Fireworks Case escrita por Amanda Clarke


Capítulo 1
Caso 0001


Notas iniciais do capítulo

Olá, sei que hoje já é dia 2, mas não podia deixar vocês sem uma one de ano novo. Como está o 2019 de vocês, indo bem? Espero que sim :)

Confesso que só não escrevi uma one no dia 31 porque não conseguia parar de assistir a Brooklyn nine-nine, foi um vício que me consumiu nos últimos dias. Inclusive, esse universo que conheceremos hoje é muito inspirado na série.

Espero que gostem e por favor LEAIM AS NOTAS FINAIS!



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Bella

 

Como eu havia organizado previamente, terminei toda minha papelada da última prisão às 20:45, eu ainda teria mais quinze minutos para me organizar antes que acabasse o meu turno de trabalho.

 

Em seguida fui até o banheiro me arrumar para minha primeira grande festa de ano novo em New York. Eu não era nova aqui nem nada, havia me mudado para fazer faculdade, dez anos atrás, porém nunca tive muito tempo para festas. Não que eu nunca fosse a festas, eu ia a festas, mas era a primeira de ano novo. Geralmente nesse período eu voava até Forks, minha cidade natal, para passar a data com meus pais.

 

Mas naquele ano Charlie e Renée Swan me dispensaram, indo passar as festas de fim de ano numa praia ensolarada no Brasil.

 

Eu passei o dia de ação de graças num restaurante, cujo dono era tão sozinho quando eu, meu Natal havia sido no mesmo local, acho que eu e o senhor Lewis já estávamos criando um vínculo, passando todas essas datas importantes juntos. Porém meu réveillon seria diferente, o pessoal do meu clube do livro havia organizado uma grande e elegante festa, com champanhe do caro e tudo mais. Eu estava muito animada por terminar meu ano daquela forma.

 

Quase todos detetives do meu turno já haviam ido embora do departamento de polícia, então tive o banheiro feminino exclusivamente para mim naquele fim de noite. O vestido creme que a vendedora havia me convencido a comprar era lindo, não fazia muito meu estilo, sendo solto e informal demais, mas tinha que confessar que agora olhando bem, tinha ficado incrível em mim.

 

Talvez pudesse conhecer algum cara interessante para o beijo da meia noite, eu nunca tinha feito isso antes. Não beijar, eu com certeza já havia beijado antes, e também feito sexo obviamente, por mais que Alice, a assistente do Capitão, insistisse que eu era uma virgem puritana. O fato é, que passando meus últimos réveillons ao lado dos meus pais, não ficava confortável para beijar ninguém, não que eu tivesse opções disponíveis para isso.

 

— Me diz que não se arrumou para passar a virada trabalhando, Swan. – eu me assustei quando o Detetive Cullen disse se aproximando.

 

— O que?! Não! Eu vou a uma festa. – expliquei já aguardando alguma piadinha a respeito.

 

— Você quer dizer comer sozinha naquele restaurante de novo?

 

— Como você sabe disso?!

 

— Eu sou um detetive. – ele piscou pra mim.

 

— Ah claro, que tal investigar coisas que lhe dizem respeito? Tipo crimes. Acho que é pra isso que você é pago, não? Por que ficar me perseguindo afinal de contas?

 

— Eu estava entediado. – ele deu de ombros. — Mas se quer uma dica, tem um monte de festas acontecendo essa noite, existem milhares de boates em New York, passar a virada naquele restaurante cinza é deprimente.

 

— Eu não vou ao restaurante, tenho realmente uma festa.

 

— Okay. – ele pareceu acreditar. — Mas me diz uma coisa, você será a pessoa mais jovem no local, certo?

 

— O que está querendo dizer com isso?

 

— Certo ou errado, Swan?

 

Eu bufei.

 

— Sou o membro mais novo do clube do livro. – confessei.

 

— Uou! Uma festa de clube de livros? Tão deprimente quanto o restaurante cinza.

 

— Não é deprimente, é uma festa chique. – expliquei.

 

— E cheia de gente velha.

 

Edward era tão infantil…

 

— Cullen, Swan. Que bom que ainda estão aqui.

 

— Olá, Capitão Volturi. Posso ajudá-lo em algo?

 

— Certamente. Eu tenho um caso para vocês.

 

— Tenho certeza que a detetive Swan vai adorar pegar o caso, eu estou de saída, vai ter uma festa de arromba numa boate aqui perto. – Edward falou já se retirando.

 

— O que?! Não! Eu também tenho uma festa.

 

— Você está negando um caso, detetive Swan? – o Capitão perguntou.

 

— O que? Não! Quer dizer, sim! Ah, droga! Fale-me sobre o caso.

 

Eu não poderia dizer não pro Capitão Volturi.

 

— Eu vou precisar de dois detetives no caso. Pode voltar, Cullen.

 

Ele falou para Edward que já esperava perto do elevador. Ele girou nos calcanhares e voltou com um biquinho. Parecia um bebê. Sua pele era tão perfeita… quer dizer… seu comportamento era de um bebê.

 

— Tem certeza que a Bella não pode fazer isso sozinha?

 

— Não, vocês precisam vigiar alguém numa festa, não dá pra apenas um fazer isso.

 

— Uma festa? Você tem meu interesse, Capitão. – Edward se encostou na minha mesa.

 

— É uma grande festa na boate Fire.

 

— Isso! – Edward interrompeu o capitão, que fez cara de poucos amigos. — O que? Eu só fiquei animado porque eu já ia pra lá de qualquer forma.

 

— Ótimo. Não me interrompa novamente. Como eu ia dizendo a filha de um político importante de New York vai estar lá, ela não é o que chamamos de cautelosa e responsável, e sua família vem recebendo ameaças desde que ela terminou com seu namorado envolvido com o tráfico mês passado. O nome dele é Laurent Pierre, ele vem perseguindo Irina desde então, mas ela sempre dá um jeito de fugir dos seguranças particulares, a família achou melhor envolver a polícia no caso. Como é uma grande festa, ele com certeza aproveitará a oportunidade pra vender algumas drogas, então poderemos matar dois coelhos numa cajadada só.

 

— Certo. Partiu festa! – Edward disse animado.

 

Ele também já estava arrumado, tinha trocado sua jaqueta de couro de trabalho pela sua jaqueta de couro de festa, eu tinha certeza que ele só tinha aquelas duas.

 

— Não se anime nós estamos indo trabalhar.

 

— Numa festa.

 

— Não deveria estar animado com isso, só torna tudo mais difícil. O barulho, a quantidade de pessoas…

 

— Relaxa Bella. Você deveria curtir um pouco. Pensa pelo lado bom, está indo para uma festa com gente da sua idade.

 

— Por que é tão irritante?

 

— Sabe que eu cresci ouvindo minha mãe fazer essa mesma pergunta? – ele riu e depois fez uma cara triste. Acho que o cérebro havia processado sua última frase.

 

***

 

— Certo. Temos que nos separar. – disse assim que chegamos à festa.

 

— É melhor mesmo, mas antes precisamos de um plano.

 

— Conte de uma vez a história, Edward.

 

— Okay. Eu sou Kyle Connors, solteiro, trabalho como professor de Educação física numa escola secundária e salto de paraquedas nos finais de semana. Você é Mia Sullivan, recém divorciada, trabalha num cartório, e é voluntária numa ong de proteção aos animais.

 

— Por que eu tenho que ser divorciada?

 

— Porque nenhum cara aguentaria ficar casado com você por muito tempo, Swan. Agora pare de enrolação, olha lá nossa garota, ela é bem bonita…

 

— Foco, Edward, foco!

 

— Eu vou me aproximar da Irina, você tenta achar o Laurent. Assim que o vir me chama no ponto eletrônico, tenta disfarçar, eu sei que vamos ter que falar alto por causa da música, verifica se não tem ninguém prestando atenção em você. – ele instruiu.

 

— Não precisa me ensinar a trabalhar, Cullen.

 

Ele apenas revirou os olhos e caminhou até a loira que dançava escandalosamente na pista.

 

Eu rodei pela boate com certa dificuldade, o local estava cheio demais, muita gente suada, pulando e derramando bebida, eu queria muito estar na festa de réveillon do clube do livro, o nível ia ser tão mais alto.

 

— Ei, cuidado! – disse para um cara que esbarrou em mim.

 

— Opa! Desculpa, boneca. Não te vi aí. – um cara negro de dreads com um leve sotaque francês disse. Eu imediatamente o reconhecimento sendo o nosso cara.

 

— Ah, tudo bem, não foi nada. – mudei o tom de voz.

 

— Me chamo Laurent. Que tal se eu te pagasse uma bebida, pra compensar esse acidente?

 

— Eu sou a Mia, adoraria uma bebida. – seria bom mantê-lo perto.

 

— Certo, eu já volto, docinho.

 

— Cullen, achei o Laurent.

 

— Ótimo! Onde estão?

 

— Perto do bar, ele vai me pagar uma bebida.

 

— Olha como estamos…

 

— Foco, Cullen!

 

— Tá certo. A Irina foi ao banheiro, quando ela voltar eu vou convidá-la para ir ao bar, você dá um jeito do Laurent nos ver, ele com certeza vai tentar fazer algo, aí pegamos ele.

 

— Okay.

 

— Aqui está. – Laurent voltou me entregando um drink.. – Então, Mia, eu nunca te vi por aqui antes.

 

— Ah, eu sou nova na cidade, me divorciei recentemente e mudei para cá. – talvez a história do Cullen servisse pra alguma coisa.

 

— Não consigo imaginar um homem louco o suficiente para deixar uma mulher linda como você escapar. – Laurent elogiou.

 

Chupa essa, Cullen! Eu era uma mulher incrível, e os outros caras enxergavam isso.

 

— Faz parte da vida… – dei de ombros. — Mas me fale um pouco sobre você.

 

— Bem, eu estou tentando a carreira de DJ, mas sabe como é a concorrência por aqui.

 

— Nossa, DJ? Isso é bem legal.

 

— Sim, é verdade, eu vou tocar aqui mais tarde, acho que você vai gostar.

 

— Eu com certeza vou adorar.

 

Eu continuei enrolando Laurent, que realmente parecia um cara legal, mas eu estava acostumada com o tipo, bandidos nem sempre pareciam bandidos.

 

Pelo canto de olho pude ver Edward e Irina se aproximando do bar, bem era agora.

 

Terminei de virar minha bebida, esvaziando minha taça.

 

— Acho que preciso de outro drink. – apontei para a taça vazia.

 

— Ah, claro. Eu pego pra você.

 

Irina percebeu que Laurent se aproximava antes que o homem fizesse o mesmo, do local que eu observava pude ver um sorriso malicioso nos lábios da loira, eu vi que Edward também percebeu.

 

Quando Laurent percebeu a presença de Irina ali, diferente nas nossas expectativas ele se afastou indo pra outra ponta do balcão a ignorando. Eu achei estranho, essa não era a atitude de um perseguidor. Edward me olhou também sem entender.

 

Irina falou alguma coisa no ouvido de Edward e se aproximou de Laurent, eles trocaram algumas palavras, não dava para fazer uma leitura labial, pois estavam parcialmente de costa. Porém eu vi quando Irina enfiou a mão no bolso do casaco do homem. O que estava acontecendo? Ela era uma das clientes dele?

 

— Tem algo errado. Acho que ela é uma das clientes dele. – falei para Edward.

 

— Ela com certeza já usou alguma coisa. Vamos agir. – ele respondeu.

 

— Espera um pouco. – eu disse vendo que Laurent havia pegado a bebida e estava vindo em minha direção deixando a mulher falar sozinha.

 

— Ei, algum problema? – ele tinha cara de poucos amigos quando chegou perto de mim.

 

— Minha ex. Ela me persegue.

 

— Sério. Porque uma riquinha de Manhattan estaria numa boate no Brooklyn? Ela sabe que eu toco aqui e sempre vem me perturbar desde que eu terminei o namoro.

 

— Foi você quem terminou? – perguntei surpresa. Ele notou isso.

 

— Olha, Mia. Irina é uma garota bonita, divertida e rica, mas ela está metida com coisas que eu não curto, não vale a pena. – ele explicou.

 

Era isso! Não era Laurent atrás de Irina, era o contrário. Ela provavelmente havia mandado as ameaças e mentido sobre o Laurent estar envolvido com tráfico. Talvez ela… Eu precisava tirar a prova.

 

— Você quer dançar? – convidei.

 

— Claro! Vamos lá, garota!

 

A música que tocava era agitada, mas ao mesmo tempo sensual, eu estava morrendo de vergonha de fazer isso, mas seria necessário, pelo disfarce.

 

Meu corpo está muito junto ao do Laurent, enquanto eu rebolava, tocava em seus braços e peito, descia até o chão lentamente. Ele acompanhava minha dança, suas mãos na minha cintura às vezes desciam um pouco demais, não estava nada confortável com isso. Mas vi que meu objetivo foi alcançado quando vi Irina caminhando em nossa direção.

 

— O que você está fazendo, Isabella?! – pude ouvir Edward gritar assim que Irina se afastou o suficiente dele. Ele parecia bravo.

 

— Apenas observe. – disse pra ele.

 

— O que disse? – Laurent perguntou.

 

— Nada. Acho que sua ex tá vinda pra cá.

 

Antes dele poder processar o que eu tinha dito, Irina nos alcançou. Ele não fez cerimônia ao me puxar pelo braço e me afastar de Laurent.

 

— O que pensa que está fazendo com essa garota? – ela estava claramente com raiva.

 

— Você sabe que nós terminamos, Irina, por favor, não faça um escândalo. – Laurent pediu.

 

— Isso não vai ficar assim, não vai mesmo!

 

Nesse momento Edward se aproximou, nós trocamos um olhar esperando o quê estava por vir.

 

— Eu sei que você é um policial e que está aqui para me proteger. – Edward ficou surpreso quando Irina revelou esse fato. Mas eu não. Era o que ela queria.

 

— Co-como?

 

— Sei que meu pai falou com a polícia, eu contei a ele que o Laurent estava me ameaçando. Sabia que eles iam mandar alguém, suas perguntas te entregaram. – ela piscou pra ele.

 

— Okay. Você está certa, eu sou um policial, mas eu não tenho provas nenhuma contra esse cara, foi você que veio até ele. – Edward apontou desconfiado.

 

— Você pode revistá-lo. – ela pediu.

 

Era isso! Uma vingança passional.

 

Edward me olhou e eu acenei para que ele fosse em frente.

 

— Eu te perseguindo? Você está louca! – Laurent acusou. — Pode me registar a vontade, e depois tira essa louca de perto de mim. – ele disse levantando os braços.

 

Edward foi em frente, revistando o homem, até que encontrou algo em seu bolso.

 

— É cocaína. – Edward levantou um pequeno pacote, mas com quantidade o suficiente para configurar tráfico.

 

— O que? – Laurent perguntou pálido. — Não acredito que armou pra mim!

 

— Eu não armei pra você! Prenda ele, Kyle, ou seja lá qual for o seu nome. — Ela disse a Edward.

 

— Irina Denali, vc está presa. – anunciei segurando seus braços, Edward tratou de algemá-la enquanto eu falava seus direitos.

 

— O que está acontecendo? – Laurent perguntou confuso.

 

— Quando você terminou com Irina ela quis se vingar, forjou ameaças falsas contra ela e a família, e fez a polícia acreditar que você estava metido com o tráfico. Ela planejou tudo essa noite, deixando que soubéssemos que estariam na festa e dando a entender que você tentaria algo contra ela, ela já esperava que algum policial disfarçado viesse até ela, ela só não contava que eu também era uma policial e que vi quando ela plantou a cocaína em seu bolso no bar. – expliquei.

 

— Excelente trabalho, Swan! – Edward me parabenizou. Eu me xinguei mentalmente por corar com isso.

 

***

 

Depois que chamamos alguns policiais para levar Irina até a carceragem, pegamos o depoimento de Laurent e o dispensamos, bem, Edward o dispensou, antes que eu sequer falasse algo com ele.

 

Olhei pro relógio, já era quase meia noite. Não conseguiria chegar a minha festa a tempo.

 

— Bom, agora que fizemos nosso trabalho, podemos curtir um pouco. – Edward disse.

 

— Curtir?

 

— Vamos lá, Bella. Não seja tão quadrada, eu vi você dançando com o cara, você também pode fazer isso comigo. – ele disse pondo uma mecha rebelde atrás da minha orelha.

 

— Eu acho melhor não, não seria profissional.

 

— Nós não estamos mais trabalhando, baby. E a propósito você está muito linda com esse vestido.

 

— Estou?

 

— Muito! Sabe como é, ele valoriza seus peitos.

 

— Edward!

 

— O que?! – ele se fez de bobo. — Ou você dança comigo ou continuaremos a conversar sobre seus seios.

 

— Isso é chantagem!

 

— Você pode me prender por isso, detetive. Mas só depois da minha dança. – ele estendeu a mão.

 

— Okay.

 

Dançar com Edward era demais. Ele dançava ainda melhor que Laurent, também era mais quente e mais cheiroso, tão cheiroso…

 

Nossa dança era colada e sexy, eu tentava não ceder aos instintos, mas era inevitável. Estávamos quase fazendo uma dança do acasalamento ali, o que era estranho, muito estranho. Era Edward ali, meu parceiro de trabalho, o cara mais implicante do DP, nós tínhamos uma rivalidade enorme e brigávamos quase o tempo todo. Emmett, nosso colega de equipe e melhor amigo do Edward, dizia que era tesão reprimido o que tínhamos. Será que ele estava certo? Não podia ser…

 

Quando a música parou eu respirei aliviada e ofegante ao mesmo tempo, mal pude perceber a contagem regressiva começando. Edward ainda segura em minha cintura.

 

— 2019 vai ser um ano especial, detetive Swan.

 

— Vai?

 

— Vai sim, Bella. – ele disse. Eu pude ver de relance imagens de fogos de artifício nos telões da boate, as pessoas pulando e gritando ao redor, mas a imagem dos fogos refletidas nos olhos verdes de Edward eram hipnotizantes.

 

Então era meia noite e estávamos nos beijando, os fogos de artifício não estavam apenas nos céus de New York, estavam por todo meu corpo.





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Notas finais do capítulo

Estou ansiosa para saber o que acharam, por favor me contem nos comentários!

Gente, o negócio é o seguinte, esse ano vou fazer diferente, como pretendo postar várias ones comemorativas, usarei esse mesmo casal e mesmo universo, ok? Eu vou tentar seguir uma ordem cronológica, ou seja, vocês meio que terão uma continuação dessa one no dia dos namorados americano, depois na páscoa, dia das mães, dia dos namorados Br, 4 de julho, dia dos pais, halloween, ação de graças e Natal... Me desejem sorte!

Bem, era isso que eu queria compartilhar com vocês, volto a qualquer momento com o último capítulo de OR.

Beijinhos e que esse novo ano que começou seja cheio de luz!!!

02/01/19



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