UMA INTRUSA EM CREPÚSCULO escrita por Jace Jane


Capítulo 30
Capitulo 30º - O Fim de um Reinado


Notas iniciais do capítulo

Em fim acabou, amei escrever sobre essa personagem maluquinha e desbocada que é a Megan. A criei com o intuito de ter uma personagem mais alegre entre os meus personagens sombrios. Confesso que quando iniciei esta história não fazia ideia do final que daria, adoro deixar rolar, fico tão surpresa quanto vocês com o desenrolar da trama, o que deixa o processo muito mais divertido. Espero que gostem do ultimo capitulo de uma intrusa em crepúsculo.

Até a próxima fanfic o/



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O futuro estava mais do que claro para Asten Leviathan, com suas pequenas intervenções a jovem rainha Volturi foi levada para o caminho da coroa das fadas. E se tudo desse certo em uma hora a coroa da rainha Regina iria para a Megan, e o futuro e a segurança dos Volturi estariam preservados.

Não que se importasse muito com aquela versão dos Volturi ou com a preservação da linha temporal, poderia da uma de Ricky and Morty e pular para próxima dimensão que tivesse outros Volturi, e a marca dos viajantes parou de ter efeito em si depois que realizou um ritual que fundiu a pedra filosofal em seu corpo, graças à guardiã da guerra Irínia, que no futuro se tornaria sua amiga e que roubaria a pedra que a Megan adquiriu em quanto estava sob o efeito de sua cobra Lilith. Viagens no tempo eram complicadas e os paradoxos eram piores ainda, mas não deixa de serem bem uteis. Por algum motivo se sentia ligado às crias de Belfegor, em todas as versões que visitou e encontrou os filhos do demônio, eles sempre acabaram mal ou o causaram, então passou a manipular seus caminhos, nem sempre teve êxito, como o trágico erro que teve com Madison, a pobre garota foi criada de forma que passou odiar os humanos e acabou causando sua própria destruição.

Seus vinte minutos de espera foram passados no apartamento que Megan morou, encarava a espada de lamina translucida em cima da mesa, aquela era a prova que a feiticeira poderia ter o mundo em suas mãos, o nome dado por sua portadora original fora Imparateasa, o seu significado literal rainha estripadora, e o rainha podia ser lido como Regina, à espada é tão apropriada que chegava ser irônico, mas infelizmente a rainha dos vampiros da Romênia fora morta pela própria espada, por um caçador muito famoso da linhagem Hellsing, e a fortaleza do caçador era protegida mecanicamente e magicamente, para a Megan conseguir roubar do caçador teve que ser muito habilidosa, e conseguiu tamanha proeza estando sob o efeito do veneno de cobra.

Quando os vinte minutos se passaram o feiticeiro criou um portal para a sala do trono dos Volturi, e se reuniu com seus velhos amigos, aguardando a grande chegada da futura rainha da corte Unseelie.

***

A corte Unseelie era o cenário de um filme de terror, o sol estava escondido entre as nuvens e neblinas. As arvores estavam secas e sem folhas, como se toda a sua vida tivesse sido drenada impetuosamente. Um pequeno lago se estendia em uma tonalidade completamente negra, com peixes mortos boiando pela superfície. Em quanto tremia de frio e até um pouco de medo os vampiros ao seu lado estavam inquietos, sempre remexendo suas narinas.

Marcus segurou a mão de sua companheira, temeroso. Mais alguns passos e a jovem feiticeira veria o que os vampiros sentiram logo ao saírem do portal, cadáveres, por toda parte.

— Megan...- Chamou o vampiro.

— Eu sei. – Respondeu à feiticeira. Tinha total conhecimento do que estava por vir, seus sentidos de fada despertaram ao tocar o solo da sua corte, o cheiro era horrível e indescritível, sendo obrigada a respirar pela boca para não vomitar, embora seu estomago já mostrasse sinal que se renderia em breve.

— Alec, remova o sentido do olfato da Megan. – A feiticeira encarou seu companheiro com um olhar raivoso, suas emoções quebraram o encanto do glamour revelando sua natureza demoníaca. A fumaça negra de Alec a rodeou, mesmo não querendo admitir foi melhor ter tido seu sentido removido, assim pôde passar entre os cadáveres de fadas sem colocaras próprias tripas para fora.

Belfegor os guiou até uma clareira que ficava bem a fundo da floresta, perto de arbustos secos tinha um trono todo entalhado com desenhos de criaturas que se encontrariam em uma floresta mágica, mas sua beleza era mascarada pela negritude da putrefação da madeira. E nele estava sentada uma fada, macho, sua pele estava translucida de forma doentia, embaixo de seus olhos havia enormes olheiras, seus olhos estavam vermelhos pelo choro, seus soluços partiram o coração da feiticeira. Seu luto por seus companheiros o deixou absorto em sua própria tristeza, não se dando conta dos intrusos.

— Fada? – Tentou chamar atenção da fada, que lhe encarou intrigado e até mesmo esperança, pela sua morte, talvez?

— Vai se embora jovem feiticeira, não a mais nada para nos ser tirado. – Aquele desespero, o desejo de morte no fundo daqueles olhos feridos forra como uma estaca em seu coração. Queria abraça-lo, colocar sua cabeça feérica em seu peito e dizer que tudo ficaria bem, porque ela estava ali, ela iria salvá-lo.

— O que aconteceu aqui? – Perguntou em quanto dava dois passos a frente, sinalizando para os vampiros não a seguirem.

— A rainha tirou toda nossa magia e matou aqueles que recusaram dar de bom grado. – Ao responder caiu no choro novamente.

— Regina pagará por cada vida que ela tirou isso eu posso te prometer. – A fada encarou a feiticeira e só então percebeu que ela não se encontrava sozinha, mas não os temeu.

— Ela não eis um oponente para ti minha criança. – Ele sentia pena da feiticeira, se ela encontrasse sua rainha teria um destino pior que a morte.

— Não julgue um livro pela capa sem ter o lido antes. – Disse a feiticeira tentando transpassar tranquilidade e amor para aquela pobre alma feérica. – Talvez eu seja a única que possa enfrentar a rainha Unseelie.

— Se tiveres êxito em tua missão serei eternamente grato. – Megan sorriu. Naquele instante uma decisão foi tomada, a morte de Regina não seria só uma vingança, seria a justiça que aqueles feéricos caídos mereciam para encontrar a paz.

Assim que desviou seus olhos do feérico sentiu uma enorme energia ao seu redor, era diferente de tudo o que já tinha presenciado. Uma energia nervosa e incontrolável como um furacão, mas parecia que só a feiticeira tinha conhecimento daquela energia massiva. Por mais caótica que fosse ela era bem agradável, sentia seus músculos e sua magia se fortalecendo. – Arqueou as costas e abriu os braços.

— Venham para mim das profundezas da carne e do fundo da terra, que o caos que aqui se formou preencha minhas veias dando-me forças para vingar meus irmãos e meus filhos. Que o sangue feérico derramado se torne o ferro da prisão de seu algoz. – O que foi proferido por seus lábios só pôde ser pouco compreendido pelo demônio e pelo feérico, já que boa parte do discurso foi dito em linguagem demoníaca e feérica. Uma nevoa negra saiu dos cadáveres e do fundo da terra morta e se uniram. A feiticeira abriu a boca e aquela nevoa a invadiu, permitindo-a ser possuída pelo poder do caos da morte.

Quando por fim a nevoa negra fora totalmente absorvida, a pele da feiticeira enegreceu como o véu da noite, seus olhos eram uma fenda para um buraco negro, seus cabelos perderam a cor e o brilho, atingindo a tonalidade cinzenta da lua.

O companheiro da feiticeira a encarava atônico, o que tinha acontecido com a alegre Megan? E quem era aquela que carregava a face da morte?

Asten olhava para as costas da feiticeira assombrado, temeu a Megan se tornar a deusa da vingança ao aniquilar os Volturi, mas deveria ter temido igualmente seu futuro como a rainha Unseelie. O sangue demoníaco que corria em suas veias despertou de forma imprevisível, agora ela era capaz de absorver poder do caos e da morte, o que isso fazia dela; Deusa do Caos? Da morte? Não, isso a tornava um cavaleiro do inferno.

— Têm sobreviventes? – Perguntou Megan ao feérico que a encarava assombrado.

— Sim, estão escondidos. – Respondeu o feérico temeroso.

— Quantos?

— Doze.

— Vampiros, espalhassem! Se avistarem a rainha não se aproximem, mas não a deixem escapar. Quero se avisada quando ela for vista, agora vão! – Os vampiros espalharam pelas redondezas deixando o triunvirato vampírico, Belfegor e os feiticeiros para trás.

— Qual é o seu plano Megan? – Perguntou Asten inseguro, em sua testa formava pequenas gotículas de suor.

— O plano é da à Regina um destino pior que a morte. – Belfegor sorriu para a filha, orgulhoso. Tinha florescido no meio da desgraça e transformado a morte em força. Se tinha alguém que merecia o titulo de rainha do inferno ou até mesmo cavaleiro do inferno, era a sua filha.

— Como Jesus Cristo na cruz? – Perguntou o feiticeiro.

Megan se virou para o amigo que muitas vezes o via mais como seu irmão mais velho e deu um sorriso que poderia ser interpretado como macabro.

— Pensei em algo mais duradouro. – Disse a jovem feiticeira – Como os nórdicos fizeram a Loki.

***

Quando aquela energia caótica entrou por minha boca todo o meu corpo vibrou com tamanho poder, me sentia um deus em ascensão, meu corpo mudou para se adaptar aquela força. Minha mente nunca esteve mais clara, eu sabia o que tinha que fazer, Regina sofreria por cada decisão errada que um dia havia tomado, expurgaria todos os seus pecados por meio da dor, e mesmo assim não seria o bastante. Suas vitimas só ficariam em paz quando sua alma fosse completamente destroçada. Ordenei os Volturi da guarda a procurarem por minha mãe em quanto eu esperava pacientemente. Asten parecia que a qualquer momento teria um infarto de tão preocupado que estava. Loki um dia me avisará que não deveria confiar no feiticeiro, me pergunto o porquê. Mesmo apavorado ele abriu sua boca para me fazer uma pergunta.

— O plano é da à Regina um destino pior que a morte. – Respondi em quanto imaginava ela presa em um altar com uma espada fincada em seu corpo, impedindo-a de sair, com seus braços e pernas presos a grilhões de ferro.

— Como Jesus Cristo na cruz?

Quase soltei uma gargalhada, para um feiticeiro antigo ele tinha pouca imaginação. Dei um pequeno sorriso ao encara-lo.

— Pensei em algo mais duradouro. Como os nórdicos fizeram a Loki.

O triunvirato Volturi estava muito calado, os encarei com a sobrancelha arqueada.

— O gato comeu a língua de vocês? – Perguntei.

Caius fez uma careta, Marcus nem se deu o trabalho de responder.

— Só estou apreciando o que se tornou. – Respondeu Aro com um brilho ganancioso em seus olhos rubi. – Tão diferente da garotinha que desafiou o Caius.

A lembrança me causou nostalgia.

— Até imortais evoluem. – Essas foram as ultimas palavras proferidas por mim antes de Renata aparecer avisando que encontraram a rainha Unseelie. Marcus me pegou no colo e me levou até o local com sua velocidade vampiresca, quando chegamos unimos ao cerco que formaram a volta dela.

Meus pés tocaram o chão em quanto meu coração batia ansioso. Dei alguns passos em direção à mulher que havia me criado.

— Sempre atrás dos seus vampirinhos não é? – Debochou a minha mãe, ela parecia pouco abalada com a minha aparência, mas era só fachada, dava para ver o terror em seus olhos junto do desejo de possuir meu poder.

— Aprendi uma lição importante para um governante. – As palavras saíram da minha boca sem que me desse conta – As vezes precisamos delegar trabalhos superfulos e nos focar no que realmente importa.

— Desculpas... Você tem medo de me enfrentar! – Ela parecia tão acuada que se não fosse os cadáveres que vi teria sentido pena.

— Medo? – Inclinei a cabeça confusa. – Essa é a ultima coisa que eu sinto agora. Jane... – Sem precisar demais palavras a vampira usou seu poder para torturar a rainha feérica, e eu fiquei apreciando seus gritos de dor.

— O que você se tornou, Megan? - Ouvi uma voz distante dentro da minha cabeça.

— Me tornei aquilo que precisava me tornar. – Respondi a Loki.

Você se tornou aquilo que o feiticeiro quis que você se tornasse, mas ele não sabe brincar com fogo. – Disse o deus.

— Espero que eu tenha mais habilidade.— Encerrei a nossa conversa e adicionei a maldição da dor em cima do poder de Jane, intensificando o sofrimento.

Não sei quanto tempo passou, mas senti que deveria parar antes que acabasse a matando. Sinalizei a Jane que parou no mesmo instante.

— Já é o suficiente Megan, mate-a e acabe com isso. – Disse Marcus com um tom autoritário.

— Não foi o suficiente, o sangue feérico ainda mancha a nossa terra sagrada, as almas dos caídos clamam por justiça! – Convoquei grilhões de ferro que se agarraram aos pulsos e tornozelos da rainha. Sinalizei para os vampiros da guarda segurarem, que me obedeceram se questionar.

Fui em sua direção e me abaixei ao seu lado, encarei seus olhos orgulhosos, a dor não foi o suficiente para lhe fazer ceder. Sorri. Abri a minha boca e suguei todo o poder que ela tinha dentro de seu corpo profano.

— É a idade não é? A velhice lhe fez perder todo o juízo, porque se tivesse jamais teria desafiado Belfegor e tentado feri-lo me usando. – Disse compassiva – Farei se arrepender.

 Agarrei sua coroa e a joguei para longe.

— Eu não sou muito criativa para torturas, embora já tenha lido os costumes gregos e nórdicos, então deixarei com os profissionais. – Sorri ao abrir cinco portais para uma Edom prestes a ser destruída, de dentro dos portais saíram os cinco príncipes do inferno, em suas formas humanoides.

— Não faço ideia do que esta acontecendo, mas já que envolve uma Regina subjulgada, me interesso. – Disse um dos príncipes.

— Astaroth, sempre prestativo – Comentou meu pai nada animado.

— Quem quiser torturar essa mulher ficará me devendo. – Vi os demônios sorrirem. Olhei para a minha mãe e vi puro terror em seus olhos.

Fechei os portais para Edom e nos transferi para o submundo de Ianova, as correntes de ferro se uniram a parede.

Só os demônios foram levados para meu querido planeta, os encarei animada.

— Esta faltando um de nós. – Comentou um deles.

— Asmodeus foi jogado no limbo – Informou Belfegor, chamando a minha atenção, não pude deixar de suspirar aliviada, a Excalibur jamais seria usada por ele.

— Aquelas chamas no inferno não eram normais. – Comentei dirigindo ao meu pai.

— Fogo celestial. – Respondeu.

O fogo dos anjos teria dominado Edom e a destruído.

— Quem é você? – Perguntou um dos demônios grosseiramente.

— Belzebu! – Repreendeu Astaroth. – Seja ao menos cortês.

— Sou Megan Volturi, filha de Belfegor e dessa feérica subjulgada. – apontei. – Imperatriz e a deusa criadora de Ianova.

Isso calou o demônio rapidinho.

— Os filhos de Belfegor são uma caixinha de surpresas. – Disse um demônio de aparência humana muito bela.

— Como se chama? – Perguntei ao demônio.

— Lúcifer. – Arqueei a sobrancelha surpresa e então sorri.

— Se aceitarem a usar o inferno de Ianova você lidera. – O anjo caído sorriu satisfeito.

— Precisarei de Asmodeus. – Disse Lúcifer. Revirei os olhos, ter que remover Asmodeus do limbo seria uma pedra no meu sapato, mas o que não fazemos para ter um inferno bem organizado.

— Mais tarde eu o trago. – Avisei. – Mas fiquem sabendo que a permanência de você aqui não é gratuita, sou eu que estou no comando, mas a diversão é toda de vocês.

Voltei para a floresta onde deixei os vampiros, Marcus parecia uma pilha de nervos ao lado de seus irmãos. Os vampiros da guarda estavam calmos, ou disfarçavam muito bem a inquietude.

— Com saudades my love? – O encarei com calma, como se um grande fardo tivesse deixado meus ombros.

— Megan! – Meu nome saiu de sua boca com seu sotaque italiano que derretia meu coração. Pela minha visão periférica vi algumas fadas escondidas entre as arvores.

— Quem é vivo sempre aparece. – Disse Asten já recomposto.

Voltei os meus olhos para o Aro que segurava a coroa de Regina, encarei seus olhos rubis cheios de ganância.

— Agiu feito uma verdadeira rainha. – Disse se aproximando de mim. – Eu não posso fazer isso, portanto, minha cara fada, aproxime-se – Pediu para o feérico que tínhamos encontrado sentado no trono.

Com uma postura confiante a fada se aproximou e Aro lhe entregou a coroa e deu um passo para trás.

— Agora deve assumir a coroa e liderar seu povo. – Ouvi suas palavras com atônica. De forma inconsciente dobrei meus joelhos no chão e permiti que o feérico me coroasse.

— Glorifiquem a nossa nova rainha, Megan Volturi, a destruidora.

***

Para conseguir reinar e ainda marcar presença em Volterra tive que ligar nossos mundos, não foi difícil, magia feérica veio a calhar, já que minha magia de viajante foi usada para restaurar toda a corte Unseelie e dar vida as arvores, a grama. Houve um rito fúnebre para as vitimas de Regina.

Tive muito trabalho no começo do meu reinado, começando pelo fato de ter sido levada a tirar Asmodeus de sua prisão que era o limbo.

— Onde esta a espada? – Indagou assim que percebeu que quem o tinha libertado fora eu e sem a Excalibur.

— Já foi difícil ter lhe tirado do limbo, pegar seu novo brinquedinho já era demais, não acha? – A pergunta foi retórica.

— Você sabia não é? – Arqueei a sobrancelha para demônio asiático. – Que eu não teria tempo de usa lá.

— Creio que foi uma coincidência. – Respondi. Muito bem vinda por sinal. Abri um portal para o que passei a chamar de a “Nova Edom”. – Os outros príncipes lhe aguardam. Ah! Se torturar a mulher ficará me devendo.

Meu segundo problema era o fato de só ter doze fadas Unseelie para eu governar, então tratei de dar a ordem para os feéricos irem para o mundo mortal para procriarem, teria problema mais tarde com os Shadowhunter? Teria, mas me preocuparia com isso depois, precisava aumentar o número de súditos e rápido.

No meu “aniversário” ganhei conselhos de como governar com o Aro e como punir os desordeiros com o Caius, já o Marcus preferiu a moda antiga e me deu uma coroa muito mais bonita que a da minha mãe, toda negra e pontiaguda. Asten me devolveu a espada de lamina transparente que eu tinha perdido durante o meu surto com o veneno de Lilith e me presenteou com um vestido cheio de pedras de diamante. Foi o aniversário mais instrutivo que já tive e o mais atarefado também, no entanto aproveitei cada segundo.

FIM


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Notas finais do capítulo

Pretendo escrever uma pequena continuação dessa história o titulo provisório é "Intrusa em Sanctuary", então caso sintam saudades da Megan já sabem o que procurar.

Obrigada meus queridos leitores por nos acompanharem até aqui, só tenho a agradecer a vocês. ♥

Até a próxima.



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