The Ghost of you escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Meu pior inimigo


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/vpJ8ol1KNxg-O verdadeiro Poder da Clary.
N.A. O nome do demônio é Apocalipse.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/774505/chapter/4

P.O.V. Jace.

Na Dimensão Negra o tempo não existe, mas aqui... existe.

—Clary? Clary?

—Não consigo me mover, o meu corpo todo dói. Eu to com fome, mas acho que não vou conseguir engolir.

Levei ela de volta para o Instituto, ativei sua runa de cura o que melhorou um pouco o seu estado, mas... ela ainda estava morrendo.

—Eu não vou perder você de novo.

Sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Liguei para o Luke e ele mandou levar a Clary para o Hospital.

P.O.V. Luke.

A Clary tá viva. Meu Deus! Ela tá viva.

—Capitão, preciso do dia de folga.

—Como é?

—Encontraram a Clary. Ela tá viva, mas hospitalizada. Quem a levou a deixou sem comida, sem água.

—Tudo bem. Pode ir.

Quando cheguei ao hospital, eu a vi lá naquela cama.

—O que ela tem?

—Hiper estimulação muscular, está desnutrida, desidratada. Privação de sono. Ela já chegou inconsciente ao pronto socorro. Alguém, obrigou essa menina a correr mil maratonas sem se alimentar, sem beber água, sem descanso. Se não a tivessem encontrado logo, teriam encontrado um cadáver.

Estava falando com o médico no corredor quando uma enfermeira vem correndo.

—Doutor!

—O que foi?

—A paciente que chegou aqui hoje. A senhorita Fairchild.

—O que?

—Está completamente curada. Está sentada.

—Tem certeza que é ela?

—Sim.

P.O.V. Jace.

O corpo dela começou a curar sozinho. Simplesmente curou.

—Clary? Clary?

Ela sentou na cama.

—Você está bem?

—Estou melhor do que bem. Só... com fome.

Ela levantou e saiu do quarto, foi até a máquina de comida e começou a bater e quando a comida não saiu... ela ficou nervosa.

Uma energia laranja saiu do corpo dela e quebrou a máquina. Os mundanos se apavoraram.  A Clary simplesmente sentou e comeu.

Logo comecei a ouvir sirenes de polícia.

—Clary, temos que sair. Temos que sair daqui.

—O que aconteceu? Porque tá tudo quebrado?

—Vamos para o Instituto, tá bem?

Ativei o encantamento e levei a Clary de volta para o Instituto.

—Precisamos descobrir o que foi que aconteceu no hospital.

—E se eu tiver possuída? Não tem como me exorcizar?

—Devíamos levá-la para a Cidadela. As Irmãs de Ferro vão saber se há alguma impureza demoníaca na Clary.

—É uma boa ideia.

P.O.V. Izzi.

Nada de Infem. Desta vez eu vou conseguir entrar na Cidadela.

—Eu vou primeiro.

Entrei na água.

—Ignis Orum Probat. Isabelle Lightwood, você foi considerada livre de qualquer impureza demoníaca.

—Legal! Vai lá Clary.

Ela entrou na água e também passou no teste de pureza.

—Clary Fairchild, você foi considerada livre de qualquer impureza demoníaca.

—Eu sei.

Disse rudemente para a Irmã Cleophas. A Cidadela era linda.

—Aqui nós treinamos e forjamos as... Clarissa, não toque nisso.

—Você ainda fala igual a ele.

Ela começou a fincar lanças no chão.

—A Clave, O Ciclo, Valentim, Irmãs de Ferro. Os Shadowhunters são todos uns hipócritas. Se eu tiver que ouvir a expressão.... pelo Anjo, mais uma única vez.... vou exterminar esta raça nojenta da face da terra!

As lanças formaram uma estrela, uma estrela de Davi.

—Os anjos são apenas soldados. Não são tão importantes quanto pensam.

—O que?

—Quem você acha que criou os seus preciosos anjos? Quem você acha que mandou Raziel alimentar Joyce Faichild, Elizabeth Lightwood, Jordan Morgenstern e Jonathan Herondale com seu sangue divino? Vocês jamais vencerão. Porque estão sozinhos. Só que... eu... não.

—O que?

—Estamos sendo invadidos! É um massacre. Demônios nunca antes vistos.

—Não tirem as lanças do lugar.

Clary começou a flutuar. Ela simplesmente começou a flutuar, a andar no meio do ar. Tudo estava explodindo, pegando fogo lá fora.

Quando os demônios a viram eles ficaram abismados.

—Apocalipse!

Aquele demônio azul olhou para ela.

—Nenhum Shadowhunter consegue fazer isso.

—Eu consigo.

P.O.V. Apocalipse.

Vi os olhos dela mudarem de cor. Uma herdeira com puro sangue de anjo. Só uma assim conseguiria abrigar a Deusa Fênix.

—Não. Impossível! Shadowhunters já não tem mais sangue puro de anjo, eles são fracos e falhos. Tão absortos no seu próprio mundinho, cegos pelas suas leis.

Eu vi a energia vindo, senti ela me atingir e levantei um escudo. Mas, algo veio de cima e destruiu meu escudo. Permitindo que a energia da Fênix me aniquilasse.

—Tudo foi... revelado.

P.O.V. Cleophas.

Eu pensei que fosse um mito. Parece que eu me enganei.

—Clary?

—Irmã Cleophas? Como eu cheguei na cidadela?

—Qual é a última coisa da qual se lembra, Clary?

—De estar no hospital.

—Mas, ela passou no teste de pureza. Foi considerada livre de todas as impurezas demoníacas.

—Que tipo de demônio é poderoso o suficiente para enganar o teste de pureza?

Perguntou Alec e eu respondi:

—Nenhum.

—Sério, o que tá acontecendo?

—Venham comigo.

Eu os levei até a biblioteca, na sessão reservada.

—O que estão prestes a saber, vai mudar todas as suas crenças, para sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Ghost of you" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.