Double Trouble escrita por Carol McGarrett


Capítulo 9
Capítulo 09 - E ele chega mais perto


Notas iniciais do capítulo

Bem, esse aqui veio rapidinho...
Não briguem comigo! Eu amo o Hotch, de paixão!! Juro!
Mas eu tenho que fazer alguém chacoalhar as coisas, e ele tem a personalidade ideal!
E, mais um pouquinho de Morgan e DiiNozzo sendo tios!!
Capítulo meio pesado, tem uma grande parte com a Liz, mas prometo que capítulo que vem a estrela é a Elena!
Tenham uma boa leitura!



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Segunda e tudo de novo... mesmo caso, mesmas caras cansadas, mesmo problema para encontrar esse unsub.

Às vezes eu tenho vontade de largar tudo e me dedicar somente a reforma de casas, mas quando penso nisso, imagino o número de pessoas que salvei e em quantas eu ainda posso ajudar com o meu trabalho. E, nesse momento, quem eu preciso ajudar são as catorze vítimas já contabilizadas e as duas vidas que ele ameaçou.

Já tivemos casos em que o perigo bateu na nossa porta. Aliás, olhando bem de perto, todos nós já fomos assombrados por algum unsub. Mas dessa vez era diferente. Ele simplesmente nos deu os nomes de suas próximas vítimas. E elas estavam mais perto do que gostaríamos.

E foi com esse sentimento que cheguei no já conhecido estacionamento do NCIS, do jeito que estamos ficando aqui, vamos acabar transferindo a BAU para cá. A BabyGirl parece gostar de ficar em uma sala com janelas e com vista para o mar.

Quando cheguei no andar, equilibrando os cafés, afinal hoje era o meu dia, as caras dos que já estavam lá não eram nada boas.

— Não me digam que ele apareceu?

— Apareceu - DiNozzo soou cansado

— Onde?

— Nas casas de Hotch e Gibbs.

— As meninas?? Elena?? Ela está bem?

— Sim... estão na escola. As duas. Ele não chegou a tocá-las.

— E então? O que ele fez?

— Deixou este bilhete. - JJ me mostrou os dois pedaços de papel devidamente ensacados como evidência.

Neles estavam escrito: “Eu estou chegando perto! Muito perto! Posso até sentir o perfume delas”!

— Isso é nojento! - Ellie complementou

— Gente! Gente! Gente! Gente! Cadê o Quarteto Fantástico?? - Abby apareceu correndo com suas plataformas.

— Se você está falando de Hotch, Prentiss, do Chefe e de Jenny, eles estão nesse momento na sala de reuniões. Emily não está nada feliz... - McGee disse

— Sei... eu só tenho que dizer que a caligrafia dos dois bilhetes é a mesma das fotos. Por favor, me digam que as baixinhas vão ficar bem!!

— Estamos fazendo tudo o que podemos, Abby!

— Façam mais, Ziva!! Ele não pode pegá-las!! Não pode! – Abby foi categórica.

— E não vai, Abbs!

— Gibbs! - Ela correu para abraçar o agente! - Jenny! Emily! Hotch! - e ela distribuiu abraços para todos, pouco se importando com a cara que Hotch lhe lançou. - Eu estou de dedos cruzados para isso se resolver o mais rápido possível!!

— Obrigada Abby! Mesmo! Mas tem coisas que... - Emily deu um soco na mesa.

Todos olhamos na sua direção. Eu conheço a Emily, quando algo grande a consome, ela não é de medir esforços para resolver.

Depois de um silêncio pesado. Ziva tinha uma pergunta:

— Vamos mudar alguma abordagem? - Se eu já estava conhecendo a israelense, tinha certeza que ela queria brigar com alguém.

— Não. - Hotch disse e Shepard suspirou alto, claramente contra a ideia que viria a seguir. Tão contra que saiu da sala. Emily saiu logo em seguida.

— Permanece tudo como está. Não mudaremos nada. Ele chegou perto, está confiante. Vamos pegá-lo. - Hotch continuou claramente ignorando as reações das mães. E quando dei por mim, nem Gibbs, nem JJ ou Ziva estavam por ali.

— Você tem certeza, Aaron? É a sua filha! - Rossi perecia preocupado.

— O que você faria, Dave? Ele sabe onde elas estudam, sabe onde moramos. Não tem como escondê-las mais!

— Qual é o plano de Jenny? - Tive que perguntar. A reação dela foi muito forte, ela deveria ter uma outra ideia em mente.

— Tirar as duas do país.

— E por que você não quer? – Eu explodi, a ideia de encontrar o corpo de Elena do mesmo jeito das outras vítimas passou pela minha mente. - Vai fazer esse maluco ir atrás da sua menininha igual Foyet foi atrás da Haley? Por Deus, Hotch! É da Elena que estamos falando! Pense um pouco! Você quer entregá-la de bandeja para ele?? Só não se esqueça que ele quer duas! É uma delas é a filha de outro casal!! - Tive que sair da sala, antes que brigasse mais. Não era possível! O plano de Jenny era muito melhor!

Antes de sair, pude ouvir DiNozzo dizer:

— É muito bom que esse seu plano dê certo, Hotchner, porque se algo acontecer com a Liz, eu mesmo vou te culpar! Não vai sobrar muito pra Jenny ou para o Gibbs buscarem depois! Você quer colocar a sua filha em risco, ótimo. Mas não coloque a minha sobrinha nisso!!

— Tirá-las da cidade não vai diminuir o risco que elas correm, DiNozzo! Ele vai ficar atrás delas até que ele morra ou seja pego! Pensem nisso! - Hotch gritou no meio da sala.

———————

Ele quer usar a minha filha! A minha sobrinha, afilhada e filha para atrair um assassino! Não! Eu já perdi a minha mãe, meu pai, minha irmã e quase perdi a vida e o homem que amo uma vez, não vou deixar que um apostador jogue com a vida de Elizabeth! Ela sairia do país ele querendo ou não! Se ele quer usar a filha, o que é abominável, ele que use, mas a minha filha não!

Ouvi passos atrás de mim, olhei e vi Emily.

— Por favor, não venha defender o raciocínio de Hotch. Eu não aceito isso!

— Não vim defendê-lo. Vim te pedir um favor. – Ela falou baixo.

Olhei sem acreditar nela por um momento. Mas meneei a cabeça a instando a continuar.

— Para onde você vai mandar Liz?

— Londres. Minha irmã tinha uma casa lá. Hoje pertence a Liz. Vou levá-la para lá até que tudo se resolva. Ela não vai ser uma isca.

— Leve Elena, por favor? Eu fico aqui, ajudo na investigação, enquanto você toma conta dela. - Eu a olhei assustada. Até alguns dias atrás ela não queira que eu protegesse a filha de dentro da CIA, e agora ela me pedia isso... - Elena é a minha única chance de ser mãe, Jenny! Eu não posso nem imaginar a dor de perdê-la! Meu lado mãe quer protegê-la de tudo e de todos! Eu não terei uma segunda chance de ser mãe, não mais. E não posso perder a pessoa mais importante para mim. Meu lado agente entende o que Aaron está fazendo. Já fizemos isso e conseguimos um resultado favorável, sem prejuízos, mas eu...

— Você não consegue fazer isso com a sua própria filha! – Continuei de onde ela havia parado.

— Não. Não com Elena. E você, você tem chances de tirar Elizabeth daqui de uma maneira que o unsub não vai ver. Eu só te peço que leve Elena junto. Eu cuido da ira do Aaron!

— Como ele pode pensar nisso, Emily?

— Não o leve a mal. Se ele pudesse ele mataria esse cara com as próprias mãos. Ele ama Elena mais do que tudo. E ele é o preferido dela entre nós dois. Mas ele não consegue nem pensar em ficar longe dela! É uma longa história. Aaron teve que mandar a ex-esposa e o Jack, o filho mais velho, para o programa de proteção à testemunha, no fim, Foyet descobriu onde eles estavam e acabou por matar Haley e iria fazer o mesmo com Jack. Aaron jurou que o filho nunca mais sairia de perto dele. Quando Elena nasceu, fez o mesmo juramento para mim, não importava o que acontecesse. Ele sempre a teria por perto. Ela não sairia de perto dele por nada nesse mundo. E é assim que ele a protege, sempre perto, sempre à vista. Ele não suportaria vê-la partir.

— E o que mudou? Por que você quer tirá-la do país e de perto dele?

— Porque eu ando sonhando com ela morta. Do mesmo jeito que aquelas meninas lá embaixo na autópsia. E eu... e ela caiu no choro.

Eu sabia o que era ter pesadelos de se perder alguém que se ama. E os meus são mais frequentes do que ela imagina.

— Dê um jeito de arrumar as coisas dela.  – Eu disse ao mesmo tempo em que tentava acalmá-la - Amanhã eu vou levar Liz para a escola. Você leva Elena. E, depois que elas entrarem junto com Dorneget e Anderson, você me passa a mala dela. Sairei na quarta-feira de manhã. Ao invés de levá-las para a escola, vou para um aeroporto privado e decolo de lá. Você vai dar conta de lidar com Hotch?

— Eu vou ajudar! - Jethro apareceu do nada. - Vocês duas façam isso e eu cuido dele. Não tem a mínima possibilidade de ele fazer isso com elas. Entendo o ponto de vista dele, mas não vou arriscar as duas.

— Obrigada, Jenny. Gibbs. Eu não suportaria viver sem ela. – Emily agradeceu ainda sem graça com a repentina aparição de meu marido.

Jethro não respondeu. Ele sabia a sensação.

E Emily saiu para tentar disfarçar que estivera chorando. Me deixando com Jethro.

— Tenho até quarta de manhã?

— Sim. – Suspirei de encontro ao seu peito. - De qualquer modo eu teria que ir para a Europa em uma conferência. Eu cancelei minha participação, mas ainda não cancelei o voo. Esse vai servir.

— Vou ficar sem vocês duas? – Seus olhos mostravam a tristeza por trás de suas palavras.

— Vamos voltar, Jethro! – Fitei seus olhos azuis. - Nós duas sempre voltaremos para você!! - Eu o abracei forte! Precisava drenar toda a força que podia dele. Jurei que nunca mais o deixaria de novo. E cá estou eu, pronta para partir. E ainda levando a filha que ele tanto ama.

— Por que sempre Londres? Você sempre me deixa e foge para lá!

— Deve ser o clima. – Enterrei minha cabeça em seu abraço - É mais fácil ficar depressiva quando se tem poucos dias de sol e céu aberto.

— Mas vocês vão voltar... vão sim. – Não sabia a quem ele queria confortar com estas palavras, a ele ou a mim.  

— E você vai pegar essa cara. E não vai demorar! – Peguei seu rosto em minhas mãos para assegurá-lo de minha confiança.

Ficamos ali por um tempo. A manhã já tinha sido consumida. Cedo ou tarde as duas apareceriam. E eu tinha que dar um jeito de avisá-las sem que Hotch soubesse de algo. Não poderia tirar Liz do país por tempo indeterminado sem que ela se despedisse da equipe, principalmente de Tony e Abby. E tenho certeza que Elena também não conseguiria sair sem dizer adeus para a família dela.

———————

Algo me dizia que Jenny conseguiria tirar as meninas do país. Não sei o que era. Eu estava passando tempo demais com o Chefe para começar a ter esses “instintos infalíveis”. Contudo, Jenny tinha a péssima mania de fugir ou sair à francesa para resolver os seus problemas. E para ela, - que tem o poder que tem -  não duvido nada que não seria difícil arranjar um jato particular e sumir pelo mundo. E só retornar quando tudo estivesse resolvido.

Era a melhor saída? Sim! Lizzie ficaria segura? Sim. Ela voltaria para nós? Sim! Então, por que raios eu não queria?? Por que algo gritava dentro de mim que isso era errado?

Deve ser porque eu não conseguiria ficar longe da Pimentinha, e, porque eu tinha certeza que o humor do Chefe, durante o tempo em que tanto Liz quanto Jenny ficassem fora, seria o pior do mundo. Ele já perdeu as suas duas garotas originais. Não consigo imaginar o que será para ele, ver as duas de hoje partindo não tendo data de retorno.

E ainda tinha outro ponto. Como as duas equipes reagirão sem as duas aqui? Já deu para perceber que Elena significa para a BAU o mesmo que a Liz é para nós. Nossa válvula e escape para esquecermos os horrores que vemos todos dias. Nossa fé de que o mundo ainda tem jeito de ser melhor.

Sem ambas aqui, vamos mergulhar em uma espiral de trabalho sem descanso até que peguemos esse cara.

Mas e se ele sumir? E, quando ele perceber que as duas não estão mais aqui, ele sumir também?? Elas não poderão voltar e nós não poderemos ficar trabalhando em um caso que vai esfriar, sabendo que tem outros tão importantes quanto para serem desvendados. Isso vai significar que nunca mais as veremos??

— Tá tudo bem, Tony?? – Uma vozinha alarmada me chamou. Não tinha percebido que já era metade da tarde e que, consequentemente, as duas já haviam chegado, e a minha ruivinha preferida estava agora parada atrás de mim, com olhos curiosos e preocupados. Eu tinha a chance de mentir e deixá-la feliz para subir para a sala de reuniões e fazer o dever de casa, mas preferi dizer a verdade.

— Não, Liz. Não tem nada bem. - Eu conhecia essa pequena muito bem, para saber o que ela faria em seguida. E ela não me decepcionou. Me pediu para ajoelhar e ficar da altura dela e me deu um abraço tão apertado, que, em outros dias, me deixaria melhor, mas não hoje.

— Vai ficar tudo bem, Tony! Não fica sempre? – Ela tentou me animar.

— Às vezes fica, Elizabeth! - Ela ficou tensa quando eu falei seu nome completo.

— O que está acontecendo, DiNozzo?? - E aí estava, ela sacou que algo estava realmente muito errado, por isso usou meu sobrenome.

— Você já viu a sua mãe?

— Não troca de assunto! – Ela deu um passo para trás e bateu um pé. Igualzinha à mãe nos tempos de diretora quando brigava com o Chefe.

— Não estou trocando! Estou começando o assunto!

— Não. Nem ela, nem papai. Por quê?

— As coisas estão sérias, Pimentinha!

— Sérias quanto?

— Muito.

— E esse muito está te deixando preocupado? - Nós dois estávamos sentados no chão, no famigerado cone do silêncio.

— Sim. Muito preocupado.

— E tem a ver comigo e com a Elena, não tem? Por isso o Donney e o Anderson?

— É. Isso mesmo! E por que você está me perguntando isso tudo se já sabe as respostas? - Tentei deixar o clima mais leve.

— Sou filha de investigadores, esqueceu??  - Ela sorriu triste. - Mas o que é tão sério que você está assim, Ziva está querendo matar um com as próprias mãos e depois decepar a pessoa em pedacinhos, está fazendo McGee digitar mais rápido que o normal, a Ellie parar de comer e até a Abby deixou de ser feliz como sempre?

Eu não tinha saída, não depois de todas essas deduções.

— Eu vou te dizer, mas você vai ter que manter silêncio.

— Juro, juradinho de dedinho! – Ela me respondeu citando uma frase de Meu Malvado Favorito.

Olhei em volta para ver se não tinha ninguém por perto, e contei de uma única vez:

— Você vai deixar o país. Vai só você e sua mãe. E muito provavelmente Elena.

Eu já tinha visto aquele olhar, no dia do enterro dos seus pais, seus olhos molhados de lágrimas estavam do mesmo tamanho.

— Eu não quero ir!! Não vou deixar papai aqui. Nem você! - Ela me abraçou de lado. - Nem Tim, Ziver, Ellie, Abbs, Jimbo ou Ducky!! O que aconteceu com o “Ninguém fica para trás”? Eu não vou pular do barco sozinha! Tony!! Não deixa ela fazer!! - Ela chorava tanto que era de cortar o coração!

— A única coisa que posso fazer, Lizzie, é resolver esse caso o mais rápido possível para que você volte o mais rápido para nós.

— Mas quando vai ser isso??

— Ah, se eu soubesse!! – E ela me olhou com aqueles olhos verdes cheios de tristeza.

Nesse instante Elena apareceu no alto da escada, chamando a Liz para fazerem a tarefa.

— Vai, seca seu rosto e não conta nada para ninguém! Esse será nosso segredinho!

— Citar o Scar de O Rei Leão, não tem graça agora Tony! - Mas eu consegui arrancar um sorriso dela!

— Sobe logo! Qualquer coisa eu vou lá em cima te ver!

— Tá bem! – Ela me abraçou apertado, talvez nosso último em muito tempo.

E ela se foi! Subiu as escadas devagar enquanto Elena ficava cada vez mais ansiosa!

—————

Hoje era o dia! Não tinha dever, estávamos mais do que adiantadas com as matérias e precisando dar uma animada nesse lugar! Credo, nunca vi tanta cara de velório na minha vida.

Desde o momento em que pisamos no prédio, pude notar que tinha algo errado. Muito errado. Tia Pen estava cabisbaixa, sem suas orelhas de gatinho. Tia JJ brincava distraída com seu cordão, Tio Spenc e Tio Dave estavam com a cabeça baixa analisando um arquivo e sequer me olharam quando os cumprimentei. Mas o mais diferente de todos era o Tio D. Não sei porquê, mas me deu uma sensação ruim quando ele me chamou na sua mesa e, simplesmente, pediu que ficasse por ali por um tempo, ou até papai ou mamãe aparecerem.

Sabe, isso nunca aconteceu. Quero dizer, eu já fiquei avacalhando o trabalho dele algumas vezes, mas do jeito que foi hoje, em silêncio, nunca! Parecia que ele tinha algo para dizer, para soltar.

E olha que eu tentei puxar conversa. Sobre qualquer assunto, menos o caso. Mas o papo não rendeu. Tio D estava pensativo. Então, eu só puxei uma cadeira e me sentei ao seu lado. Ele lendo o arquivo eu um livro. Se ele quisesse falar algo, eu estava bem ali.

Só saí de lá quando papai me obrigou a ir para a sala de reuniões. Foi quando eu decidi que era a hora.

Esse prédio nunca presenciou o que irá acontecer! Contudo eu precisava de mais gente, onde a famigerada da Elizabeth tinha se metido? Procurei em todo o andar e nada. Até que subi para o segundo andar e, de lá, pude vê-la sentada no chão, junto com DiNozzo. Algo por ali também não estava bem...

Era mais do que necessário agir. Era hora de ter um pouco de diversão e dar um pouquinho de trabalho para Anderson e Donney!


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Notas finais do capítulo

Não vou negar, meus casais preferidos são sincronizados SIM!
Será que o plano da Jenny vai dar certo??
E, não podia faltar uma referência a algum filme por parte de Tony DiNozzo, né?
Mas a resposta não vem no próximo capítulo, pois ele será uma quebra na tristeza que foi esse!
Muito obrigada por lerem!
Até o próximo!



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