Calabasas' Almost Fairytale — Interativa escrita por Mxtheusx


Capítulo 2
01 — The Summer Don't Lasts Forever


Notas iniciais do capítulo

Morecos, eis o primeiro capítulo! Eu realmente espero do fundo que vocês gostem sz



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O primeiro dia de aula era apavorante para todos aqueles que estavam prestes a serem engolidos pelo sofrimento do ensino médio, para todos aqueles que sentiam medo de se sentir excluídos ou desprezados. Era um dos piores sentimentos, sentir-se desconfortável no local onde iria passar pelos quatro anos mais fascinantes e apavorantes da sua vida. Não havia nada como o medo, como o frio na barriga, que tomava conta dos jovens no primeiro dia de aula. Em Calabasas Hills School esse sentimento era triplicado, os jovens que estavam entrando davam tudo de si para mostrar a melhor versão de si mesmos, porque por mais que todos fossem completamente diferentes, no final todos eles desejavam o convite para as melhores festas, desejavam a melhor companhia para o baile de boas-vindas e queriam destaque no anuário.

Melinda Duarte se destaca da multidão, era perfeita como uma das garotas de Hollywood, tinha uma vida realmente perfeita, havia passado por todo o ensino médio sem nenhuma espinha em seu rosto, e todos a admiravam quando passava usando seu tênis Bebe e seu uniforme de líder de torcida. O cabelo longo e castanho estava amarrado em um rabo de cavalo que balançava de acordo com que ela se movimentava pelos corredores da escola.

Passou uma turma de garotos do time de futebol, a morena sem se preocupou em olhar para nenhum deles, precisava encontrar algumas colegas com urgência e não queria se atrasar para a sua primeira aula do último ano, então preferiu se concentrar em abrir o seu ármario. Um dos rapazes também optou por ficar, ficou encarando Mel até que ela olhasse de volta. Ele foi caminhando até ela, não podia evitar, não podia resistir a ela. Em Calabasas todos sabiam que a garota era como um prêmio difícil de ser conquistado, seu único relacionamento havia durado seis meses, e ela corria de compromissos.

— Mel… — Ele já estava próximo, foi então que a morena se virou para ele com um largo sorriso nos lábios. Era como se ela soubesse que apesar de bonito, atlético e provavelmente com um futuro promissor, aquele garoto podia ser um brinquedo em suas mãos. E isso a divertia — Como foi o seu verão?

— Foi bom — Ela continuava sorrindo para ele, e ele estava perdido no sorriso dela — Eu tenho certeza que te conheço de algum lugar — Ela comentou, ela realmente havia conhecido o rapaz durante o verão, e sabia o nome dele, o nome dele era Duncan, ele era excelente em futebol e apesar de tudo era um gênio da matemática.

— Sim, a gente se conheceu na festa da Charlie… — Ele era um fofo, mas aparentemente era tímido, ou apenas pensava muito bem nas palavras antes de soltá-las pela boca, que é o que a maioria das pessoas deveria fazer — No 4 de Julho, na casa dela em Agoura Hills — Melinda se lembrava muito bem dessa festa, pois os pais não queriam deixá-la sair com as amigas da torcida, mas ela foi mesmo assim. “Devia dar um tempo dessa vida de menininha perfeita”, uma das suas colegas de time havia dito. — Eu tava pensando se a gente não podia, sei lá, ir ao cinema, ou ir no Starbuck conversar um pouco, eu fiquei sabendo que você gosta da Limonada Rosa de lá.

— É, pode ser — Pelas suas palavras ela não dava a mínima, mas o seu tom era cem por cento sugestivo. Melinda pegou o celular e entregou para Duncan, eles sorriam um para o outro. — Anota seu número aí… E eu te ligo — O rapaz havia salvado o seu nome com um emoji de coração, Melinda estranhou, mas não disse nada, tudo que fez foi bloquear o celular e continuar a sorrir. — Pode confiar, eu vou te ligar.

— Eu espero que ligue mesmo — Disse ele com um grande sorriso nos lábios.

Eles se despediram, a jovem pegou algumas coisas, guardou outras e seguiu para o pátio, onde iria se encontrar com as colegas e provavelmente se gabar de mais um rapaz que havia caído em seu charme. Mas ela não podia evitar. E talvez não pudesse ligar para Duncan mais tarde, talvez nunca.

 

Pedro Anwhistle chegava no estacionamento da escola em seu conversível BMW série 2, preocupado com o horário, não deveria se atrasar logo no primeiro dia de aula. Não deveria jogar no lixo a sua presença perfeita, com o total de 0 faltas. Era com certeza um dos alunos mais dedicados e ambiciosos. Todos tinham uma opinião a respeito do garoto, e em geral era sempre comentários positivos. Afinal, quem poderia reclamar de um garoto perfeito? Educado, bonito, dedicado, ótimo aluno, excelente filho, que estava sempre à frente de eventos e que além de tudo dominava o Clube de Teatro.

Ele vinha de uma boa família, uma família boa e rica. Mas, era como se o único foco do rapaz fosse ser o melhor, nunca havia nenhum rumor sobre ele estar saindo com alguém ou de estar interessado por alguma pessoa. Enquanto andava pelo estacionamento algumas pessoas o admiravam e, como de costume, outras criticavam. Pedro era tão perfeito que chegava a ser estranho. Mesmo que conseguisse sentir os olhos ímpios sobre si, não se permitia abalar. Em seus lábios ele carregava um largo sorriso, cumprimentava todos os seus colegas e desejava bom dia aos desconhecidos, de maneira breve, pois em sua cabeça, mesmo que estivesse no horário, estava atrasado.

— E aí Ken, por onde anda a sua Barbie? — Uma das garotas fumava cigarro gritou na porta da instituição. O grupo de garotas riu, uma risada sincronizada, quase como se tivessem treinado aquilo por semanas.

— Qual é, Senhor Perfeitinho, nenhuma de nós é digna do seu “bom dia”? — Uma outra garota gritou para Pedro.

O jovem respirou fundo, desejava gritar para que as garotas o deixassem em paz, mas em vez disso, simplesmente entrou dentro do prédio, ignorando a existência delas. Afinal, não havia tempo para aquelas futuras fracassadas, ele havia tantas outras coisas para se preocupar: a reorganização do grupo de debate, precisava cuidar urgentemente dos preparativos para a primeira peça do ano letivo, e é claro, ainda havia o Baile de Boas-Vindas para ser planejado.

Para o jovem era reconfortante manter a cabeça ocupada e a agenda cheia de compromissos, era a maneira a qual ele havia aprendido a lidar com os problemas e era de tal maneira que deveria continuar. Mas, as primeiras semanas de aula eram sempre as mais tensas para Pedro. Os colegas insistiam para que ele frequentasse mais festas, que ele fosse pelo menos aos bailes que ajudava a organizar, mas o garoto só sentia vontade de estar cercado por um aglomerado de pessoas caso estivesse em um palco, de preferência atuando. Era o tipo de atenção que desejava e que queria receber, ou era pelo menos isso que ele parecia querer.

— E aí, meu garoto! — Um dos colegas do Clube de Teatro se aproximou, abraçando o rapaz e em seguida jogando o braço por cima dos ombros de Pedro — A gente tava te esperando.

— Adivinha? Eu fiquei sabendo que Alissa Cavallari vai dar uma festa na casa dela e sinceramente, acho que deveríamos ir — Disse uma colega dos dois rapazes, uma garota que em cima dos palcos tem tudo para fazer um grande estrelato, mas que logo em seu primeiro dia de aula estava usando um penteado maria chiquinha e um moletom desbotado da GAP.

— Cala a boca! — O garoto que havia abraçado Pedro parecia chocado — Ninguém me avisou que seria uma festa da Alissa Cavallari! Meu Deus, eu não tenho nem roupa pra ir numa festa dessas.

O sobrenome dela não era estranho para Pedro, era como se em algum lugar das suas memórias ele já tivesse ouvido aquele sobrenome. Os colegas pareciam animados, eles pareciam realmente fazer bastante questão de que o jovem os acompanhasse. Mas aquele era o primeiro dia de aula de um longo ano, havia muitas coisas a serem feitas, mal podia esperar para começar tudo, mas no final do dia, desejava ir para casa, se trancar no quarto e talvez tocar um pouco de flauta transversal, não sabia ao certo se desejava ir na festa da Alissa Cavallari, até porque para ele, aquele era só mais um nome de outra garota da escola, não era como se ela pudesse voar ou soltar raio laser pelos olhos.

— Eu tenho muitas coisas pra fazer e… — Começou a falar.

— Nem vem, Pedro! Você vai e ponto final, eu vou te enviar o endereço e é bom que esteja lá às sete em ponto! — Odiava ser interrompido, mas respirou fundo pela segunda vez no dia. Não iria se exaltar de maneira alguma! Não podia e não iria. Aquele era o maior papel ao qual deveria se dedicar para interpretar: era o papel da sua vida, se saísse fora do personagem tudo desmoronaria.

Não havia o que pudesse ser feito a respeito, o que restava para Pedro era esperar que o sinal tocasse para que pudesse se livrar dos colegas e ir para a sala de aula.

 

No horário do almoço, Alissa entrou no refeitório juntamente de Alexis Contursi, que não parava de falar e parecia não perceber que a amiga já estava atribulada. Sentaram-se em uma mesa vazia no lado externo, cada uma com a sua salada e suas latas de Coca-Cola Diet. A jovem estava com a cabeça nas nuvens, não queria ouvir sobre como havia sido as férias incríveis da amiga em Saint-Tropez. Percebeu como a camiseta branca ombro a ombro que usava naquele dia contrastava com sua pele bronzeada, seus longos cabelos escuros caíam pelas suas costas até a altura de seus quadris. Enfiou uma garfada de folhas e verduras na boca, enquanto Alexis não parava de se gabar.

— Ali? Alissa? Você está pelo menos prestando atenção no que eu estou querendo te contar? — Para quem vivia nas sombras há um ano atrás, cheia de piercings e com visual emo, de repente Alexis havia se tornado o tipo de garota egocêntrica que não suportava a ideia de não ser o centro das atenções. — Eu estava te perguntando se vai rolar hoje mesmo a festa para comemorar o início do ano letivo — A amiga da faladora enfiou mais outra garfada de salada na boca.

— Claro que sim, você literalmente espalhou para todo mundo — De novo, pensou. Não podia reclamar da amiga, apesar de tudo, no fundo sabia que era uma boa pessoa, e era assim com todo mundo. Alissa acreditava no melhor das pessoas, e uma hora ou outra ela sabia que iria acabar se dando mal por causa disso. — Mas, enfim, comprei um tube top na Forever 21 e vai por mim, meus peitos ficaram incríveis.

— Então é nesse ano que você perde o cabaço? — A morena revirou os olhos, aquele era um assunto do qual Alissa não desejava falar naquele exato momento. Mas de maneira alguma podia transparecer desconforto, ou Alexis poderia desconfiar.

A dupla de amiga colocou seus óculos escuros da Prada e olharam para o grupo de patricinhas que se encontrava em uma mesa próxima a elas. Começaram a rir quase que automaticamente, todos adoravam as líderes de torcida, elas eram todas bonitas e talentosas, mas isso era basicamente nada para Alexis e Alissa, não adiantava nada um rosto impecável se você andava por aí com um uniforme ridículo e com um penteado que fazia com que parecesse uma participante do Pequenas Misses. Ao contrário delas, a dupla fazia questão de irem para escola como se estivessem indo almoçar em uma restaurante granfino, sempre com um acessório peculiar e com suas maquiagens intactas, não faziam questão de realizar nenhum esporte, porém, Alexis havia colocado na sua cabeça que devia entrar no Clube de Teatro pois era o seu destino se tornar uma grande estrela.

— Enfim, você convidou o time pra festa? — Alissa perguntou para a amiga que sentava à sua frente.

— Claro que eu convidei, essas safadas atraem garotos do mesmo jeito que sangue atrai tubarão — A loira enfiou um tomate cereja na boca, e a morena fez o mesmo que a amiga. Pegaram os seus refrigerantes e deram longos goles, da mesma forma que costumavam fazer quando bebiam cerveja.

Terminaram a salada e se levantaram, indo em direção ao grupo de líderes de torcida. As meninas estavam fofocando enquanto almoçavam, estavam com suas roupas de treino. Enquanto isso, Alexis Contursi usava um conjunto rosa bebê da Juicy Couture com uma camiseta bem decotada por baixo da blusa de frio. Já Alissa usava uma calça totalmente preta com o seu Vans Old Skool, o que seria considerado um visual básico para elas, se não fosse pelas bolsas Chanel que carregavam no ombro e os óculos caros.

— E aí, gatinhas? Vocês não na festa da casa da Alissa, né?! — Grande parte daquelas meninas estavam no último ano, junto de Alexis e todas certamente queriam ter o futuro brilhante que aparentava, todos sabiam que quando ela terminasse o ensino médio iria para Nova York, onde teria um apartamento em Manhattan e estudaria na Fashion Institute of Technology, provavelmente iria acabar se tornando um dos grandes nomes da moda. — Eu espero muito que vocês decidam ir, vocês sabem como são as festas na casa da minha amiga aqui — Disse ela apontando para a amiga que estava ao seu lado. — Até mais — Se despediu e as duas saíram dali.

 

— Dá pra acreditar que nosso último ano vai começar com uma festa na casa da garota Cavallari?! — Melinda estava empolgada, assim como o restante das suas amigas que em alguns meses não estariam mais estudando por ali. — É sério, eu mal posso esperar.

Todas juntas começaram a rir e a gritar de empolgação e não muito longe dali Alissa e Alexis desfilavam como se estivessem na Fashion Week. De longe conseguiam ouvir as garotas barulhentas da torcida e não conseguiam deixar de pensar que o que tinham de bonitas elas tinham de irritantes.

— Não quer matar as últimas aulas e ir fumar embaixo da arquibancada? — Sugeriu Alissa.

— Isso que é o que eu chamo de espírito esportivo! Vai time! — Exclamou a amiga.

 

Se espremeram através de algumas barras de ferro e finalmente estavam embaixo das arquibancadas. Alissa não podia acreditar que no próximo ano não teria a amiga ao seu lado, elas haviam passado por tanta coisa juntas, haviam crescido tanto. Era realmente algo bastante difícil de não pensar. Por mais que as duas tivessem os seus problemas, era ao lado de Alexis que ela iria abrir a bolsa, retirar uma maço de cigarros e de dentro desse maço pegar o cigarro de maconha que o meio-irmão havia dado pra ela.

— Eu queria estar me formando agora — Comentou Alissa enquanto observava a amiga acendendo o baseado e dando um longo trago.

— Por que? Você nem quer ir para Nova Iorque comigo — A loira dá mais um trago longo, então começa a tossir e entrega o cigarro para a morena.

— Você sabe que eu quero entrar na FIDM — Deu um leve trago — Aquela merda de instituição cheia de patricinhas — As duas riam. Quando a risada cessou, Ali deu mais um trago, dessa vez havia sentido a garganta se irritar, então tossiu um pouco. — Mas, você sabe quais são os meus planos — Sorriu para a melhor amiga, colocou um braço por cima do ombro dela e deu mais um trago — E virar estagiária na Teen Vogue, e ter meu programa de TV, e ter minha linha de cosméticos, perfumes e roupas.

— O sonho americano — Alexis pega o baseado da mão da amiga e dando um trago. As duas começam a rir completamente sem controle. Os óculos da loira abaixaram um pouco e era possível ver que os seus olhos estavam vermelhos e pequenos.

— Ei, vadia! — Alexis se assustou, pensou que Ali estava falando com ela, mas não, estava falando com um garoto que estava observando elas — Qual é? Não precisa ter vergonha.

Se tratava de um garoto com uma visual atlético, como estivesse treinando antes de estar ali, ele era loiro e pouco maior do que Alexis, fazendo com que Alissa se tornasse a mais baixa por ali. Ele era atraente, porém, extremamente comum. A jovem Cavallari tinha a leve impressão de conhecê-lo de algum lugar, eles tinham alguma aula juntos e eram da mesma turma. Para alguém que havia sido visto, provavelmente quando desejava não ser, ele estava bem calmo e relaxado.

— O seu nome é Joe, né? Ou Zack? Alguma coisa assim — A garota não conseguia lembrar o nome do colega de sala, e provavelmente não conseguiria lembrar, havia se tornado impossível pensar naquele momento e era como se os seus dois últimos neurônios estivessem dançando valsa um com o outro.

— É, na verdade o meu nome é Jack — O garoto loiro a corrigiu.

— E por acaso você fuma, Jack? — Perguntou Alexis, ela não perdia a oportunidade de oferecer drogas para alguém, mesmo que fosse um completo desconhecido. Ela sentia que esse era o seu dever para com a sociedade.

Para a surpresa das duas os dedos do rapaz foram ao encontro dos dedos de Alissa quando ela ergueu o baseado oferecendo-o. Jack nem sabia ao certo do motivo pelo qual havia aceitado fumar com aquelas meninas, mas aquele dia em especial havia sido bastante irritante. Ele sempre estava disposto a esquecer os seus problemas e a aliviar todo o seu estresse. O que era diferente delas, e ele sabia disso. Mas todos acabavam agindo da mesma maneira, como se não tivessem problemas, nem diferenças, e isso era tudo o que Jack precisava naquele dia, havia sido o primeiro dia de aula mais estressante da sua vida.

— É, eu precisava disso — Ele comentou depois de alguns tragos. Foi como se por um curto período perdesse todo o peso que havia nas costas.

— Vai colar na casa da Alissa mais tarde? — Perguntou Alexis, colocando a haste dos óculos atrás das suas orelhas e o deixando no topo da sua cabeça. Seus cachos largos e louros caíam sobre o ombro.

— É, pode ser — Ele respondeu enquanto dava mais um trago no cigarro de maconha. Se elas tiveram mais desse baseado eu com certeza vou, pensou Jack.

— Então, até mais tarde — Ali disse tentando sorrir, tudo que ela conseguia pensar era no que deveria vestir naquela noite. O rapaz loiro tentou oferecer a erva de volta pra ela, mas a garota recusou. — Não, obrigada, eu não fumo — Ela disse com um doce sorriso nos lábios, como se fosse a inocente garotinha que todos sabiam que ela não era.




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Notas finais do capítulo

Bom, espero que tenham gostado. E vão se preparando pro próximo capítulo, porque ele vai ser fogo.
E mores que os personagens não apareceram no primeiro capítulo, relaxem, que provavelmente eu já tinha terminado de escrever na hora que eu vi a ficha.
***LEMBRANDO QUE A FICHA DE PERSONAGEM PODE SER ACESSADA NO LINK ABAIXO***
https://goo.gl/forms/iJUZBz8ZJi0GEyCq1



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