O sucessor escrita por HinataSol


Capítulo 11
As 108 vezes que o sino toca


Notas iniciais do capítulo

Primeiro, quero agradecer a todos que comentaram no capítulo anterior, aos que favoritaram e estão acompanhando também.

Depois, nem sei o que dizer sobre esse capítulo. A demora não era planejada, eu achei que conseguiria escrever 5 mil palavras e postar em menos tempo, mas quando iniciei a segunda parte do capítulo, percebi que era mais um início do que continuação, então...
:/

Boa leitura! :D



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Hinata ajudou Kurenai e Asuma a limparem e ajeitarem o dojô.

Como eles estavam em onze pessoas, foi decidido que iriam compartilhar aquele espaço à noite, seguindo a tradição dos anos anteriores.

A sala de treino era feita em madeira; desde a escadinha que dava acesso à entrada às paredes. O telhado era escuro e a arquitetura nipônica arcaica. Dentro havia alguns vãos de madeira, como armários sem porta na extremidade leste, além de um suporte para espadas. Na parede que ficava de frente para a entrada, dois quadros brancos com Kanjis designando estilos marciais e um belo leque branco com um círculo vermelho ao meio, fazendo alusão à bandeira da Terra do Sol Nascente. O chão estava coberto por esteiras.

Minato, Shikaku, Naruto e Shikamaru carregaram algumas das armações de ferro de Minato-san até lá, improvisando um varal e pendurando cortinas para dividi-lo em dois lados.

Ainda era de tarde e Hinata percebia que Temari tentava não demonstrar que permanecia irritada, mas, a forma que ela falava, com a voz soando um tanto dura e pesada, denunciava que ela continuava descontente com o que Shikamaru poderia ter feito ou não. Todavia, ignorou. Não por falta de empatia, mas por educação. Ela não era íntima de Temari, haviam acabado de se conhecer realmente. Não queria soar invasiva. E, também, não achava que poderia ser capaz de oferecer algum conselho ou ajuda a ela.

Sem nada para fazer, Konohamaru havia ido até o quarto mais de meia hora atrás, dizendo que iria ler o mangá que Hinata o havia presenteado. Quando retornou, sua expressão era a de alguém surpreso com algo. Ele parecia querer falar alguma coisa, mas desistiu quando olhou para o irmão mais velho.

Ele, obviamente, iria falar sobre o mangá.

Naruto se levantou casualmente e saiu dali.

Hinata se sentiu incomodada com a momentânea falta do que fazer. Não estava ao menos conversando ou lendo. Ela gostava de ocupar a mente, mesmo que com coisas pequenas, como seu hobby de prensar flores. Gostava de ser prestativa e se sentir útil.

Quando Minato se retirou da sala, dizendo que iria adiantar algumas coisas para preparar o jantar da noite seguinte, ela viu ali uma oportunidade de se distrair, mas, esperava que mais alguém se dispusesse a ir junto. Não queria que houvesse chance de iniciarem outra conversa sobre Naruto ali.

No entanto, naquele momento, além dela mesma e Konohamaru, apenas Shikamaru e Temari estavam na sala e nenhum deles parecia estar disposto a ajudar Minato. Yoshino, Shikaku e Asuma foram buscar os futons para levarem ao dojô e Kurenai estava brincando com a filha no quarto de Konohamaru.

Ela se levantou e suspirou pesado.

— Eu vou ver se o Minato-san precisa de ajuda — Falou ela, meio baixinho, sentido dever avisar.

Konohamaru a seguiu com os olhos, mas, quando ela saiu de seu campo de visão, ele apenas deu de ombros e se jogou no sofá.

Ao entrar na cozinha, Hinata hesitou, sem coragem de oferecer ajuda. Ficou ali parada na entrada por alguns instantes até Minato notá-la e a indagar:

— Hinata-san, precisa de algo? — Ele quis saber.

— Eu vim perguntar se precisa de ajuda — Disse ela, desviando os olhos para um ponto sobre os ombros de Minato, a fim de não o encarar diretamente nos olhos.

— Claro! — Prontamente aceitou — Pode cortar esses pra mim? — Ele apontou e pegou uma panela de cerâmica — Pode ser bem pequeno. É para preparar o tempero. — Disse ele e então falou — Aqui! Vista esse avental.

Hinata foi até ele e pegou o pano que ele lhe estendeu. Era cor de rosa. Diferente do que Minato usava, azul com um círculo branco na frente. Passou a alça pela cabeça e amarrou as outras duas tiras de pano atrás das costas.

Eles cortaram as plantas e depois algumas fatias de peixe e carne para marinar.

— Vou deixar uma parte no freezer e outra na geladeira, para o almoço amanhã — Falou Minato, logo comentou — Hm... vi que você também está se dando bem com o Naruto.

Aquele era o assunto que ela não queria.

Hinata arqueou as sobrancelhas e abriu a boca umas duas vezes, antes de falar.

— Ah, sim. Ele... é uma boa pessoa... Parece ter facilidade para fazer amigos — tentou soar o mais casual possível, indiferente até.

Minato balançou a cabeça.

— Ele é sim.

— Ah! Oi, pai, Hinata — Disse Naruto ao chegar repentinamente à cozinha, quase como se soubesse que falavam dele — O pessoal já ajeitou os futons no dojô e o Konohamaru disse que vocês estavam aqui... então, vim ajudar também.

Minato franziu o cenho.

— Você? Ajudar na cozinha? — Ele manteve os olhos no filho mais velho, como se ponderasse. Após um instante, suspirou — Tá bom! Só não fique perto do fogão. Não quero que ponha fogo na casa.

— Ei! — Reclamou Naruto — Eu não sou tão ruim assim.... — Resmungou ele e acrescentou num ainda murmúrio — só um pouco.

— Já que você é apenas “não tão ruim assim” — Começou o pai — Apenas bata esses ovos. Depois, entregue pra mim e lave a louça que formos sujando. Vai ser de muita ajuda — Instruiu-o.

— Louça? — Naruto arqueou as sobrancelhas. Quis fazer uma careta, porém, resolveu brincar — Então vai deixar o trabalho sujo pra mim?

Minato deu de ombros.

— Você ajuda e não me dá dor de cabeça. — Respondeu ao filho.

Naruto anuiu. Logo começou a bater os ovos e, depois de misturar bem, entregou a tigela ao pai. Enquanto Hinata picava alguns tomates e cebolinhas, ele começou a lavar as poucas vasilhas que haviam sujado. O jovem começou a resmungar algo, como se estivesse cantando, com a boca fechada. Ao terminar de lavar aquela louça, ele começou a secá-las e empilhá-las na parte seca da pia. Concluído isso, e, esperando ter algo mais para fazer, ele recostou-se à pia e cruzou os braços. Passou a olhar para um canto qualquer até que Hinata o pediu licença para poder pegar uma tigela atrás dele.

— Ah, claro! — Murmurou Naruto, e ele mesmo fez o favor de pegar o pote para ela — Aqui!

— Obrigada!

Ele apenas acenou. Olhou pra ela um instante e, juntando as sobrancelhas, falou com um meio sorriso:

— Hum! Olhar pra você agora me fez lembrar dos crisântemos. — Ele inspirou o ar e expirou de modo perceptível, depois disse — acabei esquecendo de regar.

— Crisântemos? — Ela indagou e engoliu em seco, um frio lhe passou pela espinha. Virou-se em direção ao Sr. Minato e o viu anuir com a cabeça.

— É! Crisântemos. — Respondeu Naruto, com simplicidade.

Hinata hesitou.

— ... Gosta de plantas? — Ela perguntou com cautela. De certa forma, estranhando o porquê de Naruto ter lembrado justamente de crisântemos ao olhá-la.

— Hã? Ah... sim! — Deu-se conta — eu tenho algumas atrás do dojô... — Naruto passou a mão na cabeça, perto da nuca, constrangido e nem notando o desviar de olhos de Hinata — Não ria!

— Por que eu riria? — Ela quis saber, genuinamente confusa com a exclamação de Naruto. Seus olhos focaram os dele.

— Por eu ser homem e ter plantas?

— O que há de errado nisso? — perguntou Hinata.

— Nada... Só... achei que você pudesse achar engraçado.

Hinata meneou a cabeça, entendendo.

— Eu também gosto de flores. Acho difícil alguém não gostar. Se não se importar, eu poderia ver? — Pediu ela, com polidez, sem saber o que mais poderia dizer. Naruto abaixou o braço que estava atrás da cabeça num movimento um tanto hesitante e, vendo isso, Hinata acrescentou — Se não quiser, não há problema.

— Não é isso. Só que... não crie grandes expectativas e se decepcione. Eu não tenho um jardim. Só alguns vasos. Apesar de gostar, acho que não conseguiria cuidar de muitas.

Ela mordeu os lábios e balançou a cabeça, levemente, em afirmação. Voltou-se para Minato e falou.

— Eu só vou colocar isso na tigela e já vou.

Ele balançou a cabeça em concordância.

Hinata logo pegou a tigela e usando a faca empurrou os recém-picados no recipiente de vidro, tapou e deixou mais no canto do balcão, indicando para que Minato visse.

Ela levou as mãos até as costas, desfazendo o laço e passou a outra tira pela cabeça, tirando o avental e o pôs no gancho. Lavou as mãos e secou com um pano de prato.

Naruto caminhou até a porta da cozinha e, abrindo-a, fez um gesto com a cabeça para Hinata, chamando-a.

— Vamos por aqui mesmo.

Ele fechou a porta depois que ela passou e caminhou um pouco a frente. Deram uma pequena volta na casa e, quando chegaram em frente ao dojô, Naruto foi com ela até a parte de trás.

O espaço era encostado na parede externa da sala de lutas. Com duas colunas feitas de bambus amarrados uns nos outros, a estrutura era pequena e como um pergolado.

Hinata correu seus olhos por toda a pérgula, vislumbrando o trabalho visivelmente artesanal. Os bambus cortados de forma alinhada e bem fixos no chão e amarrados horizontalmente no teto. A armação estava coberta por finas telas de pano, provavelmente para afastar um pouco do frio. Ela notou que, apesar do que Naruto dissera, toda a parte de trás do terreno era como um jardim. Viu algumas árvores mais ao fundo, arbustos e plantas, como samambaias. O chão era todo verde com algumas pedras achatadas formando caminhos entre as plantas.

Teve sua atenção tomada por Naruto quando ele puxou as telas de pano para o lado e falou.

— Pode olhar.

Hinata anuiu com um balançar de cabeça.

Ela reparou nos belos vasos que havia ali, notando que eram todos de crisântemos, vermelhos, lilases, roxos, brancos, laranja e amarelos.

Eram todos muito belos.

Hinata engoliu em seco.

— São muito bonitos — Externou o que considerava óbvio.

— Obrigado! — Respondeu Naruto.

Hinata voltou sua atenção para ele. Viu quando ele pegou um regador ali no canto, próximo às flores, e começou a encher d’água numa torneira ali ao lado. E observou quando ele passou a regar as plantas, evitando as pétalas, umedecendo a terra.

— Por que crisântemos? — Hinata não conseguiu conter sua curiosidade. Aquilo parecia coincidência demais.

Naruto franziu as sobrancelhas, sem deixar de olhar para as flores.

— São bonitos — Falou ele, dando de ombros.

Hinata mordeu o lábio inferior, um tanto insatisfeita com a resposta vaga. Ela voltou a passear seus olhos pelo redor da propriedade, querendo tirar seus pensamentos dali. Olhar para os crisântemos a fez lembrar-se de Kushina e do motivo de estar em Nara. Ela tinha um objetivo a cumprir ali. Uma missão. Hinata se perderia em pensamentos se Naruto não houvesse voltado a falar.

— Acho que todo mundo sabe que as plantas têm significados. Mesmo que não saiba o que cada uma significa. — Comentou ele, pondo o regador para encher outra vez. Ele fixou os olhos na água caindo da torneira em direção ao balde de metal. Depois de enchê-lo, Naruto olhou para ela e sorriu — O crisântemo significa muitas coisas. Felicidade, amizade, alegria. Mas acho que não há um motivo especial para que eu goste dele. Sempre soube que é a Flor Nacional do Japão, mas, se for para ter um motivo, acho que tem a ver com o otou-san. Ele sempre gostou de crisântemos. Acho que de tanto ver ele cuidar deles, acabei gostando também. — Ele contou.

Hinata guardou aquelas palavras para ela.

Abraçou os próprios braços, encolhendo-se um pouco com a gelada brisa que soprou.

— Apesar do que disse, você parece cuidar muito bem das plantas — Comentou Hinata.

— Mesmo? — Indagou ele, surpreso — Acho que sou muito bruto pra isso. Meio atrapalhado também. Tento fazer essas coisas com mais cuidado, mas... parece que não dá muito certo. Fico surpreso e feliz por conseguir manter esses assim... bonitos — Ele apontou para os crisântemos.

Hinata balançou a cabeça, como se demonstrasse entendimento.

— Eles são muito belos. — Reforçou.

Naruto a fitou por breves segundos, desviou os olhos depois.

— Se quiser... eu posso colocar alguns em um vaso pra você — Disse ele, tentando parecer desinteressado.

Hinata arregalou os olhos.

— Ah, não precisa. — Recusou ela, com gentileza e educação. Suspirou e tentou desconversar. — Acho que é melhor a gente voltar lá pra dentro... tá ficando bem frio aqui. — Falou e mordeu os lábios outra vez.

Mesmo sem muito contato, Hinata percebia que Naruto se parecia com Kushina em alguns aspectos.

Ele facilmente lhe cativava a atenção com seu jeito meio desleixado, mas gentil. Ele era uma pessoa agradável de ser estar por perto. Demonstrava ser espalhafatoso, mas era sincero. Possuía um jeito honesto de agir. Transparente e verdadeiro.

Repentinamente, ela se sentiu um pouco enjoada, sem entender o porquê.

Evitou os olhos dele naquela hora.

— Eu já estou terminando aqui — Murmurou ele, com o olhar completamente nas flores, e emendou — Se quiser ir na frente, pode ir. Mas, eu já vou indo também.

Ela concordou com um balançar de cabeça.

No dia seguinte, já pela noite, eles se reuniram do lado de fora da propriedade de Minato.

Mais cedo haviam banqueteado e, mesmo que Kurenai tenha havido comentado antes, Hinata surpreendeu-se com a quantidade de macarrão e soba noodle que eles serviram ali. Sem ressalvas, Naruto foi quem mais comeu do macarrão.

Ali fora, Hinata assentou-se ao lado de Kurenai-san e Asuma-sensei e, também, próxima a Konohamaru, Naruto e Minato. Mirai já havia pegado no sono antes e dormia em um futon no dojô. Konohamaru mantinha os olhos bem abertos. Ele bocejava vez ou outra, já sentindo um pouco de sono, porém não queria dar o braço a torcer. Temari e Shikamaru estavam assentados ali perto também, junto à Yoshino e Shikaku.

Bem agasalhados e servidos de chá bem quentinho, eles esperariam até a última batida do sino do templo Tōdai-ji ser ouvida à meia-noite em ponto para que, assim, pudessem entrar em um novo ano.

Seriam cento e oito badaladas, que representam os cento e oito pecados ou desejos mundanos do ser humano. Referindo-se aos seis sentidos humanos: a visão, audição, paladar, olfato, tato e a consciência, que são multiplicados pelas três reações possíveis: positivas, negativas ou indiferentes, totalizando-se dezoito desejos, os quais poderiam ser ligados ou não ao prazer, o que os fazem ser multiplicados por dois, resultando em trinta e seis desejos. Que, por sua vez, podem se manifestar em diferentes tempos: passado, presente e futuro, tendo assim cento e oito desejos como resultado. O tocar do sino tem por objetivo o afastar desses desejos, para que, desse modo, as pessoas possam entrar purificadas em um novo ano.

Hinata vislumbrou o momento em que Kurenai repousou a cabeça no ombro de Asuma-sensei e teve a cintura enlaçada pelo marido. Yoshino e Shikaku também pareciam envolvidos em bons sentimentos e a irritação de Temari parecia ter dado trégua no instante em que Shikamaru lhe tocou a mão.

Minato-san estava com os olhos fechados de modo leve, como se fizesse uma oração, um agradecimento. Ter seus filhos e amigos ali com ele, com toda a certeza, o deixava feliz.

O clima na casa de Minato era tão aconchegante que a fazia esquecer-se do porquê estar ali, a fazia se sentir em casa.

E, apesar do que as badaladas do sino representavam, Hinata não queria abrir mão do desejo que havia dentro dela: dar à Kushina a presença de Naruto. Não só como um herdeiro e sucessor, mas como filho e família.

Ela fechou os olhos ao ouvir o sino bater pela última vez, deprecando pela felicidade de sua família e de seus amigos, pela alegria de Kushina em poder ter o filho ao lado dela.

Um sentimento quente lhe acariciou interiormente naquele instante.


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Notas finais do capítulo

O bater do sino é ritual budista tradicional da virada do ano no Japão, chama-se Joya no Kane.
Crisântemos são flores invernais, no caso é uma planta com título de flor do outono (estações frias). Ela é considerada a Flor Nacional do Japão e vocês vão entender porque eu inseri ela ao invés de girassóis (como comumente vem sendo feito).
Por vezes, pensei até em alterar o nome da fic e inserir "crisântemo" no título!
O próximo capítulo deve ser a última parte desse momento de fim/início de ano.

Antes que eu esqueça: nas notas dos 2 capítulos anteriores, esqueci de dizer que 15 anos NÃO é um aniversário comumente comemorado no Japão. Mas, eu inseri a comemoração aqui, pois é próximo ao Ano Novo, então achei que valia a pena.

Eu acabei postando uma nova fanfic (NaruHina, é claro). Dessa vez no mundo ninja.
Vou deixar o link e a sinopse aqui:
Após o resgate de Hanabi e dos acontecimentos na lua, Naruto e Hinata engatam em um relacionamento. E, alguns anos após o casamento de ambos e o nascimento de seus filhos, à Hinata é dada uma missão a qual ela, sem ver alternativas, prontamente aceita. No entanto, passado algum tempo, Hinata é dada como morta ao não retornar da missão.
Mas, com a proximidade da posse de Naruto no seu tão sonhado cargo de Hokage, ele descobre o que realmente aconteceu e logo parte para a sua missão mais importante.
Porém, como sempre, nada seria tão simples para Naruto. E, em meio a tantas descobertas, ele se vê diante de antigos inimigos e da possibilidade de perder Hinata outra vez.
Ele precisaria enfrentar novamente o seu maior medo para trazer de volta a mulher que ama.

https://fanfiction.com.br/historia/779864/Gentei_Tsukuyomi_depois_da_lua/

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Acho que é tudo... já falei demais :V



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