O sucessor escrita por HinataSol


Capítulo 12
O primeiro sonho do ano. A loteria sagrada


Notas iniciais do capítulo

Depois de mais de um mês, estou de volta!
Ia anunciar um hiato até o final do ano, mas com essa demora toda, nem precisei.
Vejo que muitas pessoas têm estado curiosas sobre o Shikamaru e a Temari. Surpreendi-me com isso, pois a fic não possui muito mistério e suspense (pelo menos até agora e.e). rsrs
Somos 20 acompanhando, apesar dos 7 favoritos atuais. o/
Quem estiver gostando, favorite e comente a história! É super importante e não vai lhe custar mais que alguns minutos. Eu demorei um mês para postar, veja só! Não será quase nada em comparação. XD
Bom, fiquem com mais esse capítulo! Boa leitura!



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Hinata sonhou naquela primeira noite do ano.

Em seu sonho, a princípio, ela caminhava quando avistou uma bela e altíssima montanha ao longe, reconhecendo o pico nevado do vulcão sagrado, o Monte Fuji.

O sonho continuou.

Ela agora andava pelo átrio do Kōkyo, quando avistou Kushina mais a frente, na ponte sobre o lago que havia ali. Ao lado da imperatriz, ela avistou Naruto e eles aparentavam felicidade por estarem um ao lado do outro, sendo uma família. No instante em que Kushina e seu sucessor a avistaram, passaram a seguir até onde Hinata estava, porém, já próximos, a imagem deles foi tomada por um vento e diante dela surgiu um imenso campo de crisântemos amarelos. Ela então acordou.

Os olhos bem abertos fitaram o escuro do dojô. Ainda era madrugada, mas ela possuía a firme certeza de que estava quase na hora de acordar para o hatsuhinode.

Seria a primeira vez que não veria o primeiro nascer do sol do ano com sua família em Tóquio. Sempre foi tradição da família Hyuuga vislumbrar o crepúsculo matutino despontar de atrás do Monte Fuji, num local reservado pouco distante do pé da montanha.

Hinata ouviu o barulho de alguém se movimentando já àquela hora da madrugada. A pessoa andava de modo silencioso, contudo, mesmo em meio ao escuro, os olhos de Hinata foram capazes de capturar a silhueta.

Agora, já bem desperta e sabendo não ser a única acordada, ela levantou-se para que pudesse se ajeitar para o evento que logo aconteceria.

Fechou a porta do dojô depois de sair, deslizando-a atrás de si. Mesmo bem agasalhada, envolvida em uma roupa de dormir bem quente, ela encolheu-se ao sentir o ar frio contra seu rosto e pescoço.

Ela iria até à casa de Minato-san quando avistou Shikamaru sentado ali no primeiro degrau da escada de madeira, com os braços esticados ao lado do corpo e as mãos espalmadas no chão. Ele fitava o céu, cujas estrelas estavam ainda pontilhando com sua bela luminosidade.

Shikamaru soltou o ar pela boca e, se estivesse um pouco mais claro, Hinata conseguiria ver a corzinha esbranquiçada do ar quente que passou por entre os lábios dele contra o frio que fazia ali fora.

— Você acordou cedo — Comentou Shikamaru, inclinando a cabeça em direção a ela.

Hinata anuiu em um gesto de concordância, porém falou.

— Não mais cedo do que você. Hm... Foi você quem saiu agora do dojô? — Ela quis confirmar.

— Não — Shikamaru a surpreendeu com a resposta — O Naruto que saiu agora. Todo mundo já foi para lá — Com “todo mundo” ele fazia referência aos homens, quando indicou a casa de Minato com o queixo — Só o Konohamaru que ainda está aqui dormindo.

Hinata olhou para o dojô outra vez, como se pudesse ver quem ainda estava lá dentro; Temari, Yoshino, Kurenai e Mirai, além de Konohamaru, é claro. Ela conteve a súbita vontade de se sentar ali na escada ao lado de Shikamaru e suspirou fracamente.

— Eu também vou lá para dentro então... deixei minha bolsa lá... — ela não precisava dizer algo mais.

O Nara apenas resmungou quando voltou os olhos para o alto, sem olhar quando Hinata passou por ele indo até a casa. A jovem Hyuuga acreditava que o modo como Shikamaru olhava para o firmamento, era bem mais do que apenas apreciação ou dispêndio de tempo. Sentia que havia algo a ver com Temari-san, a namorada de Shikamaru. Mas nada perguntou. Aquilo não era um assunto seu, não se devia intrometer.

Na sala de Minato, ela avistou Shikaku-san e Asuma-sensei assentados sobre o sofá, cumprimentou-os ao passar por eles e seguiu até o quarto de Konohamaru. Mesmo que Shikamaru a tenha avisado que o rapaz ainda dormia, lá no dojô, e, sabendo que Naruto não dividia o quarto com o irmão, ela bateu com leveza na porta, apenas para confirmar que não havia ninguém. Hinata pegou sua bolsa e foi até o banheiro até então desocupado.

Ali, ela logo se ajeitou, vestindo um quimono, que havia enrolado dentro da mochila para não amassar, e o enlaçando com um obi, além de pentear os cabelos, deixando os lisos e compridos fios escuros lhe caírem até a cintura, e ajeitando a franja reta que lhe adornava o rosto. Ao terminar, ela foi guardar a mochila no quarto de Konohamaru outra vez e quando saiu encontrou Naruto. Ele vinha do quarto dele em direção à sala ou cozinha e ela momentaneamente estancou ali à porta do quarto, com os olhos levemente arregalados. Naruto também parou ao vê-la.

— Hinata, ohayo! — Falou ele, fitando-a com um sorriso e soltou um elogio — Você está bonita...

— Naruto-san, ohayo gozaimasu. E arigatō! Você também está! — Resmungou ela, desviando um pouco os seus olhos dos dele.

Hinata reparou que Naruto vestia um montsuki de cor alaranjada, o tom não muito quente, e um haori marrom morno por cima.

— Eu fiquei com medo de ser a única a ir com roupas assim... Fico aliviada em saber que não. — Comentou Hinata.

— Não sei como é em Tóquio, mas aqui nós costumamos manter sempre as tradições. É difícil ver alguém vestido de forma diferente em eventos assim — Disse Naruto. Ele se recostou na parede que ficava de frente para Hinata e cruzou os braços — Só não gosto muitos desse geta. — Admitiu.

Hinata desceu os olhos, acompanhando os de Naruto, e reparou nas sandálias de madeira nos pés cobertos por um par de meias brancas. Logo fitou os próprios pés, que estavam da mesma maneira, com meias brancas e um par de geta.

Houve um breve momento de silêncio.

Ele e ela ali, de frente um para o outro.

Hinata passeou os olhos pelo teto e a parede ao redor de Naruto antes de falar:

— Vocês acordaram bem cedo... Kurenai-san e os outros ainda estão dormindo... — murmurou, referindo-se às mulheres e Konohamaru ainda no dojô.

Naruto passou a mão pelos cabelos antes de responder.

— Mulheres demoram muito para se arrumar. A gente quase perdeu um início de ano por causa disso... Isso foi antes da Mirai nascer. — Resmungou, aparentando estar um pouco encabulado, o rosto meio contorcido em uma careta engraçada. Estava se lembrando do ocorrido.

Hinata concordou com um gesto anuente.

Lembrou-se da irmã mais nova, Hanabi. A menina animada como fogos de artifício e que sempre gostou de se sentir bonita, que levava tempos e mais tempos para arrumar-se. Em pouco tempo a irmã mais nova completaria quinze anos.

Sorriu pequeno ao pensar nela.

Naruto não deixou de notar o gesto dela e arqueou as sobrancelhas quando reparou no leve curvar dos lábios de Hinata.

Era uma vista bonita aos seus olhos.

Encostada à parede atrás dela e de frente para ele, com os dedos das mãos enlaçados uns contra os outros à frente do corpo. O quimono de cor azul arroxeado era discreto e transbordava beleza em Hinata, de um modo simples e recatado. Os cabelos enegrecidos com um brilho azul anil, lisos que lhe escorriam pelas costas como um belo véu e a emoldurava o rosto claro e de boas proporções. Os olhos dela eram bonitos; os mais bonitos que Naruto havia visto, conquanto lhe parecessem vagamente familiares. O Sorriso dela era tímido, mas belo em demasia.

Sem notar, ele sorriu também.

Assim como Naruto, a princípio, Hinata não notou o sorriso involuntário dele. Ainda com os olhos baixos e com os pensamentos distantes, ela ouviu quando Naruto tornou a falar.

— Você está sorrindo.

Os olhos dela se voltaram para ele, então ela notou.

— Você também está. — Pontuou ela, enrubescida — Mas eu lembrei da minha irmã quando você disse isso. Ela demora muito para se arrumar.

— Eu não sabia que você tem uma irmã... — comentou — Mas acho que isso é normal — Ele deu de ombros ao concluir, ainda com os braços cruzados.

Eles ficaram em silêncio outro momento e Hinata remexeu os dedos dos pés antes de levar a mão à cabeça e passar os dedos pelos cabelos, ajeitando-os de um lado atrás da orelha.

— Eu vou até a sala. Vou esperar os outros lá... Você... vai ficar aqui?

Ele não hesitou antes de responder.

— Eu vou junto!

Ela afirmou com um balançar de cabeça. Naruto desencostou-se da parede, descruzou os braços e seguiu ao lado de Hinata até a sala.

Yoshino foi a segunda mulher a se levantar. Ela chegou dentro de casa por volta das 6h daquela manhã de 1º de janeiro. Logo depois, chegaram Kurenai e Mirai, acompanhadas de Temari.

Konohamaru havia entrado ali pouquíssimo tempo antes de Yoshino, meio sonolento, mas apressado.

Apesar do comentário de Naruto, eles não tiveram problemas com o horário. E, diferente do que Hinata pensou, eles não sairiam de casa para assistirem ao nascer do sol. Nem precisavam, ela finalmente percebeu.

Com a casa de Minato sendo tão próxima às montanhas, e tendo uma visão tão graciosa delas, seria de certo um desperdício irem a qualquer outro lugar assistir o sol se erguer sobre Nara-shi.

Diferentemente da noite anterior, embalada em um sentimento agradável, ela assentou-se próxima a Naruto, Konohamaru e Minato, vendo quando Mirai ainda um tantinho sonolenta, aconchegou-se no colo da mãe.

Estava ainda próximo às 7h quando a luz solar começou despontar por detrás do relevo. O brilho suave e alaranjado conduzindo a luminosidade, clareando o ambiente, trazendo vida e cor ao redor. Era exatamente 7h04 quando o astro finalmente nasceu, insurgindo-se majestosamente sobre aquela porção da Terra do Sol Nascente. O ar gelado foi levemente abrandando pelo calor da estrela. As montanhas de Nara receberam o brilho dourado e o fervor. O ambiente tornando-se mais alegre.

A face de Hinata, fria pela brisa, sentiu o toque morno do sol de inverno e ela fechou os olhos sentindo aquela gostosa sensação de calor em meio ao frio. Quando suas pálpebras tornaram a abrir, ela viu que todos ali desfrutavam e compartilhavam do mesmo sentimento.

Passeando a vista pelo rosto de cada um, ela demorou-se mais em Naruto ao notar como ele combinava com aquele momento. Seu rosto bem marcado e a pele vivaz, os olhos claros como o refletido do céu, os cabelos dourados como o brilho da manhã que despontavam em várias direções, alegres. Era como olhar para um dia ensolarado e agradável de primavera.

O calor do sol irradiava ali sobre eles. Era um momento agradável, daqueles que a faziam sentir-se ainda mais à vontade.

Depois de experimentar aquele momento tradicional de forma tão simples, mas sublime, eles serviram-se de chá, o primeiro chá do ano. O vapor subiu gostosamente do kobati¹, o aroma suave e agradável lhe enchendo as narinas. Hinata sorveu aquele líquido quentinho, deliciando-se com a sensação de calor que lhe causava.

Foi ainda pela manhã que eles se dirigiram ao templo, um dos templos menores da cidade.

Dividiram-se em dois grupos, estando em um deles Hinata, Naruto, Konohamaru, Shikamaru e Temari; e, no outro, os demais.

Os dois irmãos e Hinata seguiram um pouco mais a frente de Shikamaru e Temari.

Em frente ao honden do templo havia uma fonte e cada um deles jogou uma moeda nela, fechando os olhos e pedindo por um ano de boa sorte, finalizando o desejo com dois bater de palmas.

Assim que eles terminaram a prece, Shikamaru lançou uma moeda na fonte de maneira um tanto desleixada, ele suspirou audivelmente, beirando a teatralidade, apertando os olhos com força além do necessário e fazendo o seu pedido em meio a breves resmungos, finalizando-o com dois aplausos. Temari imitou-o e isso quase fez os outros três ali rirem constrangidos.

Konohamaru, porém, pôs as mãos atrás da cabeça, aparentemente despreocupado, demonstrando já estar entediado com aquele drama. Então, o irmão mais velho deu passos em direção a entrada do templo e Konohamaru o seguiu. Hinata, não querendo estar imbuída no clima do casal, seguiu-os até lá dentro do honden.

No edifício principal, cada um pegou uma moeda de cem ienes e, depois de pagarem, pegaram as varetas, dirigiram-se às gavetas respectivas.

— Isso já me parece uma garantia de boa sorte — Resmungou o mais novo dos irmãos, agitando o palito numerado com um 7 em sua mão para um lado e para o outro.

Hinata sorriu com pequenez e Naruto bufou um riso.

Eles pegaram os papeis com a sorte, um após o outro.

Konohamaru foi o primeiro a ler, murchando ao ver han-kichi escrito no topo.

— Meia benção? — Resmungou ele, com um tom de desalento, nem sequer dizendo o que havia escrito no corpo da sorte.

Naruto pegou o seu e, lendo a “sorte geral”, estendeu-a para Konohamaru, tencionando, infantilmente, provocá-lo, sem ao menos ler o resto.

Dai-kichi... grande benção — Os olhos escuros de Konohamaru arregalaram-se, enciumados. Todavia, ele passeou as vistas pelo escrito e emendou com um sorriso de canto — Hm, grande sorte no amor. Já não era sem tempo.

Ele se pôs a rir.

Naruto franziu as sobrancelhas e aproximou o papel do rosto, resmoneando.

— É a primeira vez que recebo algo assim.

Konohamaru deu de ombros e voltou sua atenção para a jovem ali.

— O que há no seu, Hinata-san?

O omikuji de Hinata também possuía o escrito dai-kichi em seu topo e ela correu os olhos pelo papel, lendo-o com atenção. Em todos os anos, sua sorte, sempre assertiva, estava atrelada à prosperidade e fortuna, logo abaixo da palavra kichi. Ver que, ao invés de benção, o omikuji lhe mostrava grande benção, já a fez se sentir curiosa. Ela leu e aspirou o ar com sutileza quando falou:

— Grande sorte no amor.

Hinata não quis admitir que se incomodou com a expressão que tomou conta dos rostos dos dois irmãos.

Konohamaru parecia levar aquilo extremamente a sério, aparentando estar meio frustrado com a coincidência que ocorreu ali. Já Naruto, a fitou nos olhos e, depois, desviou o olhar deles dois, fitando a outra parte do honden.

Logo Shikamaru chegou ali próximo a eles junto com Temari. Eles possuíam um papel da sorte na mão também e, crendo que Konohamaru gostaria de saber, o Nara disse:

Sue-kichi! — Ele balançou o papel da fortuna, a loteria sagrada, em sua mão. — O da Temari também.

— Não tem graça se todo mundo ficar sabendo — Temari reclamou, não parecendo estar aborrecida, entretanto.

Shikamaru deu de ombros, não demonstrando ter notado a baixa na animosidade dos amigos.

ナルヒナ

Kushina estava deslumbrante como sempre esteve aos olhos claros de Hinata. O longo e vibrante cabelo escarlate escondido em um penteado discreto sob o pequeno e elegante chapéu. Vestindo uma saia e, sobre a blusa branca, um blazer verde suave e que combinava com o adorno em sua cabeça, Kushina sorria com graciosidade e paixão para aqueles que estavam a inundar o átrio do Kōkyo para poderem ver a sua imperatriz.

Um tremor passou pelo corpo de Hinata ao ver Uchiha Madara-sama ali próximo a imperatriz. Ainda ao lado de Kushina, estavam Uchiha Fugaku, filho único de Madara, e sua esposa Uchiha Mikoto, e os filhos do casal, Itachi e Sasuke.

Hinata não saberia dizer qual era o sentimento de ver sua família ali também. Seu pai, e sua irmã, além de Neji ali. Passava-lhe um arrepio pela espinha ao pensar na possibilidade de alguém da casa de Minato-san estar assistindo aquela transmissão e notar a gritante semelhança entre os membros da família Hyuuga.

Agradecia profundamente pelo fato de Naruto e Konohamaru serem pessoas falantes, porém fora Shikamaru quem lhe propiciou sentir alívio ao dizer que não assistiam à programação de início de ano.

É sempre a mesma coisa, disse ele.

Ela não podia negar, era um ritual afinal. Uma tradição. Não diria que não gostava, mas era algo realmente monótono de se ver. Assistir algo não era como participar, ela notou.

Talvez fosse por isso que as pessoas preferiam ir pessoalmente aproveitar umas das duas datas em que podiam adentrar o pátio da Residência Imperial.

Ela desligou a televisão, levantou-se do assento na sala e foi até a cozinha. Pegou alguns recipientes e ingredientes, encarando-os. Faria algo que lhe distraísse, leria um livro e depois descansaria.

Observou uma das panelas sobre o fogo e divagou.

Em poucos dias estaria voltando à biblioteca.

Com isso em mente, ela pensou em Kushina e em Naruto; em sua missão, enquanto apertava o pequeno papel que em sua mão estava.


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Notas finais do capítulo

Kōkyo = residência imperial, localizada em Tóquio, Japão.
Hatsuyumi – é o nome que se dá ao primeiro sonho do ano no Japão. Japoneses são supersticiosos e sonhos têm vários significados. Entre outros poucos, sonhar com o monte Fuji é sinônimo de sorte num novo ano.
Hatsuhinode – é o primeiro amanhecer do ano. É tradição do Japão assistir com a família e/ou amigos.
Hatsumode – primeira visita ao templo (primeira do ano)
Honden – edifício principal dos templos
Kobati – copo de chá, aquelas xícaras sem alça
Nara-shi – cidade de Nara
Omikuji – (loteria sagrada, em tradução) é o nome do papel da sorte, vendido nos templos durante o ano novo, geralmente pelo valor de cem ienes.
Kokyo Ippan Sanga – o imperador e sua família fazem a primeira aparição do ano na varando do kokyo (o palácio Imperial)
Sue-kichi - benção futura (boa fortuna, mas tem que esperar)

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Acho que é só...
Até os comentários! o/



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