Apenas Escritos escrita por Th Roberta


Capítulo 11
Apenas 10


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas ^.^ Mais uma história gigante e essa não irei dividir em duas partes. Recomendo que leiam tudo de uma vez só só se forem curiosos demais kkkkkk 10 ou 15 minutos de leitura não matam ninguém c'=



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Era tarde da noite que eu te procurava. A terceira ou quarta vez naquela semana, não tinha certeza. Minhas certezas, que eram poucas, eram de que te encontraria e que logo estaríamos juntos. Talvez saíssemos para um encontro, mas quem se importava? Estar com você já era meu encontro pessoal com minha felicidade. Poucas vezes te confessei isso: você era minha felicidade. Eu sei, poderia ter dito isso mais vezes. Não se preocupe, eu aprendi a fazer isso mais vezes. Aprendi a declarar meus sentimentos às pessoas quando achava necessário e até mesmo quando elas não esperavam. Aprendi a dizer o que pensava e a expressar minhas emoções de outras formas além de lágrimas ou sorrisos camuflados. Aprendi a ser uma nova pessoa. Bem, aprendi com você.

Caminhando pela rua escura, me perco em meus pensamentos. Podia enumerar todos os efeitos que você causou em mim, todas as emoções que descobri. Sorrindo para mim mesma e para a brisa fria da noite, lembrei-me de suas brincadeiras. Ah, você sempre soube como mudar meu humor, não é mesmo? Ainda sabe. E eu continuo sem saber como você faz isso. Um segredo? Não tenho certeza. Fato é que você sempre mudava de assunto quando te perguntava como você me conhecia tão bem. Nunca encontrei livros que apresentassem dicas de como lidar com a minha pessoa, e mesmo que a ciência esteja tão avançada, ainda sou um código indecifrável para todos. Quase todos: você me decifrava. Você sabia de todas as minhas “configurações”, meus pensamentos e emoções. Você sabia tudo de mim. Quem sabe não soubesse tudo sobre todas as coisas?

Você era e ainda é meu Sol: uma estrela que brilha forte, é impossível viver sem sua presença. Um fetiche dos casais apaixonados, o deus mais importante de algumas religiões. Na minha religião você era minha essência e continua a sê-la, majestosa e presente. E mesmo que seja tão importante, poucos te conhecem a fundo. Quem ousaria chegar perto do Sol para entendê-lo a troco de sua própria vida? Seria uma descoberta trivial, não? Coisas estranhas sempre aconteceram comigo; o Sol, o majestoso Sol veio ao meu encontro e se deixou conhecer por uma pessoa tão pequena... Como posso entender-te? Não posso. Posso apenas contemplar sua presença, seu calor, sua luz sobre mim enquanto os outros tentam entender esse fenômeno.

“Sabia que te amava, mas não tinha consciência do tamanho deste amor. Você tinha?”, penso enquanto passo meus olhos pelo local. “Pouca gente, como sempre. Vai ser mais fácil que das outras vezes”, digo para mim mesma apertando meu amuleto. O nosso amuleto.

Caminhando de cabeça baixa, sigo meu caminho sem encarar os olhos que me julgam.

— Ela de novo? – Cochicha alguém.

— É, pra ela está sendo difícil superar... – Suspira outra pessoa.

— Até parece que vocês nunca sentiram isso... – Diz outra.

“Em minha defesa?”, me pergunto.

— Impossível, mas ela...

— Exagerada, né?

— Acho mais é que seja drama. Já se passou um mês! – Uma das vozes diz um pouco mais alto do que deveria.

Alguém força uma tosse para indicar que eu ainda estava ali. Respirando fundo, tento ignorá-los. Quando alcanço o jardim, respiro aliviada, os olhos marejados. Apertando nosso amuleto, continuo andando.

Nosso amuleto... Me lembro de quando me deu este presente. Era um dia nublado e entediante. Você apareceu para iluminar minha vida mais uma vez. De mãos dadas saímos para o parque, meus amigos e olhares curiosos e desconhecidos a nos encarar. Eu nem ligava; com você ao meu lado eu me sentia implacável. Caminhávamos pelas flores sem falar coisa alguma enquanto nossas almas cantavam a canção que nos unia silenciosamente. O vento forte se acalmou; a natureza parecia entender que você havia chegado e, que surpresa!, estava acompanhado. As flores exclamavam frases invejosas contra mim; a grama suspirava a cada passo que dávamos sobre ela. Penso que ela devia estar em êxtase de felicidade: você andando sobre ela... Isso era uma honra para uma plantinha tão minúscula. Os postes piscavam, não entendendo que naquele local nenhuma luz podia ofuscar a sua. O vento, que brincava com meus cabelos, já nem ousava chegar perto de nós. Tudo nos admirava.

 

Naquele lugar calmo você me disse coisas lindas que jamais esquecerei. Pude me ver em seus olhos por mais tempo do que queria, até me perder dentro deles. Era como se você, por breves instantes, se desvendasse por completo pra mim. Lembro-me do espanto das flores invejosas.

 “Quem é ela para que ele se mostre tanto assim para ela?”, perguntava uma.

“Será que ela é tão importante assim?”, outra se questionava.

“Ah, queria estar no lugar dela...”, uma outra lamentava.

Você parecia não ouvi-las. Parecia concentrado e, ao pensar nisso, congelei ao perceber que sua atenção estava totalmente voltada para mim. Pude comprovar tal constatação quando você me disse que eu estava corando. Não sabia o que fazer, mas você tinha o controle de toda a situação. Colocando uma mecha do meu cabelo de lado, você encurtou a distância entre nós. Meu coração estava descompassado, minha cabeça pensava que eu estava tendo um ataque; minhas pernas queriam ceder e meus olhos se fecharam por vontade própria. Senti seus braços me envolverem. Me senti protegida e já nem ouvia a natureza ao nosso redor. Éramos você e eu naquele abraço. Até meus pensamentos se alinharam, embora meu coração ainda teimasse em bater de forma descompassada.

Foi um abraço demorado e podia jurar que você deixou algumas lágrimas caírem. Não pude confirmar minha suspeita quando vi seu sorriso doce. Levando suas mãos ao pescoço, você tirou seu amuleto e me pediu que cuidasse dele direitinho. Arqueei uma sobrancelha, recusei seu pedido. “É seu”, lembro de minha resposta. “Agora é nosso”, você me respondeu com convicção. “Como pode algo ser de duas pessoas se estará com apenas uma delas?”, eu me perguntei. Depois de me fazer prometer que cuidaria do nosso amuleto, você o colocou em mim. Com as mãos no meu rosto e um olhar que não entendi, você me disse que ficaria fora por uns tempos. Lembro do pequeno vazio que senti no meu estômago e sabia que não era fome. Era uma sensação estranha, que queria crescer dentro de mim, mas você não deixou ao sorrir para mim. Aquele sorriso doce de sempre, aquele que acalmava minhas tempestades... Não senti necessidade de lhe perguntar para onde você estaria indo; eu confiava em você. Contudo, uma coisa me inquietou quando você se afastou para ir embora.

— Quando você volta? – Perguntei com um pouquinho de preocupação.

Você se virou e me encarou por longos minutos, como se não soubesse o que me responder. Para facilitar, decidi dizer outra coisa.

— Me promete que volta?

Agora completamente virado para mim, vi algum tipo de preocupação em seus olhos. Preocupação que foi enxotada com seu sorriso. “Droga, eu ainda vou derreter com esse sorriso algum dia!”, resmunguei mentalmente para mim mesma.

— Como? – Foi a sua resposta.

Você não costumava ser vago. Eu não sabia tudo sobre você, mas sabia que quando me dava uma resposta vaga, certamente estava escondendo algo.

— Me promete que volta... – Insisti com uma pequena tristeza na voz.

Pela primeira vez vi um sorriso triste em seu rosto, o que me desestabilizou. Voltando em minha direção, você vinha escolhendo as palavras, eu podia perceber. Estava claro que você me escondia algo, mas qual seria o nível de gravidade nisso tudo para que você tivesse que escolher as palavras para me responder? Quando a distância se tornou menor, seus olhos me disseram para não te pedir que prometesse o que não pudesse cumprir, mas o que saiu da sua boca foi:

— Claro que sim... Claro que eu volto.

Minha incerteza com sua resposta devia estar clara para que você segurasse minhas mãos e me dissesse mais uma vez que voltaria pra mim. Por nós. Seus olhos tentavam transmitir convicção no que dizia e eu buscava acreditar. Por fim, acreditei.

Um silêncio sem graça se estabeleceu entre nós. Eu não era capaz de conduzir a conversa depois disso, mas você sempre tinha o controle da situação. Ainda segurando minhas mãos, me disse com suavidade na voz que tinha que resolver uns problemas, mas que não era nada grave, que só não queria que eu me preocupasse. Não pude evitar não sorrir; sentia a paz voltar ao meu coração. Você deu um passo na minha direção. Estávamos muito próximos, o suficiente para meu coração descompassar novamente. Ainda me olhando nos olhos, você colocou uma mão na minha cintura, me puxando para o que eu pensei que fosse um abraço. Me espantei quando percebi que seus lábios estavam sobre os meus. Rapidamente o espanto foi embora e correspondi ao beijo. Coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço; suas mãos apertavam a minha cintura contra seu corpo. Era uma sensação nova, me sentia flutuar. Meu coração deixou de bater de forma descompassada para acompanhar as batidas do seu. Sentia todo o desejo que você emanava por mim, como se tivesse sonhado com aquele beijo várias e várias vezes.

O beijo se aprofundava, nossas mãos queriam descobrir o corpo um do outro, cada local, cada superfície. Já não sabia se plantas ou pessoas nos encaravam; me sentia como se estivéssemos em um lugar isolado, só nosso.

Quando sentimos a necessidade de respirar, nos afastamos um pouco, ainda envolvidos no nosso abraço. Você estava ofegante, sua voz rouca me causou arrepios.

— Eu prometo que estarei sempre com você. – Foi o que você me disse.

Sem me deixar tempo para responder, você me beijou novamente, apaixonadamente. Uma de suas mãos acariciava minha nuca, gesto que copiei em você, o que me rendeu mais arrepios ao ouvir seus suspiros. Você mudou o foco dos beijos, explorando meu pescoço e meus ombros. Minha vontade era de arrancar sua camisa e cairmos em algo confortável; eu te desejava, eu precisava de mais. Com as mãos sobre seu abdômen, senti cada músculo seu, com a ousadia de descê-las mais e mais. Suas mãos seguraram meus pulsos quando as minhas encontraram a barreira dos botões de sua calça; você parou o beijo. Eu não quis saber: te beijei novamente. Você recuou e eu avancei de novo. Me soltei de suas mãos e segurei sua nuca, começando um novo beijo. Suas mãos me exploravam animadamente e não reclamei. Entretanto, quando desci minhas mãos de novo, mais uma vez você as parou. Se afastando um pouco e olhando nos meus olhos, você disse apenas:

— Eu te amo... Te amo muito... Você sabe disso?

Suas palavras me deixaram sem resposta.

Com um beijo gentil e bem mais calmo, você me abraçou novamente, repetindo inúmeras vezes que me amava. Eu tentava me concentrar em tais palavras, tirando o foco de algo duro que se encontrava ali embaixo, contra minhas pernas.

Retribuí seu abraço, recuperando o fôlego. Quebrando o silêncio ameno que se formou entre nós, respondi que te amava também. Senti você me apertar mais forte em seus braços.

— Ah! Você vai me sufocar! – Eu exclamei brincando.

Você me soltou de seu abraço apenas para me olhar nos olhos novamente de forma profunda, amável. Mais um beijo surgiu, sem fogo e desejos ardentes, mas um beijo suave, quase casto. Como se nos abençoasse, uma chuva fina começou a cair sobre nós. Lembro de nossas gargalhadas no caminho de volta para casa. Lembro que foi uma das últimas vezes que ri tão sinceramente com alguém. Se eu soubesse...

Contornando as árvores do jardim escuro, procurei pelo local marcado. Ao encontrá-lo, comecei a andar a passos rápidos e logo me vi correndo. Corri como se minha vida dependesse disso e, de certa forma, dependia. Era você que eu ia encontrar. Você era minha vida.

Ao chegar no local, olho em volta para ver se vejo alguém. “Ninguém”, observei. Rodeei o local, percebendo que haviam cortado a grama e regado as flores que lhe trouxe na última vez que vim. Sentando na grama, me recostei no seu túmulo. Estava ansiosa, apreensiva, com medo. Queria você. Você era tudo o que eu precisava agora.

As lágrimas que segurei antes agora rolavam livremente pelo meu rosto. A dor dentro de mim aumentou mais e mais. Apertei nosso amuleto com força, pensando em nós dois. Em poucos instantes eu estava soluçando de tanto chorar, minhas roupas estavam molhadas. Se me permite dizer, um rio poderia ser preenchido com minhas lágrimas.

Após alguns momentos tentando me acalmar, ouvi uma voz atrás de mim.

— Você está bem?

Assustada, me virei abruptamente para encontrar você agachado sobre o túmulo. Sem pensar muito, me joguei em seus braços. Você me apertou em um abraço, me transmitindo paz e segurança. Permanecemos abraçados por um bom tempo. Quando nos separamos, você enxugou minhas lágrimas, me dizendo com ternura que não tinha por que chorar, que você estava ali. Que nós estávamos ali.

Sem me deixar tempo para reclamações, você me deu um buquê de flores amarelas. Abri um sorriso enorme ao vê-las.

— Gostou? São aquelas que você me trouxe no domingo. Cuidei delas para você. – Você me informou com um sorriso sensacional.

— Eu amei... Elas são mesmo belas. – Disse mais para mim mesma do que em resposta para você.

— Como você...

Arqueei uma sobrancelha. Você riu.

— Elas não são invejosas como as do parque. Eu as ensinei a ser boas flores. Cuidei delas dia e noite para que crescessem saudáveis e educadas.

— Hum... E será que você não pode cuidar de mim e me ensinar a ser uma garota melhor, não? – Disse com um sorriso malicioso.

— Não. – Você respondeu se levantando.

Me levantei também, levemente irritada com a resposta.

— Você já é perfeita. O que posso ensinar a você?

Não consegui responder nada. Apenas te olhei com amor e felicidade. Essa era uma ótima hora para um beijo. Me aproximando com a intenção de te beijar, você segurou o amuleto em suas mãos, interrompendo minha ação.

— Vejo que cuidou bem do nosso amuleto. – Você me disse, me deixando sem saber o que fazer.

Retirando-o do meu pescoço, você o colocou sobre o túmulo.

— Por que isso?

— Não vamos mais precisar dele.

— Não? Mas ele parecia ser importante pra você...

— Você é mais importante pra mim, meu bem.

Sem resposta mais uma vez e um pouco corada, arregalei meus olhos.

— Você é minha sorte. Você é minha proteção contra meus males. Você é a minha alegria, a minha melhor companhia. Você me completa... Por que preciso de um amuleto quando tenho você? Você é o meu amuleto. Na verdade, você é o amor da minha vida...

Ainda sem conseguir responder, continuei a te observar, me sentindo amada e acolhida.

— Esse amuleto era apenas para que não nos esquecêssemos um do outro enquanto eu estivesse longe...

Segurando minhas mãos, você fixou o olhar em meus olhos.

— Mas eu voltei. Eu prometi voltar. Por você

Eu não sabia o que fazer, mas o vento com certeza sabia e tinha o objetivo de bagunçar meu cabelo. Com um sorriso simples, você me abraçou. Retribuí o abraço, sentindo que estávamos agora em outro lugar. Ao abrir os olhos, vi que estávamos em outro jardim e era dia.

— Você ama jardins, não é? – Foi o que consegui dizer.

Comigo em seus braços, você respondeu de forma pensativa:

— Gosto de flores. Gosto das cores e do aroma. Desde hortênsias a margaridas, cada uma é especial para mim. Cada uma tem uma individualidade.

Passando os dedos na minha bochecha distraidamente, você continuou:

— Mesmo que eu goste e aprecie, tem algumas que não conheço por completo.

Entediada com a ideia de ter uma aula sobre botânica naquele momento, fingi um sorriso.

— Inclusive, tem uma que está no meu jardim há um bom tempo, mas não sei tudo sobre ela. Tenho vontade de estudá-la por horas, sem tempo para descanso.

Arqueando minhas sobrancelhas, perguntei com um falso interesse:

— Você gosta tanto assim dela? Passaria tanto tempo trancado em uma sala apenas para estudá-la?

Com a atenção voltada para mim, você me respondeu:

— Não vejo problema em passar horas te estudando.

Demorei um pouco para entender o que você quis dizer. Como não respondesse, você completou:

— A menos que seja cansativo para você todas essas formalidades.

— Prefiro a parte prática. – Respondi com um sorriso lascivo.

Entendendo minha jogada, você respondeu:

— Sem nem mesmo estudar a teoria? E se você não entender as coisas depois?

— Aí você vai ter que me ensinar... – Respondi colocando minha testa sobre a sua.

— Como posso ensinar algo à perfeição? Se assim for, acho que você é que vai ter que me ensinar alguma coisa... – Você sussurrou.

— Podemos aprender juntos...

Chegando perto de mim para um beijo, fechei meus olhos, na espera, mas você apenas sussurrou perto da minha boca:

— E se eu estiver cansado para estudar agora?

Eu não conseguia pensar assim, com suas provocações...

— Você vai obter energia.

— Só se eu for um vampiro e sugar a sua. – Você riu, se afastando.

Abri meus olhos, o desejo subindo em mim.

— Isso é um problema pra você?

— Não, não é. Desde que estejamos juntos, nada será um problema. – Respondi, me apertando contra seu corpo novamente.

Dessa vez não deixei tempo para que você me enrolasse ou me provocasse: te beijei ardentemente, quase com desespero. Relembrei nosso beijo no parque florido quando nossas mãos começaram a passear ansiosas no corpo um do outro, querendo fazer descobertas acaloradas. Ao me pegar em seu colo, entrelacei minhas pernas ao redor do seu corpo com minhas mãos na sua nuca, puxando seus cabelos. Suas mãos percorriam meu corpo livremente, sem restrições.

Você me deitou em algo que parecia ser um colchão macio, se colocando em cima de mim, suas mãos desabotoando minha calça. Travei uma briga contra cada um dos botões de sua camisa, ganhando deles facilmente. Com a boca perto da minha orelha, te ouvi sussurrar:

— Vamos nos descobrir juntos. Vamos estudar a anatomia do nosso amor.


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Notas finais do capítulo

Comentários? :v
PS: MonikeLee, entendi o que você dizia sobre se sentir pervertida ao escrever coisas assim ;-; acho que fui à Lua e voltei umas mil vezes kkkkkkkkk



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