Filofobia escrita por UfuRagu


Capítulo 7
7




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Quase acabou o mês de Maio, Andrea com a escola ia mal, começou a ter uma serie di insuficiência nos testes e interrogações, unas atrás das outras.
De Giorgis nunca foi uma grande estudiosa, mas sempre se safava com a escola, mesmo com bastante êxito! Mas nesse momento ela não conseguiu encontrar força e concentração nem só para ler as páginas atribuídas.
Ela tive medo que neste quarto ano de escola, poderia ter débitos a recuperar em Setembro. 
"Hoje tenho outra insuficiência em filosofia! A professora não limita-se a dar apenas uma votação, Não! Ela faz polêmicas absurdas sobre o meu desempenho, mas sobretudo brinca comigo! Eu não compreendo, sempre tive um bom exito com ela, por UMA VEZ na qual estou enfrentando um período de merda, parece que nada mais importa...logo que uma pessoa tem estas quedas, os professores esquecem o que nós alunos realmente valemos?" Perguntou Andrea no intervalo.
"Fica tranquila André" Fala Laura.
"Você chama aquela como -insuficiência- ? Vamos lá! Você nunca tive menos de 5, então eu o que devia dizer?" Continuou Cláudia tentando em tranquilizar a amiga.
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"Estes tipos praticamente servem para nada! Também já não têm o respeito pelas pessoas mais idosas que eles! Acreditam de saber fazer tudo, só porque sabem segurar qualquer aparelho tecnológico! Mas em realidade adentro eles são vazios! Você é novo no ensino ainda não pode tomar consciência. Vês? VÊS como não têm respeito!" Assim berra a professora de filósofia no recreio contra Flavio.
Ele desejava só calá-la subitamente, mas infelizmente não podia.
"Senhora, pessoalmente acho que você está enganada, sim eu ensino há pouco tempo e não tenho muita experiência, mas estes são as coisas que a gente adulta sempre repetem aos jovens, os jovens de todas as gerações. Seguramente também a sua geração, tempo atrás, sofreu a mesma rotulagem...sem mencionar que quando uma pessoa envelhece, magicamente esquece-se de ter sid..."
"PROFESSOR DE SANCTIS! VOCÊ ESTÁ ME DIZENDO QUE EU SOU VELHA?" Gritou indignada. 
"Oh meu Deus, por que raio me parei para falar com esta bruxa!" Pensou o homem, antes de responder:
"Não professora Florenza! Absolutamente de nenhum jeito! Não me atreveria! Jamais o faria!" Falou De Sanctis retendo as risadas.
"Claro, claro, você é daqueles professores que têm relações amigáveis com os alunos!" Uhhg o perigo foi contido.
"Sim! Exatamente, Acredito que hoje os jovens não queiram mais aquela relação tradicional, obsoleta digamos, onde o professor fala, e os alunos fazem, obedecendo como dos cães, sem participação, e portanto sem que eles se sintam atraídos de verdade a estudar.
Já os garotos exigem um relacionamento quase amigáveis com os docentes encarregados de ensinar, não apenas a própria disciplina, mas também e sobretudo ensinar a viver..."
"PROFESSOR, VOCÊ ALEGA QUE O MEU MÉTODO ESTÁ ANTIQUADO? VOCÊ ESTÁ ME CHAMANDO - INCOMPETENTE- ?"
"E...eu nunca falei isso, só estava explicando o meu ponto de vista, que..."
"Claro, de resto você escolheu o papel simple! FÁCIL FAZER-SE AMIGO DOS ALUNOS!!! Aqueles como você deixam tudo o real trabalho aos professores como nós! Os VERDADEIROS professores, e os VERDADEIROS profissionais!"
Flavio não quis responder, tive medo de não saber-se controlar, desejava só pôr-lhe as mãos em cima.
"QUE RAIVA! Ela faz a docente e fala como se odiasse todos os alunos. Agora preciso de comer O MEU DONUT!" Pensou o De Sanctis raivoso.
"Nós vemos!" Ela diz, indo embora.
—________________
"Vamos lá, vem no jardim connosco " tentavam as garotinhas de convencer Andrea.
"Não quero, será pela próxima vez sim? Juro!"
Recentemente De Giorgis sentia-se sempre muito sozinha, sobretudo quando havia outra gente com ela, isso era motivo de sofrimento. 
As amigas foram no jardim da escola, enquanto o professor caminhava pelos corredor.
"Que tipo de velhota esta Florenza! E faz também a professora de filósofia! O que caralho ensina a estes pobres jovens! Ela não situa- se sobre um pedestal apenas com os alunos, mas também com os outros docentes! Egocêntrica, velhota, bruxa!!!"
Andrea viu o maluco do professor pela escola.
"O que ele estará pensando? Tem uma expressão meio indignada! Devora aquelo donut como se não houvesse amanhã! Meu deus quanto está engraçado!" Pensou a menina olhando para ele com interesse, até a quando o homem quase não deu uma cabeçada na porta.
"Tudo bem?" Perguntou baixa a garota.
"QUEM É? AH é você? Sim tudo bem, só algumas divergências entre docentes! O que você está fazendo aqui? Não deveria estar fora, com teus amigos?" Falou o professor, e a aluna o olhou como se quisesse matá-lo
"Há um pouco de tempo que não te vejo por aí, e já há algum tempo que te vejo muito triste...mesmo se você é muito tímida, eu apercebi que você gosta tanto de brincar, de estar com os amigos. Então..." continuou o homem, esperando que fosse a boa oportunidade que a garotinha pudesse confiar nele, aliviar os mal pensamentos. Mas nada, ela só encolhe os ombros.
"Estou só um pouco preocupada pelas insuficiências que tirei ultimamente. Hoje tirei outra em filósofia!" Respondeu finalmente. O De Sanctis sabia que não era o real motivo, mas era um progresso e por isso estava satisfeito.
"Você vai sumariamente muito bem...apenas na minha disciplina não está brilhante, mas você faz o bastante. Ninguém pode constantemente ter as mesmas votações e permanecer no mesmo barco por muito. Somos pessoas. As pessoas na vida enfrentam dificuldades, você está na idade onde se começa a fazer determinadas perguntas!" Falou o professor.
"Portanto é compreensível se as vezes não vai bem na escola. Deixa estar, esquece. Relaxa!" Disse, colocando sua mão sobre a cara dela, num jeito reconfortante.
"Afasta-te" pensou Andrea, olhando mal o cabeludo.
"Talvez ela não gosta deste tipo de contato físico. Melhor parar, ou perco a pouca confiança que ela me deu" Pensou, afastando a mão.
"Obrigada professor!" Falou baixa. Eis outra pessoa que acha difícil agredecer.
"Toma, isto vai ajudar-te, vai te animar outra vez heim, você o necessita mais que eu!" Disse o homem dando-lhe o seu donut. Foi um acto altruísta por parte de Flavio. Ele era muito egoísta quando se tratava de comida. Da SUA comida. Então ele esperou que funcionasse realmente.
"Agradeço MUUUITO!" falou feliz a menina.
"Então isto está confirmado que a simpatia que sinto por ele tem fundamentos cientificamente fundamentados" achou divertida Andrea, mas o professor já foi-se embora.


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Notas finais do capítulo

Insuficiência ...não sabia como traduzir. É uma mal votação



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