A Ascensão do Império Vampiro escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: O princípio do fim




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P.O.V. Renesmee.

As bruxas enquanto mantedoras do equilíbrio estão cansadas de protestar pacificamente, de pedir para que os seres humanos parem de desmatar, de poluir.

Então, fizeram uma aliança com os vampiros.

—Renesmee Cullen. Precisamos de você.

—Porque?

—Você é parte vampira, parte bruxa e é uma Doppelgganger.

—E?

—Precisamos que seja mediadora na reunião. Hope Mikaelson enquanto a única de sua espécie já concordou em nos ajudar.

—Ajudar em que?

—Negociar. Hope pode ser parte vampira, porém ela pertence a uma raça diferente da sua.

—Tudo bem.

Se eu soubesse o que eles estavam tramando eu nunca teria concordado. Ou teria?

Chegada a hora as bruxas apresentaram a proposta.

—Nós não violamos nenhum dos tratados.

—Mas, queremos que violem.

—O que?! 

—Sim. Queremos restabelecer o equilíbrio da natureza e no momento a maior ameaça a este equilíbrio não são os vampiros. A maior ameaça continua a proliferar, a procriar e a devastar tudo no caminho.

—E qual seria esta ameaça?

—Humanos. Eles passaram a crer que o mundo lhes pertence, que podem fazer o que bem entendem com ele. Tentamos protestar, avisar, mas não funcionou. Queremos que vocês nos ajudem.

—Ajudar a que?

—Eu imagino que enquanto um predador você iria adorar poder caçar sem ter que se esconder. Não?

—O que?

—Devastem eles. Pela primeira vez em gerações, queremos a mesma coisa que vocês. Sangue. 

—Vocês querem que nós matemos os humanos?

—Vocês tem carta branca. Só não matem bebês.

—Seria como um recomeço então?

—Sim. E um bufett self-service.

—E o que teríamos em troca?

A bruxa abriu a mão.

—Um anel?

—Um talismã. Vai deixar eles saírem no sol?

—Sim. O que acham? Se quiserem sair no sol, tudo o que tem que fazer é massacrar um monte de humanos. De acordo?

—Vamos deliberar sobre...

—Eles não vão fazer. Mas, eu vou. Considere um sacrifício por um bem maior.

Eu fiz o cérebro do Caius virar geleia.

—Um aceno da sua mão e o cérebro dele derreteu?!

—Exatamente. Eu até diria que lamento por isto, mas seria mentira. Vocês já estão ficando obsoletos.

P.O.V. Alec.

Ela destroçou os outros Mestres.

—Estão dispostos á cooperar ou querem se juntar aos seus Mestres do outro lado?

—Eu não sabia que você tinha isso em você, Cullen.

—A minha mão tava coçando para matar esses bastardos já a algum tempo.

Ela veio até mim. Eu liberei a névoa, mas ela não foi afetada.

—E pode acreditar que estão coçando mais ainda para matar você e a sua irmãzinha. Essa devastação deve parar. Custe o que custar. Então, Buon appetito.

—A humanidade criou armas capazes de nos destruir.

—Você quer dizer as bombas? Posso fazer elas não te afetarem. Mas, quero uma carnificina primeiro. Eu quero a humanidade de joelhos. Eles são parasitas. Não aprenderam no amor, vão aprender na dor então. E então, o que vai ser? Matar ou morrer?

—Eu prefiro matar.

—Então, pega o anel e vai nessa. Vamos aterrorizar eles tanto que não vão mais conseguir dormir, vamos findar este reinado venenoso que envenena a terra, os outros. Eles querem destruição, então destruição eles terão.

Por bem ou por mal, nós tiramos o gato do saco. Devastamos a cidade de Volterra. Alguns poucos sobreviveram isso sem contar os bebês.

P.O.V. Coronel Giovanni.

A cidade de Volterra foi devastada. E um deles invadiu uma emissora de TV.

—O que? Quem é você? O que está fazendo aqui?

O sangue pingava da boca da criatura.

—Meu nome é Alec Volturi e em nome das leais servas da natureza, as bruxas eu declaro que nós estamos agora em guerra contra a sua miserável espécie. Para resumir, vocês devastaram florestas, cortaram árvores para que suas casas fossem maior que outras casas, estão jogando poluentes na atmosfera, estão exaurindo o solo e os recursos naturais e isso deixou as bruxas putas. Então, elas decidiram parar de proteger vocês de nós e nos mandaram para vos chacinar.

O vampiro arrancou o coração da repórter. E comeu.

—Por Deus!

Foi o caos. Os vampiros realmente cumpriram sua promessa. Eles devastaram a cidade sem remorso algum. Apenas alguns poucos sobreviveram. Bebês, mulheres grávidas e alguns homens.

Nossas armas foram totalmente ineficientes contra eles. E os corpos não foram enterrados ou cremados foram dissolvidos. Hidrólise alcalina.

P.O.V. Renesmee.

Eu me alimentei de alguns deles também. Eu quis os peixes grandes. O parlamento italiano, o senhor Presidente encontrou a morte pelas minhas mãos. Todos os senadores.

—Por favor, tenha misericórdia.

—Você teve misericórdia quando derrubou uma área ambiental protegida para construir uma usina nuclear? Não. Então, nada de piedade pra você.

Movi a minha mão e quebrei o pescoço dele.

—Não me mate, por favor.

—Eu não vou te matar. Você está grávida e vai me ajudar a escrever leis novas.


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