OMG! Meu Pai é um deus - 2a. Temporada escrita por Sunny Spring


Capítulo 38
Capítulo XXXVII - Diplomacia


Notas iniciais do capítulo

Bom diaaaaa! Muito obrigada destinyHF por favoritar ♥

Obrigada também Derek Stefan, Jace Jane e Peh M Barton pelos comentários ♥ ♥

Estamos na reta final... Espero que gostem. Bjs *.*



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O silêncio constrangedor tomava conta da sala onde o grande banquete estava sendo realizado. Nenhum convidado estava certo do que estava acontecendo, e apenas encaravam Evie com curiosidade. Thor também estava confuso, mas não impediu que sua sobrinha continuasse o que estava fazendo. Ele sabia da importância de alguém de realeza ter autoridade para tomar decisões, e o deus não iria tirar isso de Evie justo quando ela acabara de ser apresentada à corte como princesa. 

Evie encarava Magnus com a taça de vinho estendida. O comandante olhava para a mão dela, sem se mover. Ela deu um longo suspiro antes de repetir.

— Beba, comandante Magnus! 

O ruivo piscou rápido, sem saber o que fazer. Ele sabia que se tomasse aquele vinho estaria condenando a si mesmo à morte. Magnus demorou um instante para esboçar um sorriso inocente. 

— Não entendo, alteza. Por que quer que eu beba este vinho? - Perguntou por fim. Evie estreitou os olhos, analisando-o. Um mentiroso traidor. Ela tinha certeza que ele era. Thor franziu o cenho e levantou-se.

— Evie, algum problema? - O deus perguntou diretamente à sobrinha, que não tirou os olhos do comandante. 

— Ele tentou te envenenar, tio! - Acusou de uma vez só. No mesmo instante, um burburinho se iniciou. Um vinco se formou na testa de Thor. - O comandante Magnus é um traidor! - Magnus arregalou os olhos. Estava fervendo de raiva, mas controlou-se e forçou uma risada. 

— Majestade, acho que há um engano. - Magnus encarou Thor. - Jamais faria tal coisa.

— É um mentiroso! - Evie rebateu no mesmo instante. Os convidados se calaram, tensos. - Esse vinho está envenenado. - Contou. - Eu vi quando colocou na bandeja e ordenou que a serva entregasse ao meu tio. - Magnus trincou o maxilar. Thor apenas arqueou uma sobrancelha. 

— Isso é verdade, Magnus? 

— Mas é claro que não, majestade! - O comandante encarou Thor. - Jamais faria isso. Jamais trairia o meu soberano. - Evie soltou uma risada, cética. - Esta acusação é uma ofensa à minha lealdade. - Os olhos de Thor passaram de Magnus para Evie, que sorriu. 

— Então, beba o vinho e prove que eu sou uma mentirosa, comandante. - Disse calmamente, estendendo a taça novamente. Magnus encarou a taça, quase engolindo seco. - O que está esperando?

— Não pode fazer tal acusação à mim. - Magnus levantou-se bruscamente, mas Evie não cedeu. - Sou general e comandante de Asgard. - Disse quase entre dentes. 

— Muito bem, Magnus. - Thor respondeu casualmente. - Então, beba o vinho e acabe logo com isso. - Pediu. 

Relutante, o comandante segurou a taça de vinho e encarou o líquido vermelho dentro. Seus olhos encontraram os de Evie que fez um sinal com a cabeça, encorajando-o a prosseguir. Magnus estava preso em um armadilha. Se não bebesse, ficaria provado que era um traidor. O mesmo aconteceria se ele bebesse. Ele levou a taça até os lábios. Ninguém reparou quando uma serva passava com uma bandeja cheia de bebidas. A mesma serva que havia servido Thor à mando de Magnus. A moça viu o que estava acontecendo e, despretensiosamente, esbarrou no comandante, fazendo-o derrubar o vinho no chão, junto com sua bandeja. 

— Desculpe, comandante. - Ela pediu nervosa, enquanto recolhia a bandeja. Evie bufou, entendendo muito bem o que acabara de acontecer. 

— Olhe por onde anda! - Magnus fingiu uma repreensão irritada. A serva recolheu tudo imediatamente e saiu da vista de todos. Thor estreitou os olhos, torcendo a boca. O deus suspirou antes de tomar uma decisão. 

— Acho que o mal-entendido já passou! Vamos voltar ao banquete! - Anunciou. Evie encarou o tio, contrariada. Thor apenas fez um sinal de que falaria com ela depois. 

Os músicos voltaram a tocar, preenchendo o ambiente, ainda tenso, com uma música animada. Os convidados voltaram a conversar entre si, ignorando o que acabara de acontecer naquela sala. Evie sentou-se novamente e o mesmo fez Magnus. Os olhos dela fuzilavam Magnus com o olhar, que fingiu não perceber. O banquete seguiu e os servos só se recolheram quando o último convidado foi embora. Quando tudo terminou, Evie foi direto para o seu quarto. Nada tirava da sua cabeça o que tinha acontecido. Ela sentou-se em sua cama, com a mente fervilhando. Não demorou muito tempo e duas batidas um tanto brutas soaram. 

— Entre. - Disse baixo. Thor abriu a porta vagarosamente e adentrou no quarto, sério. O deus puxou uma cadeira e sentou-se. - Eu juro que estava falando a verdade. - Suspirou. 

— Eu sei. - O deus assentiu. - Acredito em você. - Ela franziu o cenho, confusa. 

— Então, por que não o prendeu? Por que deixou tudo voltar ao normal como se nada tivesse acontecido? 

Thor soltou uma risada fraca pelo nariz. 

— Eu não sou ingênuo. - Respondeu calmamente. - Eu conheço Magnus. Sei que ele é ambicioso e faria tudo para ter mais poder, inclusive me envenenar. Mas, uma acusação apenas não é suficiente para provar traição. Até porque, ele jamais confessaria. - Acrescentou. A confusão apenas aumentou na cabeça de Evie. - Além disso, ele é o melhor guerreiro de Asgard, depois de mim obviamente. Depois do Ragnarok, tivemos uma baixa muito grande em nosso exército. Não posso dispensar Magnus. Apesar de ser um traidor, sei que ele morreria pelo reino se fosse necessário. 

— Mas, então você sabia que ele é um traidor? - Franziu o cenho. - E continua deixando ele no cargo? 

Thor esboçou um sorriso fraco. 

— Um dia, você entenderá que um monarca precisa de aliados. - Respondeu pacientemente. - E, na maioria das vezes, esses aliados não são confiáveis. - Suspirou. - Um governante sem apoio e sem povo não é um governante. - Continuou. - Um rei sem alianças não permanece no trono por muito tempo, por mais forte que seja. - Evie deu um longo suspiro. - Agradeço a preocupação comigo, sobrinha. - Sorriu. - Mas não perturbe sua cabeça com isso. Está em Asgard para descansar. 

— Eu sei. - Respondeu baixinho. - Mas, não consigo confiar no comandante. - Thor soltou uma risada. 

— Você tem o instinto exatamente como o do seu pai. - Contou. - Ele era como você quando tinha a sua idade. - Evie sorriu. - Só que um pouquinho mais sombrio. - Thor estava perdido em pensamentos, mas voltou sua atenção para Evie. - Percebi que não gosta de Magnus, mas pessoas da realeza precisam ser diplomáticas, entende?

— O que quer dizer? 

— Só tente não fazer expressão de que vai vomitar toda vez que ver o comandante. - Sorriu. Ela soltou uma risada. 

— Vou tentar ser diplomática. - Respondeu por fim. - Mas se ele fizer alguma coisa do tipo de novo, vou arrancar os dentes dele enquanto estiver dormindo. - Thor soltou uma gargalhada com vontade. Evie cruzou os braços, fingindo estar brava. - Estou falando sério, tio.

— Sei que está. - Thor riu. O deus levantou-se. - Mas, agora já está tarde e você precisa dormir. - Ele imitou um tom paternal. Evie fez uma careta. - Vá dormir. - Thor imitou uma voz grave e rouca, caminhando até a porta. - Boa noite, sobrinha. 

— Boa noite, tio. - Sorriu. Thor saiu, fechando a porta. 

 

***

Era noite em Nova York, mas a base da S.H.I.E.L.D continuava funcionando. Os agentes nunca paravam de trabalhar. Na sala de controle dos prisioneiros, um único agente não tirava os olhos das imagens das câmeras de segurança. O homem bebericava um pouco de seu café, bem quente, para manter-se acordado. Ele era responsável por vigiar e controlar os prisioneiros temporários que eram levados para lá. 

O homem continuava atento aos computadores quando sentiu uma respiração na cadeira ao seu lado. Ele virou a cabeça lentamente e seus olhos se arregalaram quando ele viu quem era. Loki estava sentado, à vontade, com as pernas cruzadas, dançando uma caneta entre os dedos. O agente se movimentou, pronto para chamar por ajuda. 

— Eu não faria isso se fosse você. - Loki não o encarou quando falou. Continuava girando a caneta que estava em suas mãos. O homem engoliu seco. - Ninguém virá te ajudar, então é melhor não gastar a minha paciência. - Disse baixo. O agente respirou fundo, com as mãos trêmulas. 

—O que você quer? Está sendo procurado!

Loki esboçou um sorriso e o encarou. 

—Então, você é o humano que controla os prisioneiros aqui? É você que decide o tratamento deles. - Disse calmamente, apesar de sua expressão ser sombria. O agente ficou em silêncio. - Me responda, seu insolente! - Exigiu, furioso. O homem apenas assentiu, nervoso. Loki sorriu, sádico. - Então, acho que precisamos ter uma conversinha. 

***

Um mês já havia se passado desde a chegada de Evie em Asgard. Ela estava se adaptando bem aos costumes Asgardianos e ao povo, apesar da saudade ser inevitável. Ela estava tentando seguir a vida e escreveu cartas para seus amigos, contando todas as novidades. Durante o dia, Evie dedicava-se aos estudos de feitiçaria Asgardiana. A menina já havia aprendido muitas coisas. Ela também aproveitava o tempo livre para conhecer as histórias dos nove reinos e seus povos, além de treinar um pouco suas habilidades com espadas e o arco e flecha. Estava feliz, na medida do possível. Mesmo que, de vez em quando, a culpa tomasse conta dela, principalmente quando ia dormir. As crises de pânico e claustrofobia não eram tão constantes mais, entretanto, ainda ocorriam. Mais do que deveriam. 

No reino, não havia sinal de guerra, apesar da ameaça de Surtur ainda ser preocupante para Thor e seus conselheiros. O deus decidiu não divulgar a informação para o povo. Mas, mesmo que tudo parecesse calmo e apenas um alarme falso, as reuniões de estratégia continuavam acontecendo. 

Agora, Thor estava na sala de reuniões, com todos os seus conselheiros e o general, Magnus. Eles discutiram possíveis estratégias, caso houvesse um ataque e o deus achou melhor encerrar a reunião mais cedo. Não havia muito o que falar. Os conselheiros deixaram a sala, mas Magnus ficou para trás. O ruivo se aproximou de Thor, casualmente. 

—Majestade, sei que se passou algum tempo, mas preciso reforçar que eu jamais tentaria o envenenar. - Falou baixo. Thor não respondeu. - Foi apenas um mal entendido. Creio que sua sobrinha estava um pouco confusa. Mas, eu não a culpo. Tenho muito apreço por ela. 

Thor estreitou os olhos e deu um longo suspiro. 

—Conheço minha sobrinha e sei que confusa ela não é. - Respondeu por fim. - Mas isso não vem mais ao caso. - Forçou um sorriso. - Só deixe a Evie em paz. - Pediu calmamente. Magnus franziu o cenho. 

—Não aprova que eu me aproxime de sua sobrinha?

Thor soltou uma risada.

— Não digo isso por mim, mas por ela. - Respondeu. - Se você a incomodar ela vai cortar sua cabeça fora e o pai dela vai colocar fogo no resto. - Magnus franziu a testa, surpreso. - Só a deixe em paz, certo?

—Claro! - O ruivo fez  uma breve reverência com a cabeça. - Farei o que me pediu, majestade. 

—Acho que não entendeu, general. - Franziu o cenho. - Não deve fazer isso porque eu, seu soberano, estou pedindo. Você deve fazer isso porque é a vontade de minha sobrinha. - Explicou. - É imprescindível que se respeite a vontade de uma garota, sendo ela da realeza ou não. Entendeu? - Magnus assentiu, sério. - Ótimo! - Sorriu. - Agora pode ir. - O comandante fez uma breve reverência antes de deixar a sala, quase contrariado. 

Magnus seguiu pelos corredores do palácio em passos regulares. Quando avistou Evie passando em um outro corredor, no entanto, o comandante resolveu mudar seu rumo. Apenas para encontrar de frente ela. Ele fazia questão.

Evie seguia distraída e sozinha. Estava à procura de seu tio. O longo vestido cinza, cobria seus braços, mas as diversas fendas deixavam suas pernas mais livres, revelando as botas da mesma cor. Na cabeça, Ingrid insistira muito que ela usasse uma coroa de prata escurecida. Era fina, com algumas pequenas estrelas esculpidas ao seu redor, caia bem com os cabelos soltos. A jovem continuou seguindo em frente, mas quase deu meia volta quando viu Magnus indo na sua direção. “Seja diplomática, Evie!”, ela pensou. Apesar de querer dar um bom pisão no pé do comandante, Evie forçou um sorriso quando ele se aproximou. 

— Alteza, é um prazer vê-la. - Magnus esboçou um sorriso que Evie sabia que era falso. - Procura algo? 

Sossego. - Murmurou baixinho, mas ele não entendeu. 

— O que disse? 

— Nada, comandante. - Ela forçou um sorriso. 

— Que bom. - Cruzou os braços. - Fico feliz que as coisas tenham se resolvido e confusão em sua mente tenha passado. - Evie arqueou uma sobrancelha. - Sabe, seria muito ruim uma guerra entre alguém da realeza e o general de exército de Asgard, não acha? - Acrescentou. - Podemos ser amigos, eu não sou rancoroso. - Ela fechou a cara, perdendo a paciência que lhe restava. 

— Comandante Magnus. - Evie manteve a voz serena. - Não perca seu tempo tentando mentir para mim. Não vou cair no seu jogo. - Magnus franziu o cenho, sério. - Reconheço um mentiroso quando vejo um. - Completou o encarando. O comandante respirou fundo, engolindo sua raiva, e forçou um sorriso. 

— Herdou esse poder de seu pai? - Provocou. - A traição está no sangue? - Perguntou baixo. Evie sentiu seu sangue ferver e adotou uma expressão ameaçadora no rosto. 

— Sei o que fez e sei o quer. - Respondeu calmamente. - Se tentar algo contra alguém da minha família de novo… - Ela sorriu de forma sombria. - Vai ver que eu herdei do meu pai muito mais que o sobrenome e alguns poderes. - Magnus ficou em silêncio. 

— Isso é uma ameaça? 

Evie sorriu inocentemente. 

— Ameaça? Não. - Balançou a cabeça. - É uma promessa. - Sussurrou, antes de dar as costas para o comandante e seguir em frente. Alguns segundos depois, Evie parou, olhando para Magnus. Ele ainda estava no mesmo lugar, irritado demais para se mover. - Ah, comandante Magnus! - Chamou bem-humorada. - Eu dormiria de olhos abertos se fosse você. Sabe, ouvi dizer que há serpentes peçonhentas em Asgard. Vai que uma delas se esconde em seu quarto e o morde. - Sorriu. Magnus arqueou uma sobrancelha. - A sensação de ser envenenado é terrível, digo por experiência própria. Seria uma morte dolorosa, não acha? - Magnus trincou os dentes e deu as costas bruscamente. 

Evie soltou uma risadinha e voltou ao seu caminho. Ela seguiu até a sala do trono, procurando por Thor. O lugar estava vazio. Um grande trono de ouro brilhava no alto da sala que era igualmente gigantesca. A menina olhou para todos os lados, admirando a sala. Ela aproximou-se do trono, apenas para vê-lo melhor. Às vezes, tinha a sensação de que estava vivendo um sonho. Que aquilo não era real. Evie tocou o braço do trono delicadamente com as pontas dos dedos. Ela deu um sorriso fraco, imaginando como teria sido se ela tivesse sido criada em Asgard. 

— Admirando o que um dia será seu? - A voz de seu tio a fez se virar, assustada. Thor soltou uma risadinha e se aproximou. Evie semi abriu a boca, surpresa. 

— Você sabe da…

— Profecia? - Thor interrompeu, franzindo o cenho. - Soube quando retornei à Asgard alguns meses atrás. - Evie suspirou. - Fico triste de saber que meus futuros herdeiros não serão capazes de governar, mas fico feliz porque o reino estará em boas mãos. - Sorriu. Evie esboçou um meio sorriso e voltou a encarar o trono. 

— Meu pai não sabe. - Comentou. Thor assentiu. 

— E nem deve saber. - Ela o encarou. - Se o Loki descobrir que há uma remota possibilidade de você se tornar rainha de Asgard e Jotunheim, ele é capaz de provocar uma guerra só pra fazer você subir ao trono antes do tempo. - Evie soltou uma risada. Mas eles bem sabiam que aquilo era verdade. 

— Não sei se estarei pronta para isso. - Confessou baixo. 

— Quando o momento chegar, você vai ver que estará. - Respondeu por fim. 

 

***

Harry Osborn estava na escola quando recebeu a notícia de que seu pai havia piorado de saúde. O velho e poderoso Norman Osborn fora levado às pressas para o hospital. Harry, imediatamente, saiu mais cedo de sua aula e seguiu direto para o hospital. Apesar de tudo que havia feito, Harry ainda amava o pai e não queria que Osborn morresse. O garoto ordenou ao seu motorista que o levasse até o local. Quando chegou, o jovem pediu informações na recepção e foi até o quarto onde o pai estava internado. 

Harry abriu a porta cautelosamente. O quarto particular do hospital, entretanto, estava vazio. Os lençóis da cama estavam bagunçados e não havia sinal de seu pai ali.

— Pai? - Chamou. Mas não houve resposta.

 O garoto se aproximou do leito e algo caído no chão chamou a sua atenção. Era uma seringa um tanto familiar. Harry conhecia aquele símbolo. Era o símbolo da Oscorp, e empresa de seu pai. Naquele instante, Harry soube que o pior havia acontecido - Norman havia injetado o antivírus vivo em si mesmo. 

— Enfermeira! - Gritou. Ele não sabia o que poderia acontecer, mas sabia que não era. 


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