P.O.V. Jace.

Finalmente vou poder tirar a Clary de lá. Quando cheguei fiquei horrorizado com aquilo, foi como ser jogado dentro dum pesadelo sem fim.

Não sei por quanto tempo andei, perdi a conta de quantos demônios matei. Mas, eu cheguei até a Clary.

—Venha comigo. Posso lhe ajudar.

Jonathan estendia a mão para Clary. Ela ia pegar.

—Não!

—Jace?

—Ele não é real eu sou.

—Eu sou real Clary. Estou aqui. Estou aqui para te levar pra casa.

Ela caminhou até onde eu estava e tocou o meu rosto. 

—Eu posso senti-lo. Você está aqui.

Clary me abraçou. 

—Sinto muito, mas eu tenho que fazer isso.

—O que? Fazer o que?

Ela se virou para Jonathan.

—Meu querido irmão...

Jonathan estendeu a mão para ela.

—Clary, não.

—Volta pro inferno que é o seu lugar! Seu bastardo nojento!

Ela virou um tapa na cara do irmão.

—Vamos dar o fora daqui.

Começou a se formar o caminho que levava pra fora daquele lugar horrível, tivemos que correr pois Jonathan estava no nosso encalço.

—Não! Você não vai levá-la! Ela é minha!

Eu a abracei, todas as minhas runas se acenderam duma vez e logo estávamos fora daquele lugar detestável. O problema foi o que aconteceu depois que saímos.