Amor Imortal escrita por Mary Kate


Capítulo 11
Marteladas.


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas lindas!!!
Esse cap está muito mara, só vem
fortes emoções pela frente!
Então peguem os lencinhos e ótima leitura ;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/775867/chapter/11

POV Charlote

— Está bem mãe! Assim que possível eu apareço. – Digo ao telefone, logo em seguida já o desligando e colocando dentro da minha pequenina bolsa, com ela que insiste que tenho que fazer uma visita logo. Por minha mãe e meu pai, eu não teria saído de casa. Mas foi a melhor coisa que fiz há dois anos, me mudar para morar com a Adriana. Eu não tinha paz naquela casa, vivia vigiada e controlada, era terrível. Conheci a Dri poucas semanas antes de me mudar para sua casa, estava procurando emprego na  ilha de Bimini, pois não queria mais ficar na mesma ilha em que os meus pais moram, e acabei entrando na agência de turismo onde ela trabalha. O papo fluiu, nós trocamos contato e não conseguimos mais parar de nos falar, foi uma amizade instantânea. Eu comecei a trabalhar na agência também, mas como atendente de telefone, uma espécie de secretária com menos funções. Então minha amiga me convidou para morar com ela, já que eu estava desesperada para encontrar um local para mudar e ela queria alguém para dividir as despesas com ela, já que o sobrado é bem grande e exige manutenções e alguns gastos a mais. Eu aceitei de imediato e me mudei no dia seguinte. A Dri já sabia do meu talento com a costura, então me incentivou para que eu abrisse um ateliê no andar de baixo da casa. Eu fiquei fascinada com a ideia de poder trabalhar com algo que eu amo fazer e logo expandi para obras artesanais minhas. Faço acessórios, objetos de decoração, fora as roupas, biquínis e saídas de praia. O ateliê rende muito bem, consegui inclusive começar a juntar um dinheirinho. E desde então quase nunca vejo os meus pais, é horrível pensar essas coisas, mas não me sinto nenhum pingo conectada a eles, nem sinto que os amo, o que é muito pior! Como pode não se amar os próprios pais?! Mas a nossa relação é muito fria, sem carinho ou emoção. Eles não são, como eu diria muito legais comigo. Então evito de vê-los, as vezes eles aparecem na ilha, querem saber de todos os meus passos, querem saber cada detalhe dos meus dias e noites, é muito sufocante... mas sempre acabo sendo o mais sucinta possível, não gosto dessa tentativa deles de me dominar.

   Estou terminando de me arrumar, pois vamos sair para nossa noite de garotas. Mais cedo fui jantar no José’s Restaurant para fazer companhia a Amina como tinha combinado, então voltei logo para casa. José compreendeu a necessidade dessa saída minha com a minha amiga, ele sabe como a Adriana é marrenta e quando coloca algo na cabeça ninguém tira, ela está esfuziante com essa saída. Por sua vez, meu namorado está tranquilo, ele confia em mim e sabe que eu só tenho olhos para ele. Coloquei meu conjunto de crochê branco que fiz especialmente para uma noite de balada, amarrei os meus cabelos  em um rabo de cavalo alto para ficar mais à vontade para dançar, fiz uma maquiagem leve, mas com os olhos bem marcados, nos lábios passei somente gloss rosa, nos pés um par de sandálias nude de amarrar nos tornozelos. Me viro olhando para minhas costas no espelho e vejo minha tatuagem de orquídea azul. A fiz há seis meses, eu nem sei o porquê, mas orquídea significa muito para mim, sinto uma paz e um amor tão grande quando vejo uma, tinha que marcar isso em mim. Escolhi azul porque amo azul. Concluo que gostei do meu visual, estou bem bonita. Saio do meu quarto e dou de cara com minha amiga, lindamente vestida com o vestido que fiz para ela hoje, cabelos soltos um pouco revoltos, maquiagem leve, pois ela está bem corada e saltos finos pretos.

— Uau! Charlote minha amiga, se você já não tivesse o homem mais cobiçado das Bahamas, eu diria que você está indo à caça hoje! Arrasou demais amiga, está linda! – Adriana fala sorrindo e me olhando dos pés à cabeça com admiração.

— Ah para Dri! Vou ficar com vergonha desse jeito! Você está estonteante, linda demais! – Retribuo o elogio sincero.

— Okay! Estamos gostosas para cacete! Agora chega de rasgação de seda e vamos para a balada! – Fala animada erguendo os braços e lá vamos nós.

...***...

Chegamos no Beach Club e vamos direto para área aberta que é a pista de dança e os quiosques em frente a praia. Descemos as escadas conversando e vamos para a pista de mãos dadas. Não aguento a Dri, ela está sempre na caçada por um potencial macho alfa que valha a pena, é assim que ela se refere a eles. Estamos dançando juntas, cantarolamos as músicas, jogamos conversa fora, é realmente divertido sair com a minha amiga. Nós rodopiamos mudando de lugar na pista, ela me fala dos caras com potencial que ela está de olho e me arranca boas gargalhadas.

— Char, eu vou ao banheiro, talvez me esbarre antes com o alfa um a direita mais a frente, quem sabe passo o meu telefone... mas daí eu já volto para cá! É nossa noite tá?! – Fala ao meu ouvido.

— Não se preocupe, vou estar exatamente aqui. – Sorrio para ela que logo vai, continuo sorrindo pois minha amiga me deixa sempre de bom humor. Então enquanto penso alegre na nossa amizade vejo se aproximar o homem estranho e triste dessa manhã. Olho para ele sem conseguir mudar de expressão pois tento me lembrar do seu nome. Como é nome dele mesmo?! C... C... é com C... Christian Grey! Ao pensar em seu nome sinto melancolia, não me sinto muito bem. Então acabo ficando séria mas só depois dele já estar bem a minha frente.

— Olá senhorita Pontes! – Fala me olhando com tanta atenção que é quase incômodo.

— É Charlote... olá! – Digo não querendo ser chamada pelo meu sobrenome, nem gosto dele. – Eu tenho algo para te devolver. – Abaixo o olhar para minha pequena bolsa de lado, ela é tão pequena que mal cabe o celular, é só para o essencial mesmo, é branca como minha roupa, mas tem uns brilhos na frente.

— O que seria?! – Ele pergunta e eu com certa dificuldade, mas consigo pegar os cem dólares de dentro da bolsa, como eu disse andaria com esse dinheiro comigo até encontra-lo para devolve-lo. Estendo a mão para ele que me olha intrigado.

— Tome é seu! – Digo enfática, ele não sabe o que tenho na mão, mas estica a sua. Eu deposito o dinheiro sem encostar na mão dele, ao ver do que se trata ele fica emburrado franzindo as sobrancelhas.

— O que é isso? – Pergunta aborrecido.

— O dinheiro que deixou na mesa do restaurante, eu não pedi nada seu, se lhe ajudei foi por pura vontade! Não esperava receber nada em troca! Sabe o que isso significa?! Ajudar alguém sem querer nada em troca?! – Explano um pouco irritada e alterada, ele me olha perplexo. – O que é?! – Pergunto irritada, ele fica me encarando como se estivesse hipnotizado.

— Eu sinto muito, não queria lhe ofender de forma alguma. Só queria demonstrar gratidão! – Diz com sinceridade, pelo menos é o que me parece.

— Tudo bem, mas não se compra gentileza! Gratidão deve ser demonstrada e não enfiada goela a baixo dos outros em forma de dinheiro. – Tento lhe mostrar um pouco do que penso sobre a realidade da vida.

— Claro, foi um erro ridículo da minha parte... mas está aqui com o seu namorado? – Ele parece arrependido, ao mesmo tempo analítico comigo, observa-me com atenção ao perguntar sobre José.

— Não... estou com a minha melhor amiga Adriana... e você? – Respondo sem explicações, não tenho porque ficar dizendo a ele detalhes da minha vida. Mudo o foco para ele.

— Com alguns amigos... podemos tomar uma bebida, posso te pagar pelo menos isso para termos tempo de conversar e eu retribuir a sua gentileza de hoje?! – Fala com as sobrancelhas erguidas e um olhar meio de cachorrinho perdido, ele é tão lindo, ao mesmo tempo intenso e triste. Olhar para ele é desolador.

— Hmmm... tá... é sim, tudo bem. – Penso um pouco em dizer não, mas então penso por que não?! Acho meio difícil dizer não para ele, com essa feição melancólica e bagunçada. Caminhamos rumo ao balcão de um dos quiosques, esse é o maior, fica em frente a pista e em frente ao mar, andamos alguns metros até chegarmos nele. Não falamos nada, ele olha para mim enquanto caminhamos, e eu aperto as mãos nervosa.  

— O que você gosta de beber? – Fala ao estarmos encostados no balcão.

— Eu quero um daiquiri de maracujá, por favor. – Digo sem conseguir olhar para ele, é que ele me encara tanto, que me sinto um pouco desconfortável.

— Escolha interessante! – Fala interessado, então olho para ele que sorri para mim.

— Eu sei, é que eu amo maracujá desde que... desde que eu me lembre. – Tento explicar o porquê do meu gosto por maracujá que é uma fruta tropical não muito conhecida na américa que é de onde ele vem. Mas não consigo dizer direito, tem certas coisas comigo que são assim, eu gosto e sei que há um significado, mas simplesmente não sei explicar de onde vem.

— Um daiquiri de maracujá e um whisky duplo com duas pedras de gelo, por favor. – Ele fala para o barman.

— O que você faz aqui na ilha? – Resolvo perguntar para tentar entender ele melhor.

— Estou a negócios, vamos construir um resort aqui em Bimini. – Diz com normalidade, nos encaramos e é como se nos olhássemos além do que podemos ver.

— Legal, é do ramo hoteleiro? – Tento mudar um pouco a situação, olhando para os lados.

— Não exatamente... Mas e você nasceu aqui? -  Ele fala apressado e logo faz uma pergunta para mim, ele me olha com atenção e eu mordo os lábios um pouco nervosa. Não gosto de falar de mim, ainda mais para gente que eu não conheço.

— Aqui estão as bebidas, aproveitem a noite! – O barman interrompe meus pensamentos. Olho para ele e pego meu daiquiri.

— Obrigada! – Digo e antes que eu possa beber, o homem ao meu lado interrompe.

— Vamos brindar! – Diz com animação.

— Certo, mas ao que?! – Pergunto sem saber ao que poderíamos brindar.

— A novas chances, vida nova, esperança! – Fala olhando para mim com essa mesma energia do brinde que ele quer que façamos, ele parece esperançoso, animado.

— Okay. – É o que consigo dizer fazendo um meio sorriso. Batemos nossos copos de leve e ele me encara profundamente enquanto toma goles grandes da sua bebida que quase acaba. Tomo um gole só da minha, não posso beber muito porque tenho que tomar alguns remédios as vezes. Então prefiro não exagerar no álcool para caso eu precise me medicar.

— Me conte mais sobre você! Por favor, eu sei que pode parecer estranho, mas é importante para mim. – Ele diz com aquela melancolia latente novamente, respiro fundo, passo uma mão na testa tentando pensar em algo para dizer, tentando escapar dessa situação tão estranha novamente.

— É que... por que? Por que é tão importante para você? Por que você me acha parecida com ela? – Acabo o fazendo perguntas, também quero saber mais sobre ele e o porquê dessa fixação toda comigo.

— Eu não acho, você é idêntica a ela! Em tudo, até a voz, os olhares, as expressões e até o jeito como brigou comigo agora há pouco me devolvendo o dinheiro... É algo que com certeza ela faria! – Ele diz com os olhos marejados, passa um pouco a mão na barba e termina o whisky de uma só vez. – Ela faleceu em um acidente aéreo, foi terrível, nós caímos e... – Ele fala sobre o que houve e para, parece engasgado, acho que ele quer chorar, ele respira ofegante e abaixa a cabeça olhando para os sapatos, um dos pés bate no chão com aflição. Não consigo me segurar e vou até ele o abraçando. Ele fica rígido, o corpo inteiro como se fosse uma estátua de mármore de um museu, sinto seus músculos se retesando. Consigo sentir seu coração batendo muito forte em seu peito, ele está tão acelerado que tenho medo de que ele sofra um enfarte. O abraço mais colocando meu rosto no espaço entre o ombro e seu pescoço, seu cheiro é másculo, gostoso e familiar, é tão bom que poderia ficar horas o sentindo. Respiro fundo e finalmente sinto seus braços envolvendo meu corpo, ele quase não me aperta, mas quando acaricio seus cabelos até a nuca, sinto ele me apertar, mais e mais, até cheirar os meus cabelos, depois o meu pescoço e ficar com o rosto ali. Se alguém me contasse eu acharia a coisa mais estranha do mundo, mas tudo o que eu sinto é uma sensação de estar em casa. Fico um pouco emocionada, acho ainda mais estranho, então sinto meu pescoço molhado, sinto fios de água fininhos descendo por minhas costas e o corpo dele tremer um pouco.

— Você está bem? – Pergunto aflita, ele sobe o rosto para a minha têmpora e inala devagar, posso ouvir um pequeno soluço.

— Me desculpe... – Ele fala com um fio de voz, rouca pelo choro. Sinto meu coração se apertar no peito. Tento me soltar, mas ele continua me segurando firme, ele beija a minha bochecha e eu sinto uma dor forte em minha cabeça, lá vem elas as terríveis enxaquecas. Tento me soltar com mais força, o empurro um pouco, mas ele não solta, minha cabeça lateja sem parar.

— Por favor me solte. – Digo baixo, mas com firmeza. Ele não me solta, mexo o pescoço e olho para ele que está de olhos fechados com lágrimas rolando pela face, sinto um desespero terrível tomar conta de mim, é como um ataque de pânico, meu coração se acelera muito, meu corpo começa a tremer e o ar me falta, uma dor aguda atravessa meu cérebro como uma lança afiada. – Me solta, por favor, por favor! – Digo desesperada tentando me afastar, nesse momento ouço a voz de Adriana e suas mãos tirando os braços do homem em choque de mim.

— Solta ela filho da puta! – Ela diz e consegue me soltar, então ele abre os olhos atônito, os seca rapidamente e começa a falar desesperado.

— Me perdoe por favor, a emoção e o desespero tomaram conta de mim, perdão! – Fala passando as mãos no rosto tentando se recompor, olha para mim assustado e tenta se aproximar. Me afasto automaticamente e me agacho com as mãos ao redor da cabeça quando outra onda de dor ainda mais forte abala minha cabeça.

— Ahhhh! – Digo quase gritando com os olhos cheios de lágrimas, dói demais, demais...

— Ana! – Ele diz e sua voz é como um trovão, pois a enxaqueca é insuportável.  

— Charlote! Tudo bem amiga, fique calma vou te levar para casa. – Ouço Adriana falar meu nome alto, depois sussurra colocando os braços ao meu redor agachada como eu.

— O que está havendo?! – Uma voz masculina fala preocupado.

— Senhor quer que eu contenha o local? – Outro fala. Possivelmente estão todos falando em altura normal, mas para mim cada ruído ao redor é como uma bomba, o barulho está insuportável, não consigo me mexer.

— Não, não, preciso leva-la ao hospital! – É o Grey quem diz.

— Você não vai leva-la a lugar algum, nem conhecemos você! Fique longe da minha a amiga! Andrew me ajude por favor. – Adriana se levanta me soltando e fala alto para o homem que causou essa situação, então depois se refere a um amigo nosso, que pelo visto está por aqui também. Sinto braços fortes me pegarem, sou carregada, abro os olhos muito rapidamente e vejo ser Andrew mesmo quem me carrega. Fecho os olhos de novo pois as luzes parecem agulhas entrando nos meus globos oculares, me contorço gemendo de dor nos braços do meu amigo, que me abraça.

— Eu não vou admitir que a levem assim! – Grey fala desesperado.

— Amigo se acalme, não podemos fazer nada agora. – Uma outra voz fala com brandura. Já a ouço mais distante, pois Andrew está caminhando.

— Vamos por aqui Christian! – Outra voz masculina fala com um tom que parece de pesar.

— Não, não! – É o Grey mais uma vez e parece ainda mais aflito, ele fala bem alto, já que ainda posso ouvir mesmo crendo já estar a certa distância dele.

— Fique longe dela seu doido, psicopata!!! – Adriana grita, e eu tampo os ouvidos com as mãos, é insuportável. Gemo mais e me contorço chorando baixinho.

— Tudo bem Char, vamos te levar para o hospital. – Ele diz caminhando depressa. Andrew é um homem muito bonito, ele deve ter mais de um metro e noventa, é negro, tem olhos cor de mel, é muito musculoso, tem um sorriso lindo e é sempre muito doce e gentil.

— Nós vamos para casa Andrew, lá tem os remédios da Charlote. – Adriana fala um pouco ofegante, acho que pelo fato de estar tentando acompanhar o ritmo dos passos apressados e largos do nosso amigo.

— Não é uma boa ideia, ela está tendo uma crise muito forte, vamos leva-la para o hospital. – Ele diz tentando convencê-la.

— Não acho necessário, todos os remédios estão em casa, ela vai ficar bem depois que toma-los e descansar. – Adriana argumenta para que a gente vá para casa, pelo barulho de carros e buzinas, sei que já estamos na rua. A essa altura em meu estado, não quero saber para onde vamos, só quero que essa dor passe.

— Não temos o que discutir, a Charlote vai para o hospital, isso pode ser perigoso! – Andrew fala agora incisivo e me sinto sendo colocada dentro de um carro. – Está tudo bem Char, logo você vai estar no hospital. – Fala com carinho me ajeitando deitada no banco de trás, creio que do seu carro.

— O médico da Charlote é o Dr. Willyanson, ele trabalha somente na ilha de Exumas onde os pais dela moram, que é para onde ela vai para se consultar a cada seis meses. Os médicos do hospital daqui não sabem nada sobre o caso dela, não vão poder ajudar! – Adriana fala um pouco aflita enquanto os ouço entrar na frente do carro e baterem as portas, o que me faz dar um pulo sem sair do lugar, me contorcendo, chorando e tampando os ouvidos por reflexo, é dor demais.

— Qualquer médico pode socorre-la de emergência, não faz diferença! Vamos ao pronto socorro. – Andrew fala decidido e o carro já está a toda velocidade, em poucos minutos já estamos parados e meu amigo me pega no colo novamente me levando rápido. – A minha amiga Charlote está com uma crise terrível de enxaqueca, ela está passando muito mal! – Ele fala um pouco alto em um local que o som ecoa, sinto cheiro de hospital, álcool e o ar-condicionado. Logo ouço passos apressados, perguntas sendo feitas e sou colocada na maca.

— Rápido, para sala de tomografia! Chamem a Dra. Palmer! – As vozes dizem enquanto sou levada na maca muito rápido.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Genteeeee
Meu coração acelerou por eles com esse abraço, imaginem
o que o nosso amorzinho Chris não sentiu com isso?!
Ah que dó dele!!!
Mas me contem o que vocês estão achando e suas conclusões
sobre os acontecimentos!!!
Estou amando os coments!!!
Por isso não esqueçam de aparecer!
Quanto mais reviews,
favoritações, acompanhamentos etc a fic tiver mais rápido eu volto!
Vcs sabem que sou boazinha e trago surpresas
rapidinho com a interação de vcs!
Quem quiser me fazer feliz demais recomendando então...
Vai estar no meu coração com letras maiúsculas! hahahaha
Uma excelente semana para todos!!!
Tô amando o carinho de vcs pela fic!!!
Bjinhuuuusss ;*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor Imortal" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.