Amor Imortal escrita por Mary Kate


Capítulo 12
Bomba relógio.


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas queridas!!!
Estou tão feliz com os comentários, meu coração transbordou
de carinho e emoção ao ler cada um!
Não podia deixar de trazer um capítulo especial para vocês ;)
Já vão pegando os lencinhos e checando os batimentos
cardíacos, porque os capítulos agora serão cada vez mais
Bombásticos!!!
Tenham uma ótima leitura ;*



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POV Charlote

— Olá Charlote Pontes, eu sou a Dra. Mary Palmer, sou neurocirurgiã e estou acompanhando o seu caso. – A mulher loura, de olhos verdes, que deve ter a minha altura, com jaleco e prancheta na mão fala com doçura e me olha com atenção.

— Oi... – Digo um pouco fraco, estou no quarto já há alguns minutos, passei pelos exames e fui medicada de forma que estou um pouco grogue.

— Você é acompanhada por um neuro? – Me pergunta se aproximando mais da cama, ficando ao meu lado.

— Sim, o Dr. Willyanson cuida do meu caso há três anos. – Explico bem devagar, minha voz sai suave, estou relaxada, um pouco zonza, é como se tudo passasse devagar, benditas drogas, penso e rio internamente.

— Então você já sabe sobre o aneurisma, sabe me dizer a quanto tempo ele está no seu cérebro? – Pergunta observando a ficha e a mim.

— Aneurisma?! – Pergunto confusa, acho que posso ter entendido errado devido os remédios fortes que fizeram a dor passar.

— Sim, você não sabe?! – Olha para mim um pouco surpresa quando balanço levemente a cabeça em negação. – Certo, quando foi sua última consulta? – Analisa-me.

— Há uns quatro meses. – Respiro fundo tentando entender o que está havendo.

— Okay, bem Charlote eu não posso dizer muito sem ver o seu histórico, mas creio que você já tenha esse aneurisma a cerca de dois anos, talvez mais, decorrente de um trauma grave com certeza. Isso constatado a partir das cicatrizes e ossos reconstituídos, placas de titânio e parafusos que você possui, pude perceber veem de algum acidente grave. Você sofreu um acidente? – Pergunta analítica porém tranquila.

— Sim, eu estava em uma lancha fugindo dos meus pais com... um namorado, mas ela bateu contra pedras e nós caímos na água... Ele morreu e eu fiquei muito ferida... passei quatro meses em coma e perdi a memória de toda a minha vida. – Respondo bem pausadamente, respirando entre as frases, digo o que me contaram já que eu não me lembro. Eu busco sempre usar roupas que escondam as marcas, são muitas cicatrizes, mas quando opto por uma roupa aberta sempre as maquio para que não possam ficar a mostra.

— Entendo, foi mais grave ainda do que pensava então. Desde o acontecido você não consegue se lembrar absolutamente nada da sua vida? Não tem flashes, nem sensações quando passa em lugares familiares? – Fala interessada me olhando com atenção.

— Não... as vezes eu tenho sensações, é como se eu fosse lembrar de algo... as vezes tenho sonhos confusos, mas não consigo ver rostos, é distante... nublado... como se houvesse uma névoa que me impede enxergar... as vezes tudo que eu ouço é um bebê chorando... e então eu vejo tudo escuro e acordo. – Me sinto agitada e muito triste em pensar nisso, a cabeça até ameaça doer de novo, aperto os olhos os fechando com força, a máquina que mede a pulsação dispara pelos meus batimentos cardíacos estarem acelerados demais. – Então geralmente acontece isso, me dá essas enxaquecas terríveis, eu tomo minhas medicações e tudo melhora. – Respondo apertando os olhos e com as mãos sobre a cabeça.

— Tudo bem, fique calma. O seu quadro é muito delicado, vou pedir que passe a noite no hospital para que eu possa te avaliar melhor e também para cuidar dessa crise de dor aguda. Amanhã conversaremos com calma. Descanse, estou aplicando um sedativo leve. – Ouço sua voz tranquilizando-me já que não abro os olhos, mas então sinto que relaxo, as coisas vão se acalmando, abro os olhos e ela sorri para mim alisando meus cabelos. – Vai ficar tudo bem, qualquer coisa aperte esse botão para chamar ajuda com urgência. Descanse, boa noite! – Fala com carinho e depois sai do quarto. Fico olhando para a porta fechada e penso meu Deus, o que está acontecendo?! As coisas estão tão confusas, primeiro aquele homem triste, agora um aneurisma... então sinto meus olhos pesarem, os fecho devagar, sou tomada por um soninho gostoso e adormeço sem nem sentir.

...***...

— Bom dia Char! – Ouço quando mexo as pálpebras e abro os olhos devagar. Pisco algumas vezes então vejo Adriana sorrindo e segurando a minha mão e Andrew atrás dela me olhando com carinho, com um sorriso sem mostrar os dentes.

— Bom dia... – Digo ainda fraca.

— Como está se sentindo? – Meu amigo pergunta se aproximando mais de mim, ficando ao lado do meu quadril na cama do hospital.

— Cansada, mas ao mesmo tempo relaxada... a dor foi tão forte que mesmo tempo passado é como se eu tivesse levado uma pancada na cabeça. – Explico compassadamente.

— A médica deixou a gente te ver rapidinho, ela disse que não seria bom a agitação de visitas. Ela vem logo mais falar com você! – Andrew explica com calma.

— Eu acho que você deveria ir embora com a gente Char, eu já falei com o Dr. Willyanson, ele pode te atender a qualquer momento! – Adriana fala me olhando com preocupação.

— Não, eu estou muito cansada para pegar a balsa e ir para outra ilha... vou ver o que a Dra. Palmer me diz e vou para casa. – Respondo cansada só de pensar em fazer algo hoje.

— Tudo bem então... o que for melhor para você! – Minha amiga fala sorrindo e alisando a minha mão. Ouvimos a porta abrir e vejo a Dra. Mary Palmer entrar.

— Bom dia Charlote, como se sente? – Pergunta vindo até a maca enquanto meus amigos se afastam.

— Melhor, porém cansada, é como se tivesse levado uma pancada forte na cabeça... a dor passou, mas a sensação fica. – Explico compassadamente.

— Certo, vou te examinar agora. Vocês podem nos dar licença e aguardar na sala de espera? – Pergunta mais como um convite para que meus amigos se retirem do quarto, eles saem me olhando com expressões de ânimo e força e acenam com a mão. Ao fecharem a porta a médica me examina com seus utensílios, observa os equipamentos ligados a mim, confere o prontuário, adiciona informações e me olha com atenção, mas o mesmo tempo carinho. – Então Charlote, como te informei ontem você possui um aneurisma. Ele está localizado no lobo temporal, em uma posição um pouco difícil de se operar, mas não impossível. Isso explica um pouco sua questão de perda de memória, juntamente com o trauma com certeza. Com o passar do tempo o aneurisma deve ter sofrido aumento de tamanho, já que você sente essas enxaquecas que veem se tornando mais fortes e mais frequentes. Eu teria que ver o seu histórico para afirmar com precisão os números com relação a essa mudança de diâmetro. Eu te diria que o seu médico já deveria ter te indicado a cirurgia para remoção, já que quanto mais o tempo passa o quadro se torna mais delicado e acaba havendo o risco de uma ruptura do aneurisma, o que pode levar a morte. Você teve uma grave lesão cerebral e o seu caso era de transferência para um hospital de um grande centro, aonde você foi tratada não havia a estrutura necessária para os seus cuidados. E eu creio que isso tenha dificultado a sua recuperação. Em três anos já era para você ter começado a recuperar memórias. Quando se trata do cérebro não podemos afirmar nada como cem por cento de certeza, mas pelo estado do seu cérebro eu pude perceber que você está em condições de recuperar as memórias da sua vida! – A médica fala calmamente sobre a minha situação e eu fico atônita. Tudo o que eu mais quero nessa vida é lembrar da minha história, da minha infância, adolescência, dos meus medos, meus gostos favoritos... eu quero saber quem eu sou de verdade, porque eu vivo sendo movida pelos momentos, pelo o que eu sinto quando vejo as coisas, cheiro, ou observo. Cada vez que como algo eu tenho que embarcar na sensação para saber se gosto ou não, eu nunca sei de primeira se já comi aquilo ou tenho alergia, por exemplo. Como no dia que comi kani-kama pela primeira vez com o José, eu estava animada e de repente quando coloquei na boca cuspi tudo! Foi uma vergonha, mas eu senti que detesto.

— Mas eu confio no Dr. Willyanson, ele sempre foi super atencioso e cuidadoso comigo, ele cuidou do meu caso desde que acordei do coma. – Digo o que sempre achei, mas agora estou receosa, será que não devo confiar no meu médico?! Será que ele não é bom o suficiente?!

— Eu entendo, não estou pedindo que deixe seu médico de forma nenhuma... mas acho que você deve procura-lo, conversar a respeito da sua situação e então tirar suas conclusões, pedir uma segunda opinião depois de falar com ele talvez. Siga o seu coração e pense no que pode ser melhor para o seu futuro. – Fala me olhando atentamente como se quisesse me dar uma dica, sinto que há mais que ela gostaria de falar, mas talvez a ética médica a impeça. – Se sentir vontade também pode voltar aqui, estarei pronta para recebe-la. Agora vou te dar alta, procure descansar hoje, tudo bem?! – Fala sorrindo para mim, sorrio de volta, mesmo estando mais perdida do que nunca na vida.

...***...

Estamos chegando em frente ao sobrado quando vejo José sentado na calçada em frente a porta, ele está de cabeça baixa e com o cabelo bagunçado. Assim que o carro para saio depressa de dentro dele, logo ele levanta a cabeça e parece aliviado em me ver.

— Meu Deus Charlote! Aonde você estava?! – Fala angustiado enquanto vem até mim e eu vou até ele ao mesmo tempo, o abraço, me sinto bem, calma, em segurança quando estou assim dentro do abraço dele.

— Me desculpe, eu tive uma crise de enxaqueca terrível ontem quando estava com a Adriana no Beach Clube, tive que ficar internada no hospital. Mas ela não te avisou? – Pergunto levantando o rosto para olha-lo, ele segura meu rosto com as mãos e me olha com tanta preocupação que é fofo.

— Não, não recebi nenhum aviso... Passei a noite inteira te ligando, mandando mensagens e só chamava, chamava e então caía na caixa postal. Vim cedo para cá para saber o que estava havendo e só encontrei tudo fechado, os vizinhos disseram que não viram ninguém chegar nem sair ontem a noite... fiquei desesperado! – Conta tudo com aflição e então beija o alto da minha cabeça e me abraça com mais força.

— Dri! Por que você não avisou o José?! – Pergunto irritada virando a cabeça para olha-la, a mesma nos observa encostada ao capô do carro do Andrew, então se afasta do automóvel e abraça nosso amigo, depois caminha para me responder já abrindo a porta para entrar em casa.

— Desculpem pombinhos, mas o meu celular ficou sem bateria... Bom dia José! – Fala e entra em casa. Não ligo para esse jeito dela, Adriana não tem um humor bom pela manhã.

— Pessoal eu já vou indo, tenho que embarcar as dez horas hoje, já estou em cima da hora! – Andrew diz acenando e se direcionando para entrar no carro. Me desvencilho de José rapidamente e vou até ele.

— Amigo, muito obrigada! Você foi um anjo... obrigada mesmo! E desculpa ter atrapalhado a sua noite de folga! – Digo olhando para ele com carinho e gratidão, ele sorri para mim e eu o abraço.

— Não há de quê! Você sabe que eu gosto de cuidar dos meus amigos, você é uma ótima pessoa Charlote! – Nos desvencilhamos do abraço e sorrio alisando sua bochecha.

— Você é um amigão! Tenha ótimos dias no mar marinheiro! – Enquanto ele se afasta eu o desejo bom trabalho, já que o mesmo é militar da marinha.

— Obrigado! Até mais... se cuida moça! – Fala ao entrar no carro e dá partida, logo o perco de vista ao sair da rua. Sinto José se aproximar das minhas costas e me abraçar.

— Você está bem? – Pergunta próximo ao meu ouvido.

— Sim, só preciso tirar o dia para descansar. – Vou me virando enquanto o respondo.

— Okay, então eu vou cuidar de você. – Diz animado e já me pega no colo, dou um gritinho de susto e depois damos risada. Ele adentra a porta que é dupla e grande que dá para o meu pequeno negócio que hoje ficará fechado, então passamos pelo cômodo e subimos as escadas em forma de caracol ao fundo do local. Ainda bem que ela é bem larga e de madeira, pois assim posso ir no colo do meu namorado com tranquilidade. Depois da escada chegamos ao hall e então adentramos a porta que dá acesso ao lar doce lar, meu e da minha amiga. Entramos e passamos pela sala, pela copa com a cozinha, pelo quarto da Dri que está com a porta fechada e chegamos ao meu, entramos e José me leva direto para o banheiro. – Acho que você precisa de um bom banho, não é senhorita?! – Fala me colocando no chão. Meu banheiro é todo de pequenos azulejos brancos, tem uma banheira fixa que é onde fica também o chuveiro, que quando eu uso fecho a cortina de plástico, essa que me irrita profundamente! Não sei porque não poderia ser um box normal... nem sei da onde tiro isso. Ao lado da banheira, mas um pouco distante tem o vaso sanitário e do outro lado em frente ao vaso mas com uns dois metros os separando, fica a pia com um espelho armário em cima. Tudo branco e simples. Ficamos nos encarando em silêncio, então o belo homem a minha frente alisa meu rosto suavemente com sua mão, respiro fundo, ele se abaixa e me dá um beijo suave nos lábios. Coloco minhas mãos em seu rosto e ele aprofunda mais o beijo. Uma mão sua aproxima mais nossos corpos, que agora estão colocados um no outro. José então muda o beijo para o meu pescoço, beija devagar, suave, depois dá leves chupadinhas e lambidas. Sinto meu corpo se arrepiar, então sinto suas mãos desfazendo os nós do meu top e o soltando, ele cai no chão com facilidade e meus seios estão livres. José me beija mais uma vez, sinto o desejo crescer dentro de mim, gemo um pouquinho quando ele toca com suas mãos fortes os meus seios que estão com mamilos intumescidos. Ele afasta o rosto do meu e me olha com tesão e admiração.

— Você é tão linda! – Fala com desejo na voz, mas algo estala dentro de mim, ouço uma voz repetir a mesma frase em minha cabeça e vejo a lateral de uma cabeça masculina, um cabelo bem cortado, mas está nublado, confuso, dou um grito.

— Ah! – José se assusta, eu coloco as mãos sobre os meus seios, me sinto estranha, como se tudo estivesse errado, tudo muito errado, começo a ficar confusa. – Eu não posso, não posso, não posso fazer isso... – Digo me movendo, tentando andar, mas ao mesmo tempo não sei para onde ir.

— Tudo bem, tudo bem amor... fique tranquila... fique calma. – Ele diz tentando me tocar, mas me afasto impetuosamente.

— Não, fique longe de mim! Ai minha cabeça... – Digo me virando de costas, sentindo a cabeça querer começar mais um ataque de dores.

— Calma, eu vou buscar seus remédios! – Diz desesperado, ouço-o correr, de repente ele está de volta com dois frascos de comprimidos, os abre e me dá um de cada. Abro a torneira da pia do banheiro e bebo um pouco de água só para que os comprimidos desçam. Respiro fundo olhando para a pia, cobrindo ainda os seios sem sessar com um braço. – Tome banho, eu estarei aqui fora te aguardando. – Ele diz com cautela e sai do banheiro fechando a porta. Me sinto um trapo, nem sei porque, só retiro rápido o restante da minha roupa e me sento na banheira ligando a água para que encha a banheira, mesmo não estando frio deixo a água bem quente. Me deito quase sumindo dentro da água e começo a chorar. As lagrimas caem quentes como a água em que estou dentro, me sinto arrasada, estranha, sozinha, aflita, confusa. É desesperador. Não aguento mais me sentir assim, três anos que sou como um fantasma, a sombra pálida de alguém que não faço a menor ideia. Me permito chorar tudo o que preciso, apesar de sofrido meu choro é silencioso. Então depois me banho e já sinto os efeitos da medicação, estou muito sonolenta. Saio da água, me seco como dá, depois visto um roupão e saio do banheiro. Estou completamente zonza, me jogo na cama. José se aproxima, me ajeita de baixo dos lençóis sem tirar o meu roupão e então se deita ao meu lado.

— Eu sinto muito meu amor, te peço perdão Charlote por quase ter quebrado o que lhe prometi! Nós só faremos amor após o casamento, não se preocupe, você sabe o quanto te respeito e amo acima de tudo! – Ele fala com suplica no olhar, sorrio e afago seu rosto, meu braço está pesado para levantar e o estou vendo se movendo a minha frente, é meio embaçado e nebuloso. Estou com sono demais.

— Está tudo bem, eu sei disso... – É o que consigo dizer e apago em sono profundo.

...***...

Me mexo devagar, viro mudando de posição na cama e começo a abrir os olhos lentamente. Ainda estou um pouco zonza, mas acho que já dormi demais, está tudo escuro e minha janela está aberta, então tenho certeza que já é noite. Olho por todo o quarto e não vejo José, mas há um bilhete em meu criado mudo.

“Querida Charlote, os remédios fizeram efeito rápido. Você dormiu profundamente, então fiz uma comida leve para você, está na panela em cima do fogão. Já são quatorze horas e tenho que ir ao restaurante. Te ligo a noite, pois sei como esses remédios te apagam por horas demais. Qualquer coisa que precisar me ligue, com amor o seu José.”

Não consigo me lembrar das coisas com exatidão, acho que houve uma discussão entre nós antes que eu fosse tomar banho, mas é só o que consigo pensar, de qualquer forma amo o seu carinho e cuidado. Ele deixou o restaurante na hora do almoço para cuidar de mim, ele é realmente um cara especial. Olho para o despertador, já são dezoito horas, caramba! De repente meu estômago ronca alto e me sinto faminta. Me levanto da cama, estou de roupão, hum interessante dormi assim... Vou para a cozinha e percebo que pela casa estar inteiramente no escuro só posso estar sozinha. Então volto correndo para o quarto, procuro meu celular e o acho na minha bolsa branca pequena, em cima da cadeira em frente a mesinha do meu quarto, o coloco para carregar e volto para cozinha desesperada para comer. Vejo que ele preparou um risoto de frutos do mar, coloco para esquentar e como ali na mesinha da cozinha. Está excelente, eu teria colocado mais raspas de limão siciliano e também uma pitada de pimenta, mas o que importa é o carinho.


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Notas finais do capítulo

Minhas lindezaaas!!!
Como eu estou amando cada comentário, vcs não imaginam!
Só estou sentindo falta de algumas de vcs que não comentaram mais...
Apareçam minhas queridas, a interação de vocês, o carinho de cada uma
é o que me faz amar escrever!
Então comentem muito, favoritem muito, acompanhem no modo visível!
Quanto mais interação, mais rápido estou de volta!
Fds chegando que seja incrível para tds nós!!!
Bjinhuuuuss ;*



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