A Ascensão do Império Vampiro escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 5
Masquerade part II




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P.O.V. Hope.

Ela tava estirada no chão com a flecha atravessada na barriga.

Os guardas quebraram os pescoços dos caras que atacaram o baile. A mãe dela tirou a flecha e deu sangue para ela beber.

Logo ela se recuperou e começou a ajudar os que se feriram.

—Espera! Qual é o seu nome?

O homem não respondeu.

—Qual é o seu nome?

—A minha Rainha lhe fez uma pergunta.

—Abominações! Monstros.

Renesmee respirou fundo. Então, ela fez o impensável.

Encheu um prato com peru, purê e vários outros pratos e quitutes da festa.

—Está com fome?

—É veneno.

—Eu vou fazer, algo que a sua raça jamais faria por mim. Por nenhum de nós na verdade. Eu já fiz o que a honra exige.

—Honra? E o que a honra exige?

—Que eu defenda minha família e o meu povo daqueles que podem nos ferir, que eu defenda os sobrenaturais daqueles que nos trairiam.

—Você e a sua gente chacinaram famílias inteiras.

—Ah, mas isso é uma mentira. Sua própria raça já fez muito pior. Eu mandei os guardas matarem homens, mulheres, mas não grávidas, não crianças. O que eu fiz foi controle populacional. Os humanos procriam á uma velocidade incrível. Parecem baratas. Há comida suficiente para todos, mas vocês não são muito á favor de compartilhar. Tratam a terra e a natureza como lobos famintos, como feras devastando tudo no caminho. Derrubam árvores para que suas casas sejam maiores que outras casas.

Ela ainda estava segurando o prato.

—Está com fome?

—Estou.

Então, ela ofereceu o prato pra ele.

—Coma. Se eu quisesse te matar, com certeza não seria por envenenamento. O seu povo cometeu atrocidades inimagináveis. Não só contra a natureza, mas contra sua própria gente. Duas guerras mundiais, centenas de milhares de mortos, escravidão, campos de concentração, crianças que ainda passam fome. Mulheres estupradas, queimadas vivas, espancadas, violência doméstica, trabalho infantil, tráfico de pessoas, de drogas. Envenenando não apenas a terra, mas aos seus semelhantes. Jogando poluentes na atmosfera, espécies em extinção, miséria, mas tem razão eu sou a vilã. Porque as bruxas finalmente se cansaram de ver vocês destruindo tudo ao seu redor e resolveram socar a botina nessa sua raça nojenta. Então, quando te perguntarem o que aconteceu aqui, diga que você foi alimentado com comida boa, diga que você viveu pela graça de sua majestade a Rainha Renesmee.

Puta merda. Ela deu um tapa com luva de pelica. Lacrou.

—Por favor, escoltem o nosso convidado para fora do Castelo. Tenham certeza de que ele saia daqui ileso e humano.

—Majestade.

Eles colocaram o cara pra fora.

—Ele está ileso e humano?

—Sim.

—Você destruiu o cara.

—E eu nem relei nele. Mate-os com gentileza. A gentileza desarma a pessoa completamente.

P.O.V. Elijah.

Realmente, ela o desarmou.

—Como eu disse. Senhor Mikaelson. Bom, é meia noite. Hora de tirar as máscaras.

As revelações foram surpreendentes. Pelo menos para mim.

—Landon?

—Oi Hope.

—Como você entrou?

—Eu fui convidado. E eu com certeza não me encaixo nesse seu mundo.


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