OMG! Meu Pai é um deus - 2a. Temporada escrita por Sunny Spring


Capítulo 23
Capítulo XXII - Broken


Notas iniciais do capítulo

Boa tardee! Obrigada Peh M Barton por comentar ♥ ♥

Espero que gostem do capítulo. Bjs *.*



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Fernando de Noronha, Brasil

 

O sol brilhava forte na famosa ilha. O céu estava azul e não havia nem mesmo uma nuvem no céu. Estava quente, mas isso não parecia incomodar quem estava ali. Pessoas andavam para lá e para cá na areia da praia do hotel, mas o silêncio predominava apesar de tudo. Bruce esticou suas pernas numa cadeira de praia, embaixo de um guarda-sol. De bermuda, camisa florida e um chapéu, ele estava bem tranquilo, apesar de tudo. Estava de férias, e não pretendia voltar tão cedo. Precisava de um descanso e considerava isso merecido depois de tanto trabalho. Uma garçonete se aproximou com uma bandeja, com água de coco que Banner havia pedido e o serviu.

Obrigado. - Ele arranhou um português um tanto precário. A moça apenas acenou com a cabeça e se afastou. Bruce tomou alguns goles da água de coco bem gelada e inspirou a briza do mar, fechando os olhos. Uma sombra pareceu tapar a luz do sol no rosto de Banner, e ele franziu o cenho, mesmo sem abrir os olhos.

— Olá, Banner. - Bruce abriu os olhos no mesmo instante e deu um grito ao dar de cara com o sujeito que estava em sua frente.

Lo-lo-loki? O que está fazendo aqui? - Ele sentou-se rapidamente, assustado. Loki o agarrou pela gola da camisa de forma bruta.

— Você vai para Nova York comigo! - Disse autoritário.

— O que? - Ele franziu o cenho. - Não! Eu estou de férias, caso não tenha percebido. - O deus fechou sua cara. Os olhos brilhando de fúria. Banner engoliu seco.

— A Evie está doente e eu não confio em nenhum outro médico midgardiano!

— Devo me sentir honrado? - Perguntou nervoso. Loki bufou.

— Vamos para Nova York!

— Sabe, você está esquecendo daquelas palavrinhas mágicas, sabe…

Agora, Banner! - Gritou de forma ameaçadora.

— Deixa eu só fazer as minhas malas? - Pediu, quase trêmulo. O deus revirou os olhos. E, em poucos minutos, os dois estavam a caminho dos Estados Unidos de novo.

***

O laboratório médico do dr. Banner, onde Evie foi praticamente arrastada por seu pai, era bastante confortável e espaçoso, além de ter todo o equipamento médico necessário para exames. Ela não teve muito tempo de protestar ou algo do tipo. Quando percebeu, estava no laboratório, acompanhada de seu pai, Nerfi, que estava mais curioso do que nunca, e Thor. Ela não tinha ideia de como seu tio fora parar ali, mas ela tinha certeza absoluta que ele não fora chamado por Loki. Os olhos de Bruce pararam diretamente em Nerfi.

— Er… Quem é o garoto? - Perguntou curioso. Thor aproximou-se de seu amigo.

— É outro filho do Loki. - Cochichou. Mesmo assim, todos que estavam presentes na sala ouviram.

— Outro? - Bruce arregalou os olhos, pasmo. - Quem é azarada da vez? - Cochichou para Thor, ignorando todos os outros, que apenas os assistiam.

— Ele disse que não tem mãe. Que foi criado com magia.  - Thor deu de ombros. Banner franziu a testa. - Pfff… - Ele fez uma careta. - Desculpa esfarrapada. - Loki bufou, impaciente.

— Acha que ele está mentindo? - Cochichou.

— Ele está sempre mentindo. - Respondeu no mesmo tom. Loki conteve um sorriso. - Sabe, eu tenho medo de cada vez que voltar à Midgard, o Loki aparecer com uma criança diferente.

— Acha que isso é algum desvio mental? Algum trauma de infância?- Franziu o cenho. Thor deu de ombros.

— Pode ser. Ou talvez ele queira reunir um exército de mini Lokis para destruir reinos por aí. - Suspirou. Banner abriu a boca, preocupado.

— E as crianças?

— São pirados igualzinho ao pai. - Contou. Nerfi cruzou os braços, indignado, e Evie apenas balançou a cabeça, enquanto Loki ponderava se esganava o Thor ali mesmo ou não. - Sabe, eu tento dar o bom exemplo, como ótimo tio que sou.

— Ah, claro! - Franziu o cenho, não tendo tanta certeza de que o que Thor dissera era verídico.

— Chega! - Loki gritou, chamando a atenção dos dois. - Os exames!

— Ah, sim! Vamos começar.

Em poucos minutos, a garota já estava na cadeira de exames, e Bruce colocava as luvas descartáveis. Sua assistente tinha uma prancheta nas mãos, anotando tudo. Bruce começou coletando um pequeno tubo de sangue, que ele guardou num recipiente refrigerado. Os exames seguiram. Tomografia, raio-X, e, em algumas horas, sobre os olhares impacientes de Loki, Banner já tinha feito vários exames. Evie sentou-se na cadeira médica, novamente, sentindo-se exausta e Banner tirou as luvas.

— O que ela tem, afinal? - Perguntou Loki, ansioso. Thor andava de um lado para o outro e Nerfi não tinha expressão alguma.

— Bem, eu ainda não tenho os resultados dos exames. - Respondeu Bruce calmamente. - Mas, pelos sintomas, tenho certeza que é imunidade baixa. Muito baixa, por sinal. - Acrescentou. - Estou acostumado a ver esse tipo de coisa. - Deu de ombros. - Posso garantir que é isso.

— Então? - Perguntou Evie com a voz fraca.

— Vou passar um complexo de vitaminas. - Explicou. - Vai se sentir melhor e mais forte em pouco tempo. - Sorriu. Evie deu um sorriso fraco como resposta.

— Mas, por que a imunidade dela está tão baixa? - Perguntou Thor, curioso. Nerfi quase encolheu os ombros, mas disfarçou.

— Bem, pode ser por vários fatores. Má alimentação, sono acumulado, até mesmo estresse.

A menina soltou um suspiro fraco.

— Eu recomendo que fique em casa por alguns dias. Para descansar e tentar relaxar um pouco. - Ele encarou Evie. - Logo vai melhorar. - Ela assentiu. - Não há com o que se preocupar. - Sorriu.

Ao terminar tudo no laboratório, todos foram embora. Thor seguiu seu caminho, enquanto Loki e seus filhos foram para casa. Evie parecia mais aliviada pelas palavras do Dr. Banner. No entanto, Loki estava perdido em pensamentos. Ele encarou Nerfi fixamente durante todo o percurso, mas não deu nem uma palavra. Quando abriu a porta de casa, entretanto, o deus não esperou para perguntar.

—Como não sentiu o que a Evie tem?

Nerfi o encarou, surpreso com a pergunta. Evie sentou-se no sofá com o cenho franzido.

—Como assim?

— Você entendeu a minha pergunta, Nerfi. - Respondeu Loki, estreitando os olhos. - A ligação mágica. Você não sentiu o que a Evie tem. Como? - O garoto engoliu seco, não sabendo o que responder.

—Do que estão falando? - Perguntou Evie confusa. Loki não tirou os olhos de Nerfi para responder.

—Há uma ligação mágica entre vocês. - Explicou. - O Nerfi deveria saber quando você está em perigo. - Nerfi desviou o olhar e Evie sentiu que uma tensão se formava no ar. - Nerfi! - Rosnou.

— Não há mais ligação mágica. - Respondeu baixo.

—O que foi que disse? - Loki fechou a cara numa expressão sombria. Nerfi o encarou, sustentando o olhar firmemente.

— Eu quebrei a ligação mágica. - Repetiu.

— Você fez o que? - O deus gritou. A raiva já tomava conta de si. Nerfi não se moveu, e continuou com a respiração tranquila, enquanto Evie permanecia perdida demais para fazer qualquer coisa.  - Você poderia ter matado ela! - Acusou. O garoto deu um passo para trás.

— Eu não sabia. - Ele se defendeu.

—Sabia sim! - Gritou. - Você sempre soube. - Loki balançou a cabeça, cheio de fúria. - Agora eu entendo porque a imunidade dela está tão fraca e você continua forte. - Concluiu entre dentes.

— Eu tinha o direito de estar livre!

— Não podia ter feito o que fez! - Respondeu áspero. - Isso vai ter consequências para ela e para você também! Você não pensa? - Evie encolheu os ombros, diante dos gritos. - Ela está doente! - Bufou. O deus não falou mais nada, apenas saiu de casa e bateu a porta, antes que perdesse a cabeça por completo, o que ele não queria fazer.

Evie levantou-se, aproximando-se de seu irmão com cautela. Ele nem mesmo a olhou e deu as costas, seguindo para o corredor. Nerfi respirava pesado e tinha o maxilar trincado de raiva. Evie o seguiu.

— Isso é verdade? - Perguntou baixinho. Ele a encarou, com um olhar severo.

— Quer saber? É verdade sim. - Respondeu áspero. Não havia mais deboche ou auto controle em sua voz. Ele estava coberto de raiva e não fazia o menor esforço para disfarçar. - E quer saber mais? - Gritou. - Eu estava farto de ter aquela maldita ligação mágica!

Seus olhos brilhavam, cheios de lágrimas que ele não queria derramar. Evie deu um passo para trás, alarmada. Ela nunca tinha o visto assim antes.

— A minha vida inteira, aquela coisa foi como uma maldição pra mim! Se você sentia dor ou medo, eu sentia também. - Ele balançou a cabeça. - Quando você estava quase morrendo ano passado… - Ele hesitou, respirando fundo. - Eu achei que eu fosse morrer também! - Ele soltou uma risada amarga. - Eu passei dias morrendo de dor, sozinho. Mas, eu não podia fazer nada, porque a dor estava em você, não em mim. Aquilo tudo estava na minha cabeça!

— Eu não sabia. - Respondeu baixinho. Seus olhos estavam começando a arder e um bolo subia por sua garganta.

—E o nosso querido papai - Ele disse com desgosto. - passou todos os dias no hospital com você. Ele nem mesmo se lembrou da minha estúpida existência! - Gritou. - Eu fiquei sozinho. Com dor. Por dias!

— Eu sinto muito. - Evie murmurou. Nerfi sentiu mais raiva ainda.

—Não, você não sente! - Gritou. Ele ignorou uma lágrima quente que escorria por seu rosto e continuou a falar. - Você nunca se importou!

— Eu não sabia! - Respondeu no mesmo tom. - Eu não sabia que você era o meu irmão! Não imaginava…

— Ele te contou! - Interrompeu, gritando ainda mais. - Ele disse que você tinha um guardião. E o que você fez? - Ele fez uma careta. - Nossa, que legal, eu tenho um guardião. - Ele imitou a irmã com desdém. - Mas, dane-se, deixa eu voltar para a minha vida de princesinha do papai de sempre. - Nerfi soltou uma risada sem humor. - Você nunca quis saber como eu era! - Acusou. Evie limpou uma lágrima que escorria. - Sempre foi egoísta demais! Não quis saber quem eu era. Nunca se importou. EU TE ODEIO POR ISSO! TE ODEIO!

— EU NÃO IMAGINAVA!

—Cale-se! - Gritou. - Agora, você vai me ouvir até o fim. - Respirou fundo e secou o rosto. - Eu esperei meses, achando que nosso pai fosse te contar quem eu realmente era. Esperei você sair do hospital, esperei você se recuperar… Até que um dia o Loki me disse que eu estava livre. Que eu podia viver a minha vida se quisesse e que você não precisava mais de um guardião. - Disse seco. - Ele nunca me convidou para fazer parte da família. - Sua voz diminuiu.  

— Você poderia ter uma família. - Respondeu baixo. - Poderia aproveitar a oportunidade…

—Não! - Gritou. - Eu nunca farei parte da família de verdade. - Evie respirou fundo. - Você sempre teve tudo! A mãe sempre foi sua, não minha. - Murmurou, rouco. - Sabe, eu também já fui criança. Só que, diferente de você, eu estive sempre sozinho. - Acrescentou. - Sempre teve o amor de nosso pai. E sempre faz de tudo para ser o centro das atenções! Como agora. - Evie franziu o cenho, sentindo mágoa e raiva pela primeira desde que começaram a conversa.

—Acha que eu estou doente porque quero? - Perguntou áspera. Seu coração acelerou por causa da adrenalina. Ela estava perdendo o controle de suas emoções novamente. - Acha que eu gosto de sentir, todo santo dia, que eu vou morrer? - Chorou. Sua garganta ardia e seu peito doía mais que o normal. - Eu sinto que eu estou morrendo, Nerfi. Tudo ao meu redor está desmoronando. Meu corpo dói, minha mente está quebrada… E, eu estou quebrada. - Nerfi ficou em silêncio. - Eu perdi minha mãe, a pessoa que eu mais amava na vida e descobri que eu tinha um pai. Eu quase morri. - Sua voz falhou. - E você acha que eu escolhi isso?

— Eu acho que…

—CALE A MALDITA BOCA! - Gritou, irritada. Seu irmão recuou um passo, assustado. - Agora quem vai ouvir é você! - Ela secou as lágrimas de seu rosto. - Você é meu irmão! Poderíamos ser amigos, mas tudo que você tem feito desde que chegou é jogar sua raiva e seu ódio contra mim! - Acusou. - Como se eu já não recebesse ódio o bastante lá fora, pelo simples fato de ser eu. - Ela soltou uma risada no meio de mais lágrimas. - As pessoas me odeiam pelo simples fato de ser eu. Por ser filha do Loki. E, eu já não me importo mais, para ser sincera. Mas, ouvir que você, alguém da minha própria família, me odeia… Isso sim dói! - Admitiu. Nerfi engoliu o bolo em sua garganta em silêncio.  - Eu tenho amigos agora, mas passei a minha vida inteira sendo ignorada pelos meus colegas. Se nosso pai não tivesse mexido em minha cabeça quando criança… Deus sabe o quanto eu teria sofrido! - Suspirou. - Não venha agora colocar a culpa toda em mim! - Sua voz saiu baixa. Evie colocou uma mão na barriga, enquanto tossia, fraca. - Eu tentei. Eu juro que eu tentei te ajudar, Nerfi. - Disse rouca. - Mas você nunca quis a minha ajuda.

Nerfi ficou em completo silêncio, apenas fitando a irmã, com a respiração cansada. Ela se calou, tonta e exausta. Evie sentou-se no chão, encostando a cabeça na parede enquanto tentava recuperar o fôlego e abraçou suas próprias pernas. Ela não podia evitar o choro. Sua mente estava perdida e confusa.

— Nós estamos quebrados. - Disse baixinho.

Nerfi sentou-se ao lado da irmã, deixando uma certa distância entre os dois. Ele olhou para frente, fitando o nada. Evie não respondeu, apenas limpando mais lágrimas do rosto. Nerfi fez o mesmo no próprio rosto de um jeito muito similar e coçou o nariz. Ambos eram parecidos demais, por mais que não percebessem. Ou que não quisessem aceitar.

Os minutos passaram, mas nenhum dos dois se moveu ou falou mais nada. Quando Loki voltou para casa, bem mais calmo e com os pensamentos em ordem, encontrou os dois filhos sentados no chão do mesmo jeito e com os olhos vermelhos de tanto chorar. Ele franziu o cenho, surpreso.

—Vocês estão chorando? - Perguntou por fim. Por mais que não demonstrasse, ver os dois daquele jeito fez Loki sentir um aperto no peito. Nenhum dos dois respondeu e Evie apenas fungou. O deus franziu a testa, sem saber o que dizer. Mas, no fundo ele sentia que não havia muito o que fazer naquela situação.  Ele sentou-se no meio dos dois e Nerfi soltou um suspiro fraco. - Crianças choronas. - Disse baixinho, para ver se um dos dois reagia a sua provocação.

Mais silêncio se fez, até que Evie resolveu falar.

— Quando vai ficar tudo bem de novo? - Ela encarou o pai com os olhos cheios de lágrimas. Loki suspirou, sem saber o que responder.

— Eu não sei. - Confessou. Nerfi soltou uma risada sem humor.

—Se é que vai ficar bem algum dia. - Ele disse baixinho. Loki o encarou. Não estava mais irritado, nem com raiva. Mas, preocupava-se com o que poderia acontecer no futuro.

— Eu espero que sim, Nerfi. - Suspirou. Ele deu dois tapinhas leves no ombro do filho de forma amigável. Evie deu um longo suspiro. - Precisam ser fortes. - Disse calmamente. - E, precisam contar um com o outro, principalmente. - Sussurrou. Os dois o encararam. - Estamos sozinhos e sempre estaremos. Porque somos assim e isso não vai mudar.  Mas, precisamos permanecer unidos e ninguém nunca irá nos derrubar! Entenderam? - Eles assentiram, quietos.

Os três permaneceram calados por um longo tempo, até que Evie e Nerfi adormeceram com a cabeça no ombro de Loki. Um de cada lado, enquanto Loki dava tapinhas leves nas costas dos dois de forma acolhedora.

 

***

Já era de tarde quando Miles pegou sua bola de basquete e saiu batendo dentro de casa. Sabia que sua mãe odiava quando ele jogava dentro de casa, mas ela não estava mesmo. Ele estava sozinho. Miles não era um garoto muito alto. Sua estatura era média e o corpo não era muito musculoso. Tinha quase dezesseis.

O garoto desceu as escadas de casa correndo, e batendo a bola no chão, fingindo um drible ou outro de vez em quando. Ele quase acertou um quadro na parede e deu um suspiro aliviado por não tê-lo feito. Uma batida apressada na porta fez ele se assustar. Miles largou a bola de lado e atendeu a porta, dando de cara com seu tio, Aaron Davis.

— Tio? - Perguntou surpreso. - O que está fazendo aqui a essa hora?

— Seus pais estão em casa? - Aaron perguntou ansioso. Miles balançou a cabeça negativamente. - Ótimo! - Davis empurrou o garoto da sua frente e entrou em casa sem ser convidado. Ele carregava uma maleta nas mãos. Aaron foi até o porão e Miles o seguiu, curioso.

— O que é isso? - Perguntou olhando para a maleta.

— Algo muito sério. - Respondeu rápido, enquanto escondia a mala em meio a caixas de papelão. - Mas, não posso deixar mais na minha casa, entende? - Ele encarou o sobrinho. - Não pode contar para os seus pais!

— Por que não?

— Coisa minha. Eu tenho que ir. - Ele deu um tapinha carinhoso na cabeça de Miles e saiu correndo antes que o garoto pudesse responder. Miles encarou a mala. O que teria ali dentro? Ele não se conteve mais e abriu a mala, revelando potes de vidros. E, nos potes haviam…

Aranhas? - Ele franziu o cenho, enquanto observava os pequenos seres dentro dos potes.  


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