My Madness Is You - (Completo) escrita por LOVEROMANOGESNS


Capítulo 29
Saindo de cena


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal
Estou com raiva do meu celular ele não quer enviar nenhuma foto.
Espero que gostem.
Boa leitura.



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Pov Rogers

Me sinto aliviado por sair daquele lugar, a Rodrigues me ajudou a não fazer alguma besteira, é estranho pensar que uma pessoa se sacrificou por um estranho, será que ela estava infiltrada a muito tempo lá dentro? E se for sim, porque ela não avisou sobre o ataque? Caso o contrario, e está jogando dos dois lados, é uma ótima hora para sair de cena. Me levanto do meu acento quando moto que o jato para.

— Chegamos? - pergunto olhando para Rodrigues
— Não. Hora de ir embora - ela se vira da cadeira, retira o cinto e se levanta.
— Obrigado pelo que fez, não ia conseguir sem sua ajuda - digo agradecido.
— De nada - escuto ela dizer.

O garoto acorda e se levanta devagar e com uma cara de dor.

— Droga. O que aconteceu? - ele fazia uma cara de dor com os olhos fechados.
— Me desculpe por isso garoto, não sabia que estava do nosso lado.

Ele olha pra mim e toma um susto.

— Ca....Cap...itão América? - Ele diz muito abalado e eufórico.
— Sou eu, bom, sou o Capitão. No seu mundo eu me chamo assim? - pergunto querendo saber sobre e esse nome.
— É o seu nome de herói - ele diz.
— Aqui estou mais para vilão. Nos conhecemos? - olho para o garoto.
— Muito pouco, ouvia muitas das suas histórias quando criança, você é uma das minhas inspirações pra lutar - me responde.
— Nossa, eu me sinto honrado em ouvir isso - agradeço o elogio.

O garoto retira a sua máscara, e olha pra mim.

— Você se parece com o meu pai quando jovem tirando a cor dos olhos. - observo curioso. - Qual o seu nome?
— Se chama Ninguém. - Rodrigues responde.
— Isso é verdade? - Se for é um tremendo mau gosto.
— Não, eu tenho um nome, só não quero falar.
— O papo está ótimo, mas preciso ir - Rodrigues corta o papo.
— Para onde você vai? - lhe dirijo a palavra.
— Quem sabe? Para longe dos problemas.
— Sempre vou ser grato pelo seu sacrifício.

O garoto e eu apertamos sua mão e desejo boa sorte, o mundo merece pessoas como Rodrigues, sua coragem é admirável.

— Foi divertido garotos, esperem aqui - ela nos avisa e vai embora.

Esperamos e depois de vinte minutos escuto um motor se aproximando, e saio pra ver era a minha moto e vejo Natasha a pilotando no seu traje vindo na nossa direção  ela para e desce da moto e a empurra pra dentro do jato.

Pov. Natasha.

— Olá rapazes - engato a moto e cumprimento os garotos.
— Oi Natasha - Steve me fala.

O tempo lá fora não é dos melhores, e jogou poeira no meu corpo, me obrigando a retirar o capuz.

— Vamos embora - peço enquanto retiro a poeira do meu corpo.
— Natasha Romanoff? - escuto o ninguém me chamar

Olho para o garoto e me pergunto colo ele sabe que eu sou, já que ele não sabe do meu disfarce.

— Como sabe o meu nome? - Esse cara sabe quem eu sou?
— Você é uma integrante dos Vingadores - responde admirado.
— E o que é isso? - um grupo de gangues talvez?
— Um grupo de heróis que juraram vingar a terra, caso ela fosse atacada - responde olhando para o nada.
— Seu mundo pareçe muito divertido, devia fazer uma visita lá, e conhece-los - digo interessada, não era má ideia.
— Minha terra não é a mesma, um confronto resultou na morte de alguns  integrantes e você foi um deles - fala meio triste por mim?
— Sinto muito - falo sincera.
— Está tudo bem - ele diz despreocupado.
— Me diga uma coisa, quem são os seus pais?

Ele fica chocado e não responde.

— Então, não vai me dizer? - chamo sua atenção depois de um tempo.
— Me desculpe, já disse o suficiente - ele acaba com a conversa.
— Ok, temos um trabalho a fazer - sigo na direção da cabine.

Me sento na cadeira de piloto, e olho no retrovisor.

— Quero um co-piloto.

E o Ninguém se apresenta.

— Sabe pilotar esse tipo de nave? - pergunto enquanto retiro a nave do piloto automático.
— Com certeza, é o meu modelo favorito - fala animado.
— O meu também.

E dou partida com o destino Nova Jersey, para procurarmos a brecha pela qual o garoto passou.

— Quando você passar pela brecha, tem como fecha-la? - pergunto a ele enquanto sobrevoamos entre as nuvens.
— Creio que sim, vou construir um dispositivo para essa ocasião, espero que ainda esteja de aberta - ele me responde em dúvida.
— Porque?
— Nem todos concordaram com a minha idéia, principalmente o Francis o meu irmão adotivo, tomara que ele não tenha convencido os outros a me deixar aqui.
— Confia neles? - pergunto a ele.
— São a minha família, não é perfeita, mais eu os amo - responde decidido.
— Estamos em uma boa altitude para iniciar a propulsão.
— Se segure Capitão, isso vai sacudiu um pouco.

O jato se prepara e inicia a propulsão, e esperamos o melhor resultado possível.

Pov Alex.

— Senhor, tem que acordar.

Escuto batidas na minha porta e olho o relógio. O que quererem as seis horas da manhã? Largo a cintura da minha esposa, coloco um roupão, me levanto da cama e vou andando até a porta e abro.

— O vocês querem? - vocifero esperando uma explicação.
— Senhor temos problemas - o soldado Sean diz.
— Quais? 
— Por favor vista-se, e venha até a sala de comando.

Encosto a porta e vou em direção ao banheiro.

— Algum problema querido? - Yelena pergunta depois de acordar. 
— Espero que não, levante precisam de nós na ponte.

Sala de comando

— Comandante na ponte - escuto o anuncio.
— Descansar - mando os demais se sentarem.

Me sento na ponta da mesa e Yena ao me lado.

— Senhor descobrimos que o prisioneiro da área fantasma sumiu - Sean revela.
— O que!? - pergunto alarmado.
— Quando outro guarda foi mudar o posto, descobriu que o prisioneiro não estava sendo vigiado, e entrou na cela, pensamos que haviam o matado na verdade era o agente Henri que estava lá.
— Onde ele esta? - procuro seu rosto entre os soldados a postos na sala.
— Na enfermaria, ele nos disse que a agente Rodrigues o drogou, e o deixou preso.

Rodrigues? Não, porque? Eu tinha muitos planos para ela, que incluía me separar da minha esposa, e ficar com ela só pra mim, independente do Rogers. Não eu não posso acreditar nisso.

— É mentira - contesto - Eu não acredito que foi ela.
— Como pode dizer isso? - Yena fala com ódio. - Tínhamos uma traidora entre nós bem embaixo dos nossos narizes, e ainda assim a defende? O que aconteceu enquanto estava fora? Transou com ela? Foi isso não foi. Fique sabendo que eu vou mata-la pelo que fez.
— Você não vai sequer tocar em um fio de cabelo dela você entendeu? - deixo claro a minha posição - quero saber o motivo disso.
— Senhor, ainda não acabou Sean interrompe.
— O que mais? 
— O Capitão não foi encontrado em seus aposentos, e durante a troca de vigilância da base, eles fugiram em um jato fantasma - concluiu o seu relatório me olhando temeroso.

E para melhorar Rogers foi com ela por ameaça só pode ser, ele a ameaçou dizendo que iria mata-la senão a entregaria. Eu vou te salvar minha querida, e ficaremos juntos para sempre eu prometo.

— Quero todos os pilotos em suas posições, quero que encontrem aquele jato e tragam os prisioneiros a mim vivos entenderam?

Todos saem, e vou me preparar.


Pov Yelena.

Se ele acha que aquela vadia vai ficar viva pode apostar que não, vi os treinos e as fitas de segurança depois que voltei, e percebi que ela luta como a falecida Natasha. Como ela ousa fingir ser o antigo capricho do meu marido? Isso é algum castigo por tela matado? Eu não vou deixar que ela viva. Vou encontra-la e quebrar o seu pescoço e fatiar o seu corpo em pedaço e assim o Alex vai finalmente esquecer essa loucura.

— Aqui é a Sargento Belevola - me comunico coma a base - preparem o meu avião para a perseguição, em 10 minutos estarei ai.

Se prepare sua vaca, eu estou indo acabar com essa festa.


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Notas finais do capítulo

"Ninguem" https://br.pinterest.com/pin/461337555553418957/

Tenham uma boa noite, e nos vemos semana que vem.

Beijos...Até a próxima ❤.



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