Last Chance escrita por Rayanne Reis


Capítulo 31
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.

Obrigada por estarem acompanhando e espero que estejam gostando.



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—Mãe, depois da aula podemos ir a sorveteria? – Bella estava terminando de arrumar a filha para ir à escola.

—Como está a sua garganta? – Depois que foi medicada ela não teve mais nenhum sintoma, mas Bella não queria correr o risco de a filha passar mal de novo.

—Está ótima. Eu vou tomar só um milkshake, eu juro. – Ergueu a mão direita.

—Tudo bem. – Ela também não sabia dizer não a pequena. – Agora vamos. Já faltou ontem e não pode chegar atrasada.

[...]

Bella e Aurora caminharam a pequena distância até a sorveteria no final da rua. As duas estavam se entendendo muito bem e a pequena fazia um relato completo sobre o que aprendeu naquele dia.

—Você é muito inteligente. Tenho muito orgulho de você filha.

—Obrigada, mamãe. O papai chega hoje?

—Sim. Deve chegar antes de você ir para a casa dos seus avós.

—Estou com saudade dele. Eu amo o papai e amo você. – Declarou sorrindo.

—Do mesmo jeito? – Perguntou temendo ter soado muito infantil. Para ela era importante ter a aprovação da filha e saber que ela a amava.

—Claro. Vocês são os meus pais. – Ela sorriu de novo e Bella abriu a porta. -Giana! - Aurora gritou e correu para abraçar uma mulher loira. Bella observou as duas e sentiu um pouco de ciúmes. As duas pareciam se dar bem.

—Oi princesa. Cadê o seu pai? - Olhou em volta e avistou Bella.

—Papai está viajando. Olha, essa é a minha mãe. - Segurou a mão da mãe.

—Você é a cópia dela. - Sorriu para a garota e forçou um sorriso para Bella.

—Eu sou a Bella. - Estendeu a mão para cumprimentar a loira.

—Sou a Giana. Estou feliz por ver que está bem. - Bella a olhou confusa. Não se lembrava de já tê-la visto. Havia ido algumas vezes a sorveteria, mas era sempre um casal que a atendia. Eles deveriam ter vendido no tempo em que ela esteve em coma. - Nós não nos conhecemos pessoalmente, mas Edward falava tanto de você que é como se nos conhecemos.

—Entendo. - Olhou em volta notando as mudanças na sorveteria. Os donos não deveriam ser os mesmos.

—Então, o que vão querer? - Giana pigarreou e foi para trás do balcão.

—O de sempre. - Aurora riu. - Mamãe, o que vai querer?

—De chocolate.

—É o que mais gosto. - Aurora uniu as mãos enquanto observava Giana preparar os milkshakes.

—Aqui está. Espero que goste. - Olhou para Bella que pegou a carteira.

—Não precisa. Hoje é por conta da casa, para comemorar que está de volta.

—Tem certeza? - Bella piscou várias vezes, tentando adivinhar qual era a relação entre a loira e Edward.

—Tenho sim. - O sorriso dela dessa vez foi sincero. Não tinha porquê odiar Bella. Ela sempre soube o que Edward sentia pelas duas. Ela era apenas a amiga e a morena era o amor da vida dele.

—Então, muito obrigada. - Agradeceu e Aurora a levou até a mesa em que sempre sentava com o pai.

—Não é uma delícia? - Perguntou com o rosto cheio de chocolate.

—Melhoraram muito desde a última vez em que estive aqui. - Limpou o rosto da filha. - Não tinha tantas opções e nem aquele parquinho. - Apontou para os brinquedos.

—O papai sempre me deixa brincar lá. Você também vai deixar? - Fez bico e mesmo se quisesse, Bella não teria dito não.

—Só tome cuidado. - Alertou não querendo ter mais nenhuma surpresa com a saúde da filha. - Agora tome tudo para poder brincar. - A pequena devorou a bebida e depois correu até os brinquedos, onde se juntou a outras crianças.

—Gostou? - Giana apontou para os copos vazios.

—Ah, sim. Estava ótimo. Está de parabéns.

—Aurora e Edward também gostam muito. Eles são os meus melhores clientes. - Confidenciou.

Você e Edward são amigos há muito tempo? - Bella tentou não soar muito ciumenta. Eles não tinham um relacionamento e ela estava em coma, ele poderia muito bem ter se envolvido com quem quisesse.

—Uns três anos. - Giana puxou a cadeira para sentar. - Sei o que você está pensando.

—O que vocês têm não é da minha conta, desde que não envolvam a minha filha.

—A Aurora é uma criança adorável e eu gosto muito dela. - As duas olharam para a garota que corria atrás de um garoto. Bella o viu uma vez no parque.

—Assim como gosta do pai dela. - Saiu como uma acusação e Giana riu.

—Sim. Eu gosto do Edward, mas pode ficar tranquila que nós nunca tivemos nada. E olha que não foi por falta de tentativa da minha parte. - A sinceridade pegou Bella desprevenida.

—Então foi por qual motivo?

—Não é óbvio?

—Não para mim. Edward poderia ter ficado com quem quisesse. Nós nunca tivemos um compromisso. Eu namorava com outro quando contei que estava grávida.

—Ele sabe disso, mas ele te ama. - Ouvir aquelas palavras foi um choque para Bella. Ele a amava? - Desde o começo ele disse que seríamos apenas amigos. Ele sempre foi apaixonado por você e teria a esperado até o fim se fosse preciso. Não vou mentir para você, eu me declarei para ele, mas fui educadamente rejeitada. E agora eu entendo o porquê de ele ter te esperado. Você também o ama e no mundo de hoje é difícil encontrar o amor.  Ele disse que talvez você o culpasse pelo que te aconteceu. Não sei toda a verdade e não sei o que você sabe sobre isso, mas lembre-se que ele te ama. Eu o vi sofrer por você e eu o vi amá-la mesmo sem nenhuma garantia de que ficariam juntos. Acho que isso é o suficiente pelo menos para você ouvir o que ele tem a dizer.

—Por que está me contando isso, sendo que gosta?

—Exatamente por isso. Amar é querer que o outro seja feliz, mesmo que não seja com você. - Giana levantou. - Foi um prazer conhecê-la, Bella.

—Obrigada por ter me contado.

—Dará uma chance a ele?

—Preciso pensar em muitas coisas. Queria que fosse mais fácil.

—Acho que é mais fácil do que pensamos, mas gostamos de complicar as coisas. - Piscou e saiu para atender um cliente.

—Mãe, vamos? - Aurora estava ofegante e Bella a puxou para um abraço.

—Não deveria correr tanto. - A repreendeu passando as mãos no cabelo dela.

—Já estou bem. Você é igual o papai. - Ela riu e Bella se viu na filha. Talvez não fosse tão difícil assim. Ele conversaria com Edward assim que ele chegasse. - A Giana é legal, não é? - Aurora comentou assim que chegaram na rua.

—É sim. Você gosta dela?

—Ela coloca cobertura extra no sorvete. - Confidenciou sorrindo. - O tio Emmett disse que o papai tinha que namorar com ela. - Bella olhou alarmada para a filha. Não conhecia muito bem Emmett, mas percebeu que ele tendia a falar demais.

—E o que o seu pai disse?

—Uma palavra bem feia. Papai também disse que o tio Emmett é muito intrometido e que deveria cuidar só da vida dele.

—Por que o seu pai não quis namorar a Giana? - Bella precisava confirmar a informação que a loira deu.

—Ele gosta de você. - Aurora parou e olhou para a mãe. - E você que é a minha mãe. -  Voltaram a andar. - Mãe, você também gosta do papai? - A pequena gostava de fazer perguntas e aquela fez Bella corar.

—Eu gosto. - Confidenciou e Aurora assentiu.

—Tudo bem. Podemos assistir um filme?

—O que você quiser, meu amor. - Bella inclinou e deu um beijo na testa da filha.

[...]

—Papai chegou. – Aurora se atirou nos braços do pai assim que ele abriu a porta.

—Oi meu amorzinho. Senti tanto a sua falta. – A abraçou bem forte e a encheu de beijos. – Está melhor agora? – Bella havia trocado mensagens com ele e contou o que aconteceu. Edward pensou em voltar imediatamente, mas precisava dar um pouco de espaço as duas.

—Estou sim. Eles me deram um remédio ruim.

—Se você está bem, então o remédio não era ruim. – A cutucou e ela gargalhou.

—Tinha gosto ruim. – Explicou e ele assentiu.

—A maioria tem. – Colocou a filha no chão. – Oi Bella, tudo bem por aqui?

—Tudo ótimo. Como foi a sua viagem?

—Melhor do que imaginava. – Ele foi disposto a matar Jane, mas ficou muito feliz por não o ter que fazer. Não gostava de matar pessoas e não conseguia descrever o quão feliz estava por ter deixado aquela vida para trás.

—Excelente. – Bella não sabia que ele não havia matado Jane e interpretou errado a alegria dele. Ela poderia ficar com alguém que sentia alegria em matar outro ser humano? – Sua mãe ligou e convidou a Aurora para passar a noite na casa dela. Parece que o Greg também vai.

—Ah, sim. Ela chama de a noite de estragar os netos. As crianças parecem gostar. – Aurora confirmou ergueu os dois polegares.

—É muito legal. A vovó e o vovô são demais.

—Eles enchem as crianças de besteiras e os deixam fazer o que quiserem. Certo? – Perguntou olhando para a filha.

—É segredo. – Tentou disfarçar, mas Bella e Edward sabiam que era verdade. E desde que a filha estivesse feliz, eles não se importavam que os avós a mimassem bastante. – O que vocês vão fazer? – Os dois se entreolharam. Seria a primeira vez que ficariam sozinhos. A oportunidade era perfeita para terem uma conversa sincera, mas nenhum dos dois sabia como inicia-la. – Não podem fazer nada divertido sem mim. – Aquela era uma ordem.

—Ah, você pode e nós não? – Edward perguntou de brincadeira. – Vamos comer pizza e assistir vários filmes legais. – Provocou a filha.

—Não é justo. – Reclamou cruzando os braços.

—Você prefere ficar na casa dos seus avós. – Agora ela estava em dúvida se deveria ir ou não.

—Não se preocupe, filha. Não vamos fazer nada divertido. – Falou olhando diretamente para Edward.

—Divirta-se bastante filha. – Beijou os cabelos dela. – Vou tomar um banho. – Avisou pegando a pequena mala.

[...]

Edward não viu a filha depois que saiu do banho e Bella também não estava à vista. Deveria estar trancada no quarto, o evitando. Pediu uma pizza e colocou em um filme infantil. Desde que a filha nasceu, aquele era o único tipo que assistia. Antes ele gostava de ação e terror, mas os tempos eram outros.

Estava prestes a ir chamar Bella, quando ela apareceu na sala. Parecia com raiva, o que o deixou confuso.

—Está tudo bem? – Estendeu uma fatia para ela que negou e sentou no sofá, enquanto que ele estava sentado no chão.

—A viagem parece tê-lo deixado muito feliz. – Acusou cruzando os braços.

—E deixou. – Virou para olhá-la. – Finalmente vocês estão seguras. Jane não vai fazer nada.

—Porque você a matou. – Rosnou e ele segurou as mãos dela.

—Eu não matei a Jane. – Bella o olhou, surpresa.

—Não? – Edward levantou e sentou ao lado dela.

—Eu fui para matá-la. Achava que foi ela quem me entregou para os irmãos, mas Jane é inocente e eu não mato inocentes. Jurei que faria todos aqueles que te feriram, sofrer. E Jane não é uma dessas pessoas. Aurora cresceu sem uma mãe, não poderia fazer o mesmo com o filho dela.

—Então é por isso que está feliz e não porque a matou? – Perguntou, aliviada.

—Senti alívio quando matei os que te machucaram, mas nunca felicidade. Tinha medo que eles tentassem a ferir novamente ou então a Aurora. E eu não poderia descansar enquanto eles continuassem a respirar. Seria perigoso demais para vocês.

—Está tudo acabado agora? – Perguntou apertando a mão dele.

—Ninguém vai ferir nenhuma de vocês. Eu juro, Bella. – Acariciou o rosto dela. – Precisamos conversar.

—Agora não. – Declarou sentando no colo dele. – Sei que precisamos conversar, mas eu preciso de você primeiro. – Edward segurou a cintura dela.

—Tem certeza disso? – Não queria força-la a nada.

—No momento não estou pensando direito.

—Então não devemos fazer isso. – A trouxe para mais perto dele.

—Não, não devemos. Mas eu quero. Eu preciso. – Segurou o rosto dele e Edward suspirou. Ele também precisava dela. Precisava dela desde o dia em que a deixou na Grécia. Se pudesse voltar no tempo não a teria deixado. As coisas seriam tão diferentes se ele tivesse simplesmente ficado ao lado dela.

—Sinto muito. – Sussurrou e Bella o beijou. Os dois gemeram. Não sabiam que precisavam tanto daquilo até aquele momento. Era como se estivessem de volta a Grécia, o lugar em que foram felizes e se amaram, mesmo sem saber na época o que sentiam, no caso de Edward. Para Bella sempre foi claro o que ela sentia por ele. O amou desde o início. 

—Não diga nada agora. – Implorou e levantou estendendo a mão para que ele também se levantasse. Os dois seguiram até o quarto. Não era a primeira vez que ficavam juntos, mas o embaraço estava lá. Seria como antes? Foi só se tocarem para saberem que seria até melhor. Havia uma conexão entre eles e nem o tempo seria capaz de apagar o que sentiam.

Edward segurou a blusa de Bella e a retirou com um movimento rápido, ela arquejou ao sentir as mãos dele a tocando, ele desceu mais um pouco e desabotoou a calça. Bella sentou a retirando e Edward aproveitou o momento para retirar as próprias roupas. Ele a queria e estava desesperado para se unir a ela. Antes, porém, queria beijar cada centímetro do corpo dela. Já havia se perdido tantas vezes nele e faria o mesmo dentro em breve.

Bella ajoelhou na cama e Edward aproximou, tocou o rosto dela e a beijou de novo. Poderia beijá-la por horas sem se cansar. Era tão bom tê-la novamente em seus braços. Esperou durante seis anos, mas agora que estávamos juntos, ele a amaria como deveria e como ela merecia.

Com uma mão ele a acariciava e com a outra a ajudou a retirar as pequenas peças que impediam o contato pele a pele por completo.

—Por que parou? - Edward encarava Bella como se a visse pela primeira vez e isso a fez ficar envergonhada. Tentou se cobrir, mas ele segurou a mão dela.

—Não faça isso. Quero ver você. - Pediu depositando um beijo entre os seios dela. - Quero sentir você.

—Achei que tivesse algo errado. Estava me encarando. - Sorriu o puxando para junto dela.

—Pensei que nunca mais fosse ver você. - Correu o dedo pelo corpo dela a fazendo estremecer.

—Achou que eu fosse morrer? - Edward parou e negou.

—Só quando estava em meus braços naquele estacionamento. Achei que fosse perder você, mas depois eu sempre mantive as esperanças. Tinha fé de que você acordaria. - Inclinou e beijou os lábios dela. - Quando a deixei naquele quarto de hotel, eu pensei que nunca mais a veria de novo. Bem, aqui estamos nós.

—Estou feliz que estejamos aqui. - Bella declarou sorrindo. Ela estivera tão brava com ele nos últimos dias e agora não parava de sorrir por estar nos braços dele.

—Também estou feliz por estarmos aqui. Sei que precisamos conversar, mas podemos deixar isso para amanhã? Eu quero sentir você. - Deitou sobre ela e Bella entrelaçou as pernas ao redor da cintura dele. - Posso? - Perguntou para ter a certeza de que ela também queria estar com dele.

—Deve. - Aquela era uma ordem e Edward faria questão de atender e fazer com que Bella sentisse o quanto ele a amava. Eles ainda teriam que resolver muitas questões. Superar o passado não seria fácil, mas se ela soubesse que ele a amava, daria uma chance a ele e Edward não a desperdiçaria.

Primeiro Edward beijou o corpo de Bella, fez questão de dar atenção a cada parte. Ela passou por algumas cirurgias e havia cicatrizes, Edward também as beijou, querendo afastar toda dor que elas causaram. A dor da separação.

—Por favor. – Bella implorou agarrada as costas dele.

—Só um minuto. – Edward levantou num pulo e correu até a carteira, voltou segurando dois envelopes. – Não sabia se você iria me querer, mas achei que era melhor estar prevenido. – Ela sorriu envergonhada. – Depois conversamos sobre isso. - Ele queria ter mais filhos, acompanhar cada gestação e ficar ao lado de Bella em cada momento, mas ainda não haviam conversado sobre nada e precisavam ser cautelosos.

Edward voltou a deitar sobre Bella e um aceno de cabeça dela e um movimento preciso dele, eles estavam finalmente unidos novamente. Ficaram parados por alguns instantes apenas apreciando a sensação de estarem juntos. Era tão boa, mas eles precisavam de mais, muito mais. Edward começou a movimentar, de forma lenta para que o momento durasse mais. Não estava pronto para deixa-la, esperou muito tempo para estar com ela e prolongaria ao máximo o prazer deles.

Bella dizia palavras incoerente. Quando acordou e percebeu que Edward não estava mais ao lado dela, ela lamentou por nunca mais o ver, por nunca mais estar com ele, mas agora que estavam juntos, novamente, ela não o deixaria escapar de novo. Por mais que os sentimentos dela estivessem confusos, ela lutaria por eles, se ele a amasse como ela o amava, ela lutaria para superar os medos e traumas dela. Aquela era uma nova chance e eles não poderiam perde-la.

—Ah, Bella! – Edward não conseguia mais se segurar e Bella também não. Os movimentos deles eram selvagens e os corpos deles estavam entrelaçados. Unidos como um só.

—Edward! – Ela gritou e os dois chegaram ao limite.

—Céus! Isso foi... – Ele não tinha palavras para descrever.

—Sim, foi. – A respiração dos dois estava acelerada, quase que no mesmo ritmo. Só se ouvia o coração dos dois batendo. Precisaram de alguns minutos para se acalmarem e depois, sem ser preciso dizer mais nada, eles voltaram a se amar.


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Notas finais do capítulo

A Aurora nunca viu a Giana como uma substituta dela. Edward sempre deixou claro que a Bella é a mãe dela e que não haveria outra. Por mais que a Giana tenha ido patinar com a família dele, eles também não a viram como parte da família. Bella nunca foi substituída e apesar de alguns insistirem pro Edward se relacionar com outras pessoas, com o tempo eles passaram a respeitar as escolhas dele.

O próximo sai na quarta (17/04) e eles terão uma conversa que colocará tudo nos eixos.

Bjs e até mais.