OMG! Meu Pai é um deus - 2a. Temporada escrita por Sunny Spring


Capítulo 22
Capítulo XXI - Quem sou eu?


Notas iniciais do capítulo

Bom dia! Obrigada Peh M Barton e Thay Paixão por comentarem ♥

Gente, desculpa não ter postado no sábado, mas realmente não deu tempo de postar esta aqui. Espero que gostem do capítulo de hoje. Bjs *.*



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Norman Osborn foi obrigado a comparecer à S.H.I.E.L.D para prestar depoimento. O homem mal conseguia andar, mas exigiu que seu motorista o levasse. Osborn foi levado direto a uma sala especial, onde sentou-se, apenas aguardando, exatamente o que Norman odiava fazer. Ele conferiu em seu relógio, impaciente e bufou. Passou ao olhar ao seu redor. A sala era pequena e não havia nenhuma janela. Apenas uma mesa no centro e duas cadeiras. Osborn tamborilava os dedos na mesa quando a agente Harrison adentrou no local, séria. Harrison tomou seu lugar, em silêncio, e encarou o homem com certo desprezo.

—Sr. Osborn - Estreitou os olhos. - sabe por que está aqui? - Norman tossiu, sentindo seu corpo fraco.

—Uma acusação injusta, eu suponho. - Respondeu arrogantemente. - Já disse que tudo foi feito pelo meu funcionário, dr. Lowell.

— Não é muito convincente, sr. Osborn. - Ela estreitou os lábios, contendo um murmúrio. - Um homem poderoso como o senhor não saberia o que acontece em sua própria empresa?

—A S.H.I.E.L.D tem alguma prova de que eu estou envolvido? - Questionou. Harrison ficou em silêncio, contendo um grunhido contrariado.  A resposta era não. Ninguém tinha provas concretas de que o culpado era Norman Osborn. Até então, o único possível culpado era Lowell. Mas, o mesmo estava desaparecido. - Então, creio que tenho o direito de ir embora. - Sorriu.

— Não respondeu minha pergunta.

— Eu sou um homem doente, caso não tenha percebido. - Respondeu áspero. - Estive afastado dos negócios.

—E onde está o Dr. Lowell? - Semicerrou os olhos. O homem deu de ombros.

— Não faço ideia.

—Isso é o que veremos. - Respondeu. Seu sorriso foi como uma ameaça. Como um sinal de que a guerra estava declarada.

 

Evie

 

— É um elefante! - Exclamou meu tio animado. A carta do jogo “Quem sou eu?” ainda estava presa em sua testa. Mas, não era elefante que estava escrito, e sim, águia. Mais de quinze minutos já haviam se passado e meu tio ainda não havia descoberto que animal era. Meu pai soltou um murmúrio, impaciente, no sofá. Loki definitivamente não tinha paciência para jogar com Thor. Poucos minutos antes, na rodada anterior, ele arrancara uma carta da testa de Thor de uma vez só, o chamando de “tapado idiota” só porque meu tio confundira uma tartaruga com um porco-espinho. Como resposta, Thor arremessou uma cadeira na cabeça de Loki, e os dois voltaram a jogar tranquilamente logo em seguida. Tudo voltou em seu estado perfeito. Menos a cadeira, obviamente, que foi reduzida a cacos.

— Esse animal pode voar. - Tentei ajudar e peguei um pedaço de pizza na caixa que estava em cima da mesa do centro. Nerfi soltou um suspiro fraco do outro sofá.

— É um cavalo? - Perguntou sorrindo.

— Um cavalo não pode voar, seu idiota! - Respondeu meu pai, irritado.

— Os cavalos das valkyrias podiam voar. - Respondeu contrariado, dando uma mordida em sua pizza. Loki revirou os olhos.

—  Não existem cavalos voadores em Midgard!

— Loki, se não falar direito comigo, vou fazer você engolir esse jogo inteiro! - Thor respondeu de boca cheia. Meu pai bufou, enquanto eu e meu irmão soltamos uma risada.

— Vocês brigam o tempo inteiro. - Disse Nerfi por fim. - Depois não querem que eu e a Evie brigamos. - Loki balançou a cabeça.

— É completamente diferente.

— Por que é diferente? - Questionei, arqueando uma sobrancelha.

— Porque eu sou o rei e vocês são meu súditos. - Respondeu Loki orgulhoso de si mesmo. - Eu faço as regras e vocês obedecem sem contestar! - Esboçou um sorriso maquiavélico.

— Somos seus filhos, não seus súditos. - Meu irmão franziu o cenho. Loki deu de ombros.

— Dá na mesma.

— Não é uma boa resposta. - Rebati. Loki semicerrou os olhos, me encarando.

— A-ha! - Ele apontou para mim. - Não vou discutir com crianças!

— Por que não?

— Porque eu digo que não!

— Mas, por que não? - Insisti.

— Porque eu disse que não discuto com pirralhos!

— Ah, é? E o que está fazendo exatamente agora? - Arqueei uma sobrancelha. Loki abriu a boca para falar, mas não tinha resposta. - A-ha! - Sorri, fazendo exatamente como ele havia feito. Meu pai fechou a cara, emburrado. Ele não gostava nem um pouco de ser contrariado.

— É um pássaro? - Perguntou meu tio após terminar seu pedaço de pizza. Eu também já havia terminado o meu.

— Mas é claro que é! - Loki bufou. - Que outro animal poderia voar? - Meu tio deu de ombros.

Olhei para a caixa de pizza. Havia um último pequeno pedaço. O encarei fixamente e percebi que meu irmão fazia o mesmo. Me remexi no sofá, pronta para sair correndo se precisasse. Thor e Loki nos encararam, também de olho no único pedaço que existia. Nós quatro praticamente prendemos a respiração. De quem seria aquele último pedaço? Eu não sabia ao certo. No entanto, eu tinha certeza que lutaria até o fim. Pelo último pedaço de pizza como se estivesse defendendo a minha própria honra. Nerfi se moveu uns poucos centímetros e nós três imitamos seu movimento. Nossos olhares passavam de um para o outro e depois paravam na caixa em cima da mesa. Loki estreitou os olhos, como se estivesse se preparando para uma guerra e meu tio arrancou a carta da testa. Num pulo, meu irmão agarrou a caixa e saiu correndo pela casa. Automaticamente, nós três partimos em sua direção como três exércitos furiosos.

— Este pedaço é meu! - Meu tio gritou enquanto tentava alcançar Nerfi, que continuava correndo em círculos.

Pulei por cima do sofá, ignorando o meu corpo febril e dolorido, e cortei caminho. Me joguei nas costas de meu irmão, derrubando-o no chão. Ele soltou um grunhido e a caixa caiu ao lado de seu corpo. Tentei esticar meu braço para agarrar a caixa, mas Thor foi mais rápido e a pegou primeiro. Meu tio soltou uma gargalhada alta, vitorioso. Mas, sua felicidade durou pouco, pois Loki o acertou com magia e ele voou contra a parede, fazendo a caixa cair no chão. Meu pai a agarrou e correu de Thor, que estava furioso. Parei na frente de Loki, impedindo sua passagem. Meu tio o alcançou logo em seguida e meu irmão fechou o caminho. Meu pai estava encurralado. Ele segurou a caixa firmemente contra o seu peito e nos encarou.

— Loki! - Thor rosnou.

— Não vamos brigar por causa dessa coisa midgardiana! - Ofegou. Ele deu um suspiro, como se estivesse cansado. - Vamos dividir. - Sugeriu cautelosamente. Nerfi cruzou os braços e Thor franziu o cenho. - Eu vou abrir a caixa e vocês vão esperar eu partir o pedaço em quatro menores, certo? - Seus olhos passaram por nós três, que assentimos num movimento lento, com a cabeça. - Certo.

Ele abriu a caixa vagarosamente e pegou o pequeno pedaço. Não tive muito tempo para pensar antes de algo me atingir em cheio e eu cair do outro lado da sala. O mesmo aconteceu com Thor e Nerfi.

HA! - Meu pai urrou. Não havia mais pizza em suas mãos. - Eu enganei vocês, seus tolos! - Ele soltou uma gargalhada. Então, ele havia comido o último pedaço sozinho.

— Não! - Choramingamos ao mesmo tempo.

— Isso não é justo, pai! - Protestei, me levantando do chão.

— A vida não é justa, criança tola! - Sorriu.

— Eu deveria ter suspeitado. - Murmurou Thor, emburrado, enquanto se punha de pé e ajudava meu irmão a levantar. - Sempre trapaceando, não é, irmão? - Loki sorriu ainda mais.

— Eu desisto. Estou exausto. - Resmungou meu irmão. - Vocês são malucos. Eu vou dormir. - Ele se arrastou em passos preguiçosos pelas escadas.

— Boa noite, bebê javali! - Nós três respondemos em coro. Nerfi fez uma cara feia e murmurou um palavrão bem inapropriado como resposta, antes de desaparecer de nossas vistas. Nós apenas rimos.

Loki olhou para o relógio e depois me encarou, sério.

— Hora da poção asgardiana. - Anunciou. Eu fiz uma careta.

— Ah, não! - Choraminguei. Meu pai me ignorou e seguiu até a cozinha. Eu e meu tio apenas o seguimos. - De novo não. Isso é horrível! - Resmunguei. Loki me entregou um copo cheio do preparado asgardiano.

— Não é ruim. - Respondeu rápido. - Essa é outra. Eu prometo. - Semicerrei meus olhos, nem um pouco convencida.

— Então, prova primeiro. - Empurrei o copo para ele. Loki arregalou os olhos, encarando o copo.

— É…

— Você não disse que não era ruim? - Arqueei uma sobrancelha. Ele me encarou e depois encarou o líquido no copo.

— O Thor vai provar! - Ele empurrou o copo para meu tio.

— Eu? - Perguntou quase em desespero. - Por que eu?

— Porque tios servem para isso! - Pigarreou. Thor me encarou, forçando um sorrisinho. Cruzei os braços, esperando.

— Tá bom. - Ele conteve uma careta e bebeu um gole. Thor fez uma careta pior ainda e engoliu o remédio com muito esforço. - É delicioso. - Arfou. - Pode confiar. - Balancei a cabeça diante da mentira deslavada.

— Então bebe mais um pouquinho. - Pedi. Meu tio encarou Loki, pedindo socorro, mas meu pai apenas deu de ombros. Thor ficou encurralado e tomou mais um gole, contendo uma careta. - Ainda não me convenci. - Contive um sorrisinho. Mais um gole. E outro. E outro. Contive um sorriso vitorioso quando vi que não havia mais remédio nenhum pois meu tio havia bebido tudo, sem perceber.

— Ela fez você beber a poção inteira para não ter que beber nada. - Concluiu Loki, baixo. Meu tio me encarou, pasmo.

— E você sabia e não fez nada? - Ele encarou meu pai. Loki deu um sorrisinho.

— Eu deveria tê-la impedido. - Admitiu calmamente. - Mas, ver o grande Thor Odinson, deus do trovão e rei de Asgard sendo tapeado por uma garota de dezessete anos é muito gratificante e prazeroso. - Ele esboçou um sorriso. Meu tio deu um suspiro fraco e Loki deu dois tapinhas leves em seu ombro.

 

***

Uma semana havia se passado. Há uma semana eu não colocava os pés para fora de casa. Sete dias de puro tédio. E, eu não havia melhorado quase nada. A febre havia cedido um tanto, mas a minha tosse só piorava e o meu corpo continuava dolorido demais. Os remédios pareciam não fazer efeito algum, nem as poções asgardianas de meu pai. Eu estava começando a ficar preocupada de verdade. Não podia estar doente.

Me estiquei na cama, de barriga para cima. Não havia muito o que fazer, então, passei a contar as estrelinhas no teto do meu quarto. Sorri ao lembrar de quando era criança e ficava observando elas brilharem no escuro como estrelas de verdade. Mas, havia uma explicação para elas brilharem tanto. Loki havia colocado elas lá quando eu ainda era bem pequena. Era magia de verdade. Suspirei. Uma batida na janela fez eu me sentar rápido. Peter se equilibrou e sentou-se ali. Na minha janela. Ele tirou a máscara do traje de homem-aranha e sorriu para mim.

— Pete! - Sorri. Eu teria me levantado se não estivesse me sentindo tão fraca.

— Sinto sua falta. - Disse por fim. Seus cabelos estavam um pouco bagunçados e ele parecia cansado.- Está se sentindo melhor?

— Não exatamente. - Dei um sorriso fraco. - Mas vou melhorar.

— Sabe, você tem perdido muita coisa na escola. - Ele disse animado para me contar. - Ontem mesmo, a esposa do nosso professor de educação física apareceu na escola com todas as coisas dele e fez o maior escândalo. Parece que ela colocou ele para fora de casa. - Tagarelou.

— Meu Deus! Por que?

— Aí, eu já não sei. - Ele riu. Soltei uma risada fraca. Peter tratou de me contar todas as novidades da Midtown High School. Ele não esqueceu nenhum detalhe sequer. Ele também me contou sobre o que estava fazendo e me avisou sobre as avaliações. Estávamos em meio a risadas quando escutei a voz de meu pai.

— Evie? - Ele chamou. Sua voz estava se aproximando. Peter arregalou os olhos, entrando em pânico. - Evie? - Chamou de novo. - Evie! - Ele apareceu na porta do quarto, no mesmo instante que Peter despencou da janela, caindo lá em baixo. Eu quase gritei. Loki franziu o cenho por causa do barulho e da minha cara de preocupação. - Estava falando com alguém? - Perguntou baixo. Não havia irritação em sua voz.

— Não. - Respondi rápido. Ele arqueou uma sobrancelha, desconfiado.

— Evie! - Ralhou. Ele adentrou no quarto e foi direto para a janela aberta. Levantei correndo, mas já era tarde. Loki já estava olhando para baixo. Esperei pelos gritos, mas ele apenas se virou para mim, confuso. - O jantar está pronto. - Disse calmamente e seguiu em direção a porta.

Antes de sair, ele se virou de novo para mim, como se fosse dizer algo, mas desistiu e simplesmente saiu. Me aproximei da janela e olhei lá em baixo. Não havia mais ninguém. Dei um suspiro aliviado. Peter era sempre tão… Peter! Poucos segundos depois uma mensagem chegou em meu celular. “Essa foi por pouco.” Foi o que Peter escreveu. Contive um sorriso.

Me arrastei até o banheiro, para lavar o rosto antes de descer para o jantar. Joguei água fria em minhas bochechas e lavei as mãos com sabonete. Penteei meus cabelos que estavam um tanto emaranhados em frente ao espelho. Minha pele estava pálida demais e eu parecia muito mais doente do que deveria. Encarei meu reflexo por alguns segundos. Senti um arrepio em minha espinha.  

Matar.

Foi como um sussurro gélido em meu ouvido. Não havia ninguém. Parecia ter vindo da minha cabeça. No entanto, isso foi o suficiente para fazer meu coração acelerar mais do que o normal. E, de novo, aquela sensação de perigo parecia querer tomar conta de mim. Uma sensação vinda do nada. Completamente inexplicável.

— De novo não. - Murmurei baixinho.

Me apoiei na bancada da pia, sentindo tudo girar ao meu redor. O medo estava me controlando novamente e eu mal conseguia respirar. Fechei os olhos, tentando não pensar naquilo, mas não adiantou. Abri os olhos, com a respiração ofegante. Meu corpo doía, ao mesmo tempo que me alertava para sair correndo. Minhas mãos começavam a tremer e a suar frio. Quando as encarei, algo me chamou a atenção. Meus braços. Estavam cheios de hematomas roxos e esverdeados. Gelei por dentro, perdendo o resto de controle que existia em mim, e saí correndo. Estava em pânico. De novo. Toda a coragem que havia existido em mim algum dia, tinha desaparecido.

— Pai! - Eu consegui gritar, por mais que estivesse sufocando. Não sei como não caí escada a baixo quando corri até a sala. Meu coração estava quase saltando pela boca. Eu não conseguia respirar. - Pai! - Arfei. - Pai!

— Por Odin, o que aconteceu? - Loki apareceu, mas parou de falar quando me viu. - Evie? - Franziu o cenho.

Não consigo

— O que? - Ele correu até a mim, tenso.

Respirar!

— O que está acontecendo? O que você tem? Por que não consegue respirar? Você viu alguma coisa? Foi uma visão? - Eram perguntas demais, que eu não conseguia responder. Tentei contar até dez e respirar devagar. - Venha! - Ele me puxou pelo braço e me fez sentar no sofá. Loki sentou-se ao meu lado. Minhas mãos não paravam de tremer. - Respire fundo. - Consegui ouvir sua voz, muito longe. Apenas obedeci, por mais difícil que fosse. - Vou ter que entrar em sua mente, certo? - Consegui assentir. Alguns segundos depois, senti meu corpo relaxar um pouco. O pânico ainda estava lá, mas eu tinha controle do meu corpo de novo. - O que aconteceu? - Meu pai me encarou, preocupado.

— Isso! - Estendi meus braços, exibindo os hematomas. Loki arregalou os olhos. - E-eu já estou em casa há uma semana. - Eu já estava em lágrimas. Não conseguia controlar. - Eu achei que fosse por causa dos treinos da S.H.I.E.L.D, mas… - Solucei.

— Mas? - Arqueou uma sobrancelha.

— Acho que meu irmão está certo. - Arfei. - Acho que eu estou doente de verdade.

— O Nerfi disse isso? - Ele levantou-se rapidamente. Assenti com a cabeça, não conseguindo conter mais lágrimas e me encolhi no sofá.

— Pai, eu estou com medo. - Admiti. Loki passou uma mão pela testa, perdido.

Neste exato momento, meu irmão abriu a porta de casa, com uma folha de papel na mão. Ele parecia animado.

— Não acreditam! - Ele disse com entusiasmo. - Eu tirei um A em biologia. - Sorriu. Meu pai apenas o encarou e fez um sinal positivo com a cabeça. Ele parecia estar perdido em pensamentos. Nervoso. O sorriso de meu irmão se fechou. - Não vai falar nada? É isso mesmo? - Perguntou impaciente.

— Parabéns, Nerfi! - Respondeu áspero. - Era isso que você queria? - Loki passou por Nerfi em passos apressados, e, antes de sair pela porta, o encarou. - Fique aqui! Não saia de jeito nenhum! Tome conta de sua irmã! Preciso ir a um lugar! - Ele bateu a porta. Meu irmão piscou rapidamente algumas vezes e me fitou. Agarrei uma almofada, apertando-a contra minha barriga.

— O que aconteceu? - Perguntou baixo. O encarei, respirando fundo. - Evie? - Ele sentou-se do meu lado.

— Eu não sei. - Confessei. - Mas é ruim. Muito ruim. - Completei.


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