A família Olimpiano e suas nações - Parte 1 escrita por Anne Claksa


Capítulo 18
Uma nação agrícola para a antiga deusa da agricultura:Itália - parte 1


Notas iniciais do capítulo

Olá
Último capítulo que será dividido em dois.
Demeter fundou a Rússia e depois de muitos anos sendo uma deusa urbana, ela volta a ser uma deusa que cuida da terra com a sua segunda nação, a Itália. Demeter também encontra um novo amor.
Boa leitura!!!



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Quando decidiu ir embora do Olimpo, Demeter queria viver uma nova aventura e foi para a Rússia, lá virou uma deusa praticamente urbana. Com o auxílio de suas filhas, Core e Raicca, fez muitas cidades prosperarem e até dá um jeito nas terras geladas da Sibéria. Mas depois de tantos anos apenas trabalhando em cidades, Demeter sentiu saudades do tempo em que era a deusa da agricultura. De como cuidava e arava os campos, plantava as sementes e sentia um enorme orgulho de ver sua produção dar frutos.

Estamos no ano de 1860, um dia em casa, Demeter olhava para a janela e lembrava de como gostava de correr pelos trigais, quando Raicca entrou na sala.

— Com licença, mãe.

— Oi Raicca, entre filha.

— Não estou te incomodando?

— Não, só estou aqui com meus pensamentos.

— Meu pai falou comigo que na Ucrânia ele e Leto estão mexendo com agricultura e me perguntou se você gostaria de participar do projeto.

— Diga a ele que agradeço, não ia dar certo, tenho minhas ideias, eles têm as deles e a Ucrânia é a nação deles e da sua meia-irmã Rânia, não haveria espaço para mim.

— Tudo bem, passo o recado para ele. A Core me contou que a senhora foi deusa da agricultura.

— Sim. Foi na época em eu morava na Grécia antiga. Eu adorava cuidar da terra, a umedecer para o plantio, colher, correr entre os trigais, prover o alimento, de tanto fazer isso, minha tarefa se tornou monótona, entediante. Então sua tia Hera, me mostrou a Rússia e eu queria novas aventuras e experiências, vim para a Rússia, a transformei em um país e me sentia orgulhosa do que fiz.

— Mas agora sente saudades daqueles tempos de deusa da agricultura, não é?

— Sinto, mas na Rússia não dá para fazer o que eu quero, solo não é próprio para cultivo. Só ficará na memória mesmo.

— Ah sim, bom vou sair preciso resolver uns assuntos em São Petersburgo, nos vemos à noite.

Demeter beijou Raicca no rosto, que saiu da sala, enquanto Demeter continuava com seus pensamentos. De repente, o colar de Demeter brilha, ela estranha, mas atende à ligação e se surpreende.

— Hera, minha irmã!

— Oi, Demeter!

— Que bom falar com falar com você, estou com muitas saudades, como você está? E principalmente, onde você está?

— Também estou com saudades suas Demeter. Estou bem, melhor do que nunca. Em breve, saberá onde estou, só posso dizer que continuo na Europa. Estou te ligando para te dizer que achei uma nação para você, sabe aquela nação agrícola que te falei? Pois bem, descobri o nome dela.

Demeter abriu um sorriso na mesma hora.

— Sério? Me conte tudo sobre ela.

— A chamam de Italia, é uma terra totalmente agrícola, tem várias plantações, vinhedos, possui diversas cidades, porém não é unificada e passam por dificuldades com a agricultura. Os italianos estão à procura de alguém que os ajude com a agricultura e que os ajude a transformar a terra deles em uma nação. Não sei por que, mas, pensei logo em você. Então, o que acha?

Os olhos de Demeter brilhavam, finalmente teria uma nação agrícola só dela.

— Mande o portal para Italia imediatamente para a Rússia, vou para lá hoje mesmo. Obrigada mais uma vez Hera.

— Não há o que agradecer, te ver feliz é o que mais importa para mim. Nos vemos na fundação da Italia. Beijos, mande um beijo para Raicca.

Demeter começou a arrumar a suas malas e pensava em como seria sua vida na Italia. Core e Raicca retornam de São Petersburgo, Demeter chamou as filhas para conversar.

— Meninas, preciso conversar com vocês. Conversei com sua tia Hera hoje.

— Ah que bom! Como ela está? — Perguntou Core.

— Está bem. O fato é que ela me ofereceu uma nação agrícola, tem vários tipos de cultivo, mas não está unificada e os italianos, cidadãos que habitam a Italia, querem a unificar e torna-la uma nação. Mas não sabem como e estão procurando alguém para os ajudar. Hera pensou logo em mim e eu aceitei e estou indo para a Italia hoje.

Core e Raicca se olharam, não disseram nada, Demeter ficou aflita com o silêncio das filhas.

— Raicca. Core. Digam algo, por favor. O silêncio de vocês está me deixando nervosa.

— Acostumei com você aqui comigo mãe, sempre trabalhando nas cidades, fazendo a Rússia crescer e prosperar. — Disse Raicca. — Mas como me disse hoje, sente falta de cuidar da terra e quando falou de Italia, seus olhos brilharam, é o seu destino funda-la, fazendo o que mais gosta. Tenha certeza de que terá todo o meu apoio e prometo que cuidarei da Rússia.

— Obrigada pelo apoio Raicca. — Demeter a abraçou. — E você, Core?

— A senhora sabe que vou onde a senhora for, ainda mais para uma nação agrícola.

— Claro! Puxou a mamãe, tem paixão pela terra. — Brincou Raicca.

Core, Demeter e Raicca se abraçaram, depois caminharam até o portal, Demeter e Core se despediram de Raicca e foram para a Italia.

...

Chegando lá, ficaram encantadas com a paisagem, belos campos verdes, grandes plantações. Andaram até uma cidade chamada Bolonha, havia muitas casas e prédios, havia um italiano na porta de uma loja, Core se aproximou dele.

— Com licença, chegamos agora da Rússia e viemos para ajudar com a Italia. Esta é a minha mãe Demeter, ela é quem vai fundar Italia.

Demeter cumprimentou o rapaz discretamente, não sabia que Core falava italiano, ela disse que tinha uma região da Grécia que falava essa língua. O italiano as levou para o centro da cidade para que Demeter conversasse com o chefe de Bologna. Demeter não sabia o que fazer, não sabia falar italiano, como iria se comunicar com o chefe de Bolonha? Core disse que iria ajuda-la, assim como Iasião a ajudou a falar com os russos, Core vai ajudar a falar com os italianos. Ao se encontrarem com o chefe, Demeter e Core o cumprimentaram e Demeter começou a falar.

— Meu nome é Demeter Areta Wronskiano Olimpiano, sou deusa fundadora da Rússia. Durante anos fiquei na Rússia, trabalhando para seu crescimento, estruturei as cidades, me tornei uma deusa praticamente urbana. Antes de ir para a Rússia, eu morava na Grécia e lá exercia a função de deusa da agricultura, cuidava da terra, das plantações e fornecia o alimento para o povo. Sei que parece loucura, mas, depois de tantos anos cuidando de cidades, de mercado urbano, quero voltar a cuidar da terra, quero voltar a cultivar, é o que eu amo fazer. Sei que estão com dificuldades com a agricultura e querem muito unificar as outras províncias e formar uma nação. Eu posso e quero ajudar vocês com a agricultura e com a Italia, isso se você e os italianos quiserem a minha presença por aqui.

O italiano abriu um largo sorriso com as palavras de Demeter, traduzidas por Core. Ele fez uma reverência para Demeter e disse. (Vamos traduzir)

— Fico muito feliz em saber que você vai nos dar uma nação, seja bem-vinda a Italia Demeter, vamos te ajudar no que for preciso.

Core traduziu para Demeter e ela ficou muito contente com a resposta do chefe de Bolonha. Mãe e filha foram levadas para Roma, que era uma das cidades mais importantes. Demeter se surpreendeu com os monumentos de Roma, as estatuas retratavam os deuses romanos, que, na verdade, eram a família Olimpiano. Descobriu que em Roma se chamava Ceres; Poseidon chamava Netuno; Hades tinha o nome de Plutão; o nome de Hestia em Roma era Vesta; Zeus e Hera formavam o casal JJ, Zeus se chamava Júpiter e Hera se chamava Juno. Muitos de seus companheiros estavam ali. Marte, Vulcano, Vênus, Mercúrio, Minerva e Diana, eram nomes respectivos de Ares, Hefesto, Afrodite, Hermes, Athena e Arthemis, Apolo manteve o seu nome em Roma. Após um passeio pela cidade, conversou com o chefe de Roma e depois voltou para Bolonha para que ela e Core pudessem descansar. No dia seguinte, Demeter acorda cedo, toma um café da manhã e passeia pelo campo. Quando se depara com um homem no campo, ele também vê Demeter, se aproxima dela e pergunta:

— Você é a deusa Ceres?

— Sim, quer dizer, há muito tempo me chamei Ceres, quando os deuses do Olimpo existiam em Roma. Agora uso meu nome grego, Demeter, muito prazer.

— Prazer Demeter, me chamo Príamo, sou o deus da agricultura daqui de Bolonha.

Ele beijou a mão de Demeter, ela ficou um pouco vermelha. O deus italiano quis saber mais sobre ela, então Demeter contou que é deusa fundadora da Rússia, mas que durante um bom tempo foi deusa da agricultura. Príamo também falou um pouco sobre ele. Os dois ficaram um bom tempo conversando, Príamo estava fascinado com a beleza de Demeter. Ele tem um jeito bem atraente, olhos em tom de verde claro, cabelos escuros, um pouco longos.

— Nossa, ficamos aqui conversando que perdi a noção da hora, tenho que ir para Veneza ainda hoje. Estou cuidando da unificação da Italia. — Disse Demeter.

— Isso é ótimo, já está na hora de sermos uma só nação. Você vai voltar aqui, em Bolonha? — Perguntou Príamo.

— Eu moro aqui, Príamo. Sempre estarei aqui. Nos encontraremos direto.

Eu espero que sim.

Príamo beijou a mão de Demeter mais uma vez, ela ficou mais corada e foi embora. Chegando em casa, Demeter começa a se arrumar para ir para Veneza, quando Core entra em seu quarto perguntando:

— Quem era aquele homem conversando com você?

Demeter se assusta, mas responde:

— É o Príamo, ele é o deus da agricultura de Bolonha.

— Vocês conversaram por muito tempo.

— Pois é, ficamos falando sobre nossas vidas, sobre os projetos para Italia.

— E o que achou dele?

— Ah, achei que ele é um bom homem, gentil, beijou minha mão duas vezes.

— Hum, acho que Príamo gostou de você.

— Ora Core, deixe disso, ele só é gentil.

— E percebo que a senhora deu uma balançada por ele.

— Core, me respeite. Não pretendo me apaixonar, sabe que fiquei muito chateada quando Iasião me deixou. Isso mexeu comigo.

— Mas isso faz muito tempo. Quem sabe o Príamo apareceu para que você dê uma segunda chance para o amor?

— Será?

Anos se passaram e a unificação italiana se tornava mais evidente a cada dia e ficava evidente também a aproximação entre Demeter e Príamo. Os dois ficavam mais próximos, estavam sempre juntos nas plantações, se tornaram grandes amigos. Mas Príamo estava completamente apaixonado por Demeter, ela por sua vez começava a ter sentimentos por ele, mas não queria se envolver. Ainda se lembra do dia que Iasião disse que se apaixonou por Leto e a deixou, Demeter sofreu muito e por isso se fechou para o amor.

Em um dia de 1869, Príamo chamou Demeter para um passeio nos vinhedos e ela aceitou. Core ficou observando os dois e torcendo para que tudo desse certo, que a mãe encontrasse um amor. Príamo e Demeter passearam por entre os vinhedos, fizeram a colheita das uvas junto com os camponeses. Demeter se sentia feliz em fazer aquilo que mais gostava mais uma vez. Príamo se encantava com o sorriso de Demeter, estava tão apaixonado, estava determinado a se declarar para ela, assim que tivesse uma oportunidade. Quando a colheita terminou, Príamo chamou Demeter, disse que queria conversar, ela se aproximou dele.

— Príamo, muito obrigada por esse passeio, pude colher, sentir terra a sob meus pés novamente, me sinto muito feliz. — Disse Demeter.

— Fico feliz em saber que tenha gostado do passeio. Demeter, eu queria te confessar algo. — Disse Príamo.

— E o que é?

Príamo se encheu de coragem e disse:

— Estou apaixonado por você.

— Como é? — Disse Demeter assustada.

— É isso mesmo, estou perdidamente apaixonado por você. Desde o dia em que te vi, não consigo de te tirar dos meus pensamentos. Esse cabelo loiro, seus olhos azuis brilhantes, sua meiguice, me encantei e comecei a sentir um amor por você e cada vez que ficávamos próximos, esse amor aumentava.

Príamo falou tudo o que sentia, se declarou, mas Demeter não demonstrava nenhuma reação, na verdade, ela estava morrendo de medo em se envolver com Príamo. Lembrou-se de Iasião, os dois se amavam, eram apaixonados um pelo outro. Até que um dia, ele se apaixonou por Leto. Mas não queria ser injusto com Demeter, não iria trair a mãe de sua filha, por isso, contou o que estava sentindo por Leto e que iria viver com ela. Mas disse que nunca iria se esquecer dela e de Raicca. Demeter desejou que Iasião fosse feliz. Assim que Iasião saiu, correu para seu quarto e chorou, ficou muito triste e chateada e jurou nunca mais se apaixonar outra vez.

— Príamo, eu nem sei o que dizer. Na verdade, a muito tempo eu não me envolvo com alguém. Eu já fui apaixonada pelo pai de minha filha Raicca, o Iasião. Éramos apaixonados um pelo outro, tivemos uma linda filha. Mas um dia ele se apaixonou por outra mulher e foi viver com ela, sofri muito, jurei a mim mesma que nunca iria me apaixonar outra vez, pois, tenho muito medo de sofrer outra vez.

— Imagino, quando se ama alguém e essa pessoa nos deixa, dói demais, fica um vazio em nosso coração. Também já passei por isso, também sei que é difícil se apaixonar por alguém de novo, bate a insegurança de “e se eu me machucar de novo? ” Ou “será que eu serei capaz de corresponder a esse sentimento da mesma forma? ” Demeter, quando eu a vi, pensei logo, é o amor me dando uma segunda chance de ser feliz.

— Também sinto a cada vez que estamos juntos, mas é que o meu relacionamento com o Iasião me marcou muito e não sei, como você falou, se eu vou corresponder da mesma forma.

— E se descobríssemos isso juntos? Eu te amo, Demeter.

Demeter pensou muito, mas no final acabou cedendo, deixou seu medo de lado e disse:

— Core tem razão, chega de pensar no passado. É hora de o amor voltar para o meu coração, de eu me apaixonar novamente. Príamo, eu também descobri que sinto algo por você, amor.

Demeter e Príamo se beijaram com muito amor, estavam dando uma segunda chance ao amor. Demeter chegou radiante em casa, Core percebeu a felicidade da mãe e disse:

— Pelo visto a conversa foi boa, está mais feliz.

— O Príamo se declarou, disse que me ama, que está apaixonado por mim.

— E você? Como ficou mãe?

— Tive medo de me envolver, mas depois que conversamos, deixei todos os medos para trás e me declarei também.

— Jura, mãe?

— E nos beijamos. — Demeter fez uma expressão com um misto de vergonha e felicidade, escondendo a boca com um dos punhos.

— Ai, mãe! Estou tão feliz que você está dando uma segunda chance ao amor, que está sendo feliz novamente.

Os dias se passaram e Demeter estava se sentindo como nunca havia se sentido antes: feliz, satisfeita e o mais importante, apaixonada, reencontrou o amor ao lado de Príamo. Viviam contentes, por todos os cantos estavam de mãos dadas, namorando, dando sorrisos apaixonados um para outro, beijos apaixonados. Core ficava feliz em ver a mãe apaixonada e ela se entende muito bem com Príamo, os dois são amigos, tem uma boa relação, parecem até pai e filha. Demeter ficava muito feliz com essa relação entre os dois. Outra boa notícia que a alegrava: Italia estava totalmente unificada. Seria deusa fundadora de mais uma nação.

Príamo levou Demeter para dar um passeio, mais um dos diversos que dão. Chegando ao campo correram entre os trigais, namoraram e conversaram.

— Nunca me senti tão feliz assim. A Italia está prestes a virar uma nação; Todos me veneram, não só por ser deusa da agricultura, mas porque estou dando uma nação a eles. E você, me fez reencontrar o amor e eu estou muito feliz, eu te amo Priamo. — Demeter beijou Príamo.

— Também te amo, amore mio. Fico feliz em ver que você está feliz. — Príamo correspondeu.

— Também fico feliz em ver que você e Core estão se dando bem.

— Core é uma menina meiga, doce, bonita, igual à mãe, a trato com se fosse minha filha.

Demeter sorriu com as palavras de Príamo, os dois se beijaram apaixonadamente, tão apaixonadamente, que Demeter percebeu o desejo de Príamo.

— Vai com calma Príamo, estou sentindo que está ficando animadinho.

— Perdão amore mio, mas é que o meu amor por você é tão grande, que sinto um enorme calor por você.

— Eu também, estou sentindo uma enorme vontade de te amar, mas não aqui, no meio dos trigais, alguém pode nos ver fazendo amor. Que tal irmos para aquele celeiro?

Príamo concordou e os dois foram para o celeiro. Quando chegaram lá, se olharam nos olhos, viam o amor e desejo nos olhos um do outro. Príamo abriu a blusa de Demeter e a beijou, Demeter se deitou em um monte feno e chamou Príamo, ele tirou a camisa e se deitou em cima dela. Os dois se amaram, trocavam juras de amor, diziam eu te amo, os dois estavam nus, Príamo se encantou ao ver o corpo nu de Demeter, beijava o corpo dela com muito amor. A cada beijo de Príamo, Demeter sente o seu desejo aumentar, e naquele celeiro, com muito amor, Príamo e Demeter se amaram.

Dias depois, Demeter deu uma notícia a Príamo, estava grávida, ele ficou radiante e repetia:

— Vamos ter um bambino! Vamos ter um bambino!

Meses se passaram e no dia 17 de março de 1870, nasceu uma linda menina de cabelos escuros, olhos verdes, seu nome é Ivana. Demeter, Príamo e Core estavam encantados com ela.

— Como é linda, minha bambina Ivana. — Disse Príamo.

— Ela é linda, uma graça. — Disse Demeter.

— Se parece com você mãe. Estou tão feliz com a minha irmãzinha, seja bem-vinda Ivana. — Disse Core.

Além do nascimento de Ivana, nessa mesma data, todas as províncias se uniram e formaram a Itália.

...

Demeter tentou marcar a data da cerimônia de fundação da Itália e da apresentação de Ivana com Atlas. Porém, ele disse que naquele mês não poderia realizar nenhuma cerimônia, pois, precisava resolver uns assuntos com a oraculo de Delfos, mas que no próximo mês, conseguiria fazer. Demeter concordou e marcou a cerimônia para o próximo mês.


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