A sua noiva parava de sorrir assim que ela achava que ninguém mais a estava observando.

Mas ele estava observando agora, e quase sempre desde que eles haviam se conhecido. Ele não era do tipo de ficar fixado assim em uma garota mas Alayne não era o que ele estava esperando e ele acha que se ele olhar por tempo o suficiente talvez ele vai entender.

Quando ela estava na frente dos outros ela era sorrisos e conversas educadas, nenhuma palavra fora do lugar, uma donzela saída de uma canção. Mas fora destas parecia haver uma certa frieza no seu olhar, um pragmatismo do tipo que ele tinha visto em homens que foram a guerra e voltado vivos, como se ela estivesse calculando e recalculando possíveis rotas de fuga.  

Alayne Stone realmente era uma cria de Lorde Baelish.

Quanto mais ele observava mais ele questionava se todos os sorrisos que ela lhe deu conforme a música tocava naquela primeira noite que eles dançaram tinham sido genuínos ou uma fabricação para uma audiência, para ele.

E ele já tinha a observado o suficiente para apostar na segunda opção.