Shadow escrita por Course


Capítulo 5
IV - Sentimentos


Notas iniciais do capítulo

Olá, gente amada!
Gostaria de dedicar esse capítulo à duas leitoras fantásticas que comentaram a história no último capítulo. Carol Carret e Tatay, vocês foram duas pessoinhas maravilhosas que me encheram de alegria ao comentarem. Não sabem como me senti especial ao me deparar com as notificações dos comentários de vocês ali.
Espero que curtam esse capítulo repleto de revelações e sentimentos...
Aproveitem ♥



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Sentimentos

Pela primeira vez na vida, eu não tinha um plano.

Se, ao longo de toda minha existência, eu fui agraciada com uma mordomia eterna, que me permitia transitar entre o mundo humano, usando minha sagacidade e capacidade de me esconder nas sombras que eu projetava, agora, definitivamente, eu me encontrava tão exposta e vulnerável quanto permitido.

Algo deveria ser feito para convencer Edward de prosseguir vivo, mas o que?

Eu não era mestre em amores eternos, como ele parecia apresentar.

O mais próximo que cheguei disso fora minha relação conturbada com Demetri que, no fim das contas, resumia-se a compartilhar a cama ou a comida. Afinal, apesar de termos consentimento oficial do meu pai para mantermos nossa relação, depois de me tornar vampira, percebi que o único interesse de Demetri em mim estava na facilidade de conseguir comida, além do status de ser parceiro da filha do líder maior do Clã Volturi.

Eu detestava o sentimento de vulnerabilidade e não o havia experimentado muito, já que sempre fui rodeada de segurança e luxo o suficiente para fazer-me crer que era inalcançável. Mas precisava admitir que estava entrando em um território perigoso, desconhecido. Por não reconhecer os sentimentos de Edward para com a humana, corria o terrível erro de afundá-lo ainda mais na dor e pesar da perda, incapaz de puxá-lo para o desejo de viver.

Sabia que Edward estava acomodado em um dos quartos próximos ao meu, então não tive que perder muito tempo em busca de alguém para me informar onde ele estava. Agucei minha audição enquanto redobrava minhas proteções para impedir que Edward obtivesse qualquer vislumbre da minha memória. Sabia que lhe ofereceriam um dos melhores quartos, então não fiquei hesitante enquanto abria a terceira porta do corredor dos aposentos principais e me deparei com uma versão paralisada de Edward, sentado em uma poltrona acobreada enquanto encarava um ponto fixo no chão a sua frente.

― Achei você. ― Forcei meu melhor sorriso enquanto fechava a porta atrás de mim e seguia em sua direção, até me acomodar no sofá ao seu lado.

― Conseguiu conversar com Aro? ― Sua testa franzida deixava explícito que havia um esforço colossal para invadir minha mente.

― Sim. ― Assenti imediatamente ― Ele, Caius e Marcus estão decidindo agora mesmo o que farão com você.

― Achei que participaria dessa decisão. ― Edward não mudara muitos centímetros de sua posição, apenas seus olhos que agora me encaravam fixamente e a testa franzida e desgostosa por não obter muito de mim.

― Não, na verdade eu só posso opinar sobre uma coisa ou duas. Depois que expressei o que achava do seu caso, eles me expulsaram para decidirem entre si. ― Era uma mentira, claro. Uma grande mentira. Mas eu era boa nisso, afinal de contas. Raras eram as vezes que eu era pega enganando ou mentindo para alguém. Uma tremenda vantagem que eu tinha, afinal de contas.

Ele ficou longos minutos em silêncio e eu prossegui ali, ao seu lado, enquanto planejava o que dizer a seguir.

― Edward... meu pai sabe sobre sua decisão? ― Indaguei, totalmente ciente da resposta, mas, ainda sim, sentindo uma vontade avassaladora de fazê-la.

― Ele sabia que eu tomaria essa decisão quando Bella morresse.

― E como você soube da morte dela? Na última carta, me contaram que vocês partiram de Forks.

― Rosalie me ligou e contou. Alice teve uma visão da Bella morrendo.

― Já cogitou a possibilidade de um engano? ― Insisti.

― Eles não me ligariam se não fosse verdade, Eve. Eu perdi a Bella.

Suspirei, tomada pela energia negativa do quarto, afundei-me no assento e fiquei encarando a tapeçaria decorativa enquanto assimilava a informação.

― Sabe, eu nunca me apaixonei de verdade. ― Comecei falando, sabe-se lá do que, mas deixei-me ir pelos sentimentos escuros que estavam acomodados a tempo demais em meu peito ― Quando eu fui para Denali, ciente de que você era o último dos Cullens solteiro, achei que... ― Deixei escapar uma risada seca antes de prosseguir ― você seria o meu par. Mas quando cheguei lá e o conheci verdadeiramente, soube que eu o amaria apenas como irmão. Foi frustrante, sabe? Mas não senti o que li em diversos romances e, sinceramente, Edward, sempre achei que o que meu pai e Esme, Alice e Jasper, Rosalie e Emmett possuem fosse meramente fruto da imaginação deles.

Ele parecia absorver minhas palavras, calado, sem prestar nenhum outro movimento, mas, ainda sim, parecia visivelmente atento ao que eu falava.

― Eu gostaria de saber, no entanto. Como é isso, sabe? Amar tanto uma pessoa que... morreria por ela. Sentir a dor, a ausência... As vezes penso que foi isso que senti quando meu pai resolveu partir de Volterra. Mas ele, ainda sim, estava lá, entende? Nas cartas secretas que ele enviava vez ou outra. Nas promessas de me receber de braços abertos se eu escolhesse partir... Mas nunca quis morrer por ele ou por nenhuma outra pessoa. Eu sempre me senti sortuda por isso, pra ser sincera. Mas agora, Edward, olhando você, eu vejo que não amar é uma verdadeira dádiva.

― Poucos são os que tem a sorte de experimentar o verdadeiro amor, Eve. ― Finalmente ele havia dito alguma coisa e algo em suas palavras fez meu coração querer ser aquecido com a verdade que havia nelas.

Fiquei um longo período encarando-o e sendo encarada de volta. Ambos complacentes de nossos segredos e dores, seguimos por um tempo prolongado sem dizer ou se movimentar um centímetro sequer. Enquanto Edward relutava bravamente para ser agraciado com a morte, eu absorvia aquele sentimento com pesar, mas respeito. Era impossível que eu simplesmente fosse egoísta o suficiente para obriga-lo a ficar, só pelo simples fato de que temia não suportar vê-lo partir para sempre. Então, para minha surpresa, peguei-me condescendente de sua situação, ciente de que nada do que eu pudesse fazer poderia impedi-lo de por um fim em seu sofrimento.

― Ele não permitirá que você morra só porque quer, Edward. ― Revelei, provavelmente depois de longas horas contemplando o silêncio.

Para nós, vampiros, era fácil e nem um pouco cansativo ficarmos paralisados. Eu sentia que poderia ficar naquela mesma posição por meses e no momento que decidisse me mover, seria fácil e indolor.

― Eu imaginei que seria esse o veredito.

― Ele quer que você faça parte dos Volturi. ― Contei, por fim.

― Eu senti essa ideia nascer nos pensamentos dele segundos antes de eu sair do salão.

Não precisávamos citar o nome para sabermos de que nosso assunto se tratava exclusivamente do meu pai, Aro.

Como já esperado, Edward não fez menção a declinar à ideia de se unir a nós, então resolvi prosseguir, dizendo:

― Você vai precisar de uma superexposição para chamar atenção da corte. ― Fui sincera ao afirmar aquilo, querendo deixa-lo ciente do que teria que enfrentar.

― Pouco importa o que eu farei agora, Eve. Eu só preciso fazer esse sofrimento acabar.

Assenti condescendente a sua dor.

― Ficarei aqui com você até virem o chamar. ― Informei, sem necessariamente esperar obter alguma resposta.

De certa forma, me sentiria mal de sair e deixa-lo sozinho nas horas finais de sua vida, e francamente sabia que nada do que eu pudesse dizer seria o suficiente para Edward desejar viver. Essa era uma das coisas que eu estava acostumada, afinal. Não era o suficiente para ninguém desejar ou almejar nada realmente bom, no fim das contas.

Eu entrei ali com a intenção de fazê-lo parar, mas, ao final, percebi que sua partida era inevitável.

Eu não era boa com o cronometrar de tempo quando estava dentro da fortaleza e sem algum relógio por perto para me guiar, então aquilo fazia-me ficar desligada do mundo a minha volta com mais facilidade do que o desejável. Possivelmente passe toda a madrugada sentada com Edward, olhando para o nada e vagando de pensamento a pensamento, enquanto refletia sobre minhas necessidades alimentícias e ponderava ter uma conversa séria com meu pai acerca da minha permanência na corte.

Ter Edward aqui comigo fora um sinal de que havia uma enorme parte da minha vida que eu estava deixando passar e não a aproveitava como deveria. Eram raras as oportunidades que eu obtinha para checar o mundo acima da minha cabeça, longe do submundo da fortaleza Volturi e aquilo, de repente, tornara-se um incomodo tremendo. Havia mais para se conhecer e eu, mais velha que todos os meus irmãos, fui negada ao direito de experimentá-las. Era uma decisão em tanto para ser tomada, mas, ainda sim, eu a almejava mais que tudo agora.

Depois de quarenta anos e ter sofrido a ameaça direta de Caius, por meio de uma carta sem remetente, contudo, obviamente enviada por meu tio cruel, decidi que os enfrentaria diretamente dessa vez. Assim que tudo estivesse acabado para Edward aqui e eu enviasse uma carta aos Cullen informando de sua partida, minha missão seria a de, finalmente, viver. Depois de quase quatrocentos anos, eu finalmente optara por viver minha vida.

⚜⚜⚜

Edward foi chamado por Felix algumas horas mais tarde da minha tomada de decisão e eu fui forçada a deixa-lo entrar no salão do trono sem mim, já que me fora negada a oportunidade de acompanha-lo até lá dentro, limitando-me a segui-lo lado a lado pelos corredores até sermos separados.

Quando vi ambas as portas serem fechadas, segui meu caminho até o meu quarto, sem levantar muitas suspeitas, temendo que qualquer um enxergasse em meus olhos o plano que estava se concretizando em minha cabeça.

Assim que entrei em meus aposentos, fui pega de surpresa por Demetri, deitado sob meus lençóis arrumados, usando nada mais, nada menos que um sorriso largo em seu rosto enquanto me era apresentado toda sua nudez.

― Agora não é uma boa hora, Dem. ― Fui seca o suficiente para tentar faze-lo se alarmar e desfazer-se da ideia de transar num momento daqueles.

― Desde quando não é uma boa hora para Eve Volturi aproveitar o que seu fiel e amado namorado tem para oferecer? ― Senti seu odor impregnar minhas narinas antes de vê-lo se aproximar por trás e abraçar-me, como de costume.

― Desde que meu irmão está prestes a ser morto. ― Desvencilhei-me de seus braços e caminhei até o divã com almofadas de veludo, acomodando-me ali, esticando meus pés para impedi-lo de se sentar ao meu lado.

― Aro não pretende mata-lo. ― Dem seguiu seu caminho até a mesa de centro entre dois sofás que eu possuía e despejou em uma taça de prata uma boa porção de sangue que eu costumava deixar para bebericar de tempos em tempos.

― Edward provavelmente dará um jeito de chamar a atenção da corte. ― Deixei minha cabeça bater nas almofadas enquanto encarava o teto amadeirado.

― E você não vai fazer nada para impedi-lo? Achei que tivesse uma espécie de afeto pelos Cullens.

― Edward amava a humana. Não sei se você compreende o sentimento. ― Cuspi as palavras, deixando-me aproveitar meu momento de irritabilidade por minha incapacidade de fazer algo melhor e mais produtivo para vencer a dor de meu irmão ― Ele deseja morrer e é o que terá.

Demetri fez-se de malabarista e acomodou-se ao meu lado, recostando a cabeça em uma das almofadas e encarando-me furtivamente com os globos vermelhos de desejo.

― Eu sei o que ele sente, Eve. Eu amo você.

Virei somente minha cabeça em sua direção, deixando meus lábios ficarem a centímetros de distância do seu enquanto eu dizia:

― E ama Magnólia. E ama Florence. E ama Reed.

Um sorriso de devasso rompeu em seu rosto, fazendo-me detestá-lo um pouco mais.

― Elas não representam nada para mim. Não possuem nada além de sexo para me ofertar.

― Enquanto eu tenho um título nobre que serve de bom grado a um mero guarda Volturi, não é mesmo?

Houve um tempo em que eu realmente me importava demais com Demetri. Pouco antes de me tornar uma vampira, ele fizera diversas promessas de amor e eu, enquanto tola, imaginava que elas prosseguiriam com minha transformação. Obviamente fora um era engano, já que, ao me transformar, deixei de vê-lo como antes e ao desenvolver mais minhas habilidades percebi que Demetri tinha interesse somente em minha posição e, certamente, no sangue quente que eu ainda poderia fornecer. Ele foi um dos primeiros a se empolgar com o fato de que eu possuía um dom pra lá de surpreendente.

Demetri se moveu ao meu lado e logo o vi vestido, sentado na poltrona próxima a lareira desligada.

― Sempre achei que esse fosse nosso trato, Eve. Você me devolve meu lugar de respeito e eu te ajudo com suas escapadas. ― Havia rancor ali? Mágoa?

Eu já vivia há muito tempo com ele e o conhecia muito bem. Antes dos gêmeos, ele era um dos guardas mais especiais na visão da corte, então era o mais enaltecido e aclamado. Definitivamente, o favorito do meu pai. Contudo, assim que vampiros mais poderosos chegaram, ele foi deixado de lado e, então, acabou que usando nosso relacionamento como motivação para qualquer atitude. Assim, ele por ser meu namorado tornou-se um dos principais guardas e voltou ao posto de favorito de meu pai, já que, atualmente, após minha transformação, ele abençoou completamente nosso relacionamento.

― Eu nunca precisei da sua ajuda para nada, sabe bem disso. ― Ergui meu corpo e encarei o topo da sua cabeça que estava a minha vista.

― Há! Claro que não, princesinha Eve. Imagino a felicidade de Jane ou Alec de serem designados em meu lugar para caçarem você enquanto você foge pela cidade até chegar ao bar na Chapelou para receber as cartas da sua amada família.

Merda. Ele sabia.

― Como você sabe? ― Ergui meu corpo e caminhei até estar frente a frente com Demetri ― Eu tomo todas as precauções possíveis.

― Nem todas, pelo visto. ― Demetri, que antes encarava a lareira desligada, agora erguia seus globos rubis e me encarava com desdém. ― Acha mesmo que, em quatrocentos anos eu já não te conheço melhor do que qualquer um aqui, Eve? Você e eu compartilhamos tudo. Nossos primeiros beijos, nossa primeira transa, sua primeira refeição. Tudo. Acha mesmo que eu não conseguiria aprender a seguir você sem precisar rastreá-la?

― Então, por que nunca me dedurou? ―Resolvi indagar, totalmente absorta com a revelação.

― Ora, Eve, não é obvio? Você não teria valor nenhum para mim aqui morta.

Sua explicação era patética e nem um pouco plausível, então foi inconsciente quando revirei os olhos.

― Meu pai nunca me mataria só por manter contato com os Cullens, Demetri, não seja estúpido.

Respirando profundamente, Demetri passou uma das mãos pelo cabelo e fitou um ponto distante na parede, incapaz de olhar-me nos olhos.

― Porque, Eve, por mais que eu seja um guarda Volturi estúpido, egoísta e interesseiro, ainda me importo com você. Você pode não ser mais a Eve que eu conheci e se tornou uma espécie patética que repudia nosso clã discretamente, mas, ainda sim, me importo com você.

Recostei-me na parede, absorvendo suas palavras e pegando-me a sentir culpa por todos os pensamentos recentes que tive de Demetri. Sim, ele era um estúpido que me traia, já que tinha interesses em minha posição e extremamente egoísta, já que sempre detestou qualquer interação minha com qualquer outro vampiro. Mas, de certa forma, era meu confidente. Ele sempre buscou uma maneira de me proteger das represálias de meu tio Caius e de Sulpicia, defendia-me contra os ataques verbais de Jane e apoiava-me em qualquer decisão que tomava, mesmo que contra sua vontade. Ele nunca pediu nada em troca, na verdade. Apenas o fato de ser meu namorado era o suficiente para lhe dar alguma moral e o satisfazia, bem como nossos encontros furtivos vez ou outra.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa para dar continuidade ao nosso assunto, fomos interrompidos por duas batidas na porta, seguidas por um movimento de entrada no quarto. Era Debra, uma das humanas empregadas da minha família que ainda possuía permissão para caminhar entre os corredores sem ser morta.

― Milady, eu realmente sinto muito a intromissão. ― Ela arfava e seus cabelos castanhos estavam bagunçados em sua cabeça, indicando que havia corrido ― Mas preciso que me acompanhe.

Franzi o cenho, tentando assimilar o que poderia ter acontecido, e tive minha memória vagueando até Edward, imaginando que algo teria acontecido à ele.

― É Edward? ― Tive que perguntar.

Os olhos esverdeados da humana pareceram reluzir em confirmação, mas o pavor em seu rosto surpreendia-me.

― Não só ele, senhorita. Há também uma outra, de cabelos curtos e... e...

― E? ― Insisti, caminhando em sua direção, seguida por Demetri, também curioso.

― Uma humana, Lady Eve. Eles trouxeram uma humana.

Levei algum tempo para assimilar sua notícia e meu cérebro trabalhou rapidamente em busca de encaixar toda a história da forma mais veloz possível.

Alice possivelmente estava aqui para impedir Edward, mas ela sabia que seria arriscado vir sozinha, principalmente por conta de seus poderes tão almejados por meu pai. Para impedir tal feito de nosso irmão, só haveria uma maneira de consegui-lo e este seria...

― A porra da Isabella Swan. ― Grunhi, ciente da grande merda pela qual estávamos caminhando, no fim das contas.

Alice trouxe a droga da humana que era a prova viva de que os Cullens haviam transgredido uma das nossas maiores leis. E isso não era nada bom.


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Notas finais do capítulo

Entenderam porque frisei que a Eve não é uma pessoa ruim no último capítulo? Ela ia deixar que Edward aceitasse a morte. Mas porque ela não se sente suficientemente boa para manter alguém vivo. Ela não se sente como um bom motivo. Totalmente justificável, já que ela se sente um objeto de luxo na corte Volturi, afinal. Mas já dá pra notar uma mudança, né? Ela quer partir, quer viver. Será que ela vai conseguir isso da forma que deseja?
E perceberam a repulsa dela por Bella? Afinal, ela é a prova viva de que os Cullens falharam com as leis sagradas dos Volturis. Como será a relação das duas, afinal? Isso, prometo, que veremos em breve.

Aguardo vocês nos comentários!



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