estranhamente escutava aquele barulhinho que fazia enquanto ele puxava o líquido. Comecei a sentir a fraqueza chegando. A visão meio turva.

Era hora de parar.

Coloquei uma mão sobre a cabeça dele, avisando que já estava bom por aquela hora. Logo, Francis se afastou de mim, tirando suas presas do meu pescoço e fazendo a dor insuportável voltar.

Com cuidado, me virou de frente para ele. A cena era realmente assustadora. As presas estavam bem a mostra e o sangue escorria um pouco pela boca. Mas logo o efeito iria passar e ele voltaria ao normal.

Tentei me levantar mas foi inútil, cai sentada na cama novamente vendo tudo girar. Esperei Francis voltar daquele transe estranho que sempre tinha depois de beber meu sangue. Pedi gentilmente para que ele pegasse a minha toalhinha no banheiro, junto com um quite que eu tinha separado para cuidar dos furinhos que ele me deixava de presente.

Sem protestar, Francis trouxe a toalha e a caixinha, colocando a toalha no meu pescoço.

Hoje eu peguei um pouco mais do que nos outros dias, deite-se, eu vou cuidar disso pra você. – ele disse gentilmente.

Era sempre assim, sempre depois disso ele ficava com um bom humor tão grande que chegava a ser gentil comigo. Mas como estava fraca achei melhor ceder a ajuda dele. Me dentei na cama com a toalha no pescoço. Elevenxugou o excesso de sangue que escorria para fora e depois fez um pequeno curativo no local, que logo logo estaria fechado. Isso mesmo, as marquinhas dos dentes dele saiam depois de duas horas, e não doía mais nada. Mas como era perigoso alguém ver ou voltar a sangrar enquanto não fechava, melhor tampar.

– Durma um pouco, e assim que acordar, tem uma surpresa na sua mesa. - pude ouvir a voz dele baixinha, perto do meu ouvido.

Eu queria responder, mas acabei dormindo. E lá se vai o meu dever de casa.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Prooonto :* ; Acabou o primeiro capitulo povo! O que acharam? Quero saber heim! Beeijos! e até a proxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "How To Save a Vampire" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.