Les Crimes de Grindelwald escrita por themuggleriddle


Capítulo 9
Pesca-Zouwu




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Naquela noite, Newt não queria assistir aos espetáculos do circo (que, agora ele via, parecia mais uma exposição de curiosidades do que um circo). Ele queria entrar, pegar os animais, falar com Credence e sair, talvez conseguindo convencer a mulher, Young-Sook, a ir com eles. Mas, para isso, ele precisava ver o que acontecia no circo, descobrir onde ficava cada coisa e esperar que Credence o abordasse.

Jacob parecia estar se divertindo e, para ser sincero, Scamander também gostaria de conseguir se divertir ali. Ele queria não se sentir desconfortável no meio de toda aquela gente e conseguir ver mais do que os pés das pessoas e rápidos relances dos arredores, quando arriscava erguer o rosto. As pessoas que entravam acabavam levando os dois amigos no empurra-empurra e Newt apenas não se perdeu de Jacob porque se agarrou à ponta do casaco deste.

Eles assistiram a apresentação de duas mulheres que dançavam enquanto sumiam e apareciam entre as sombras, além de um malabarista que transfigurava os objetos no ar e uma pessoa que conseguia mudar as próprias feições e usava essa habilidade para fazer surgir bicos e orelhas de animais no próprio rosto. Havia, andando entre o público, alguém lendo o futuro das pessoas e Newt só sabia disso porque haviam agarrado as suas mãos e lhe oferecido uma leitura, a qual ele recusou no susto. Foi quando estavam em frente a um homem que fazia um teatro de sombras muito elaborado contra a lona da tenda que Scamander o viu.

Credence Barebone parecia mais saudável do que a última vez que o bruxo o vira em Nova York, com mais carne sobre os ossos e menos arisco, apesar de manter a postura encurvada. O cabelo havia sido cortado rente à cabeça, tirando o ar infantil que o rapaz parecia ter. Talvez a falta da mãe adotiva também ajudasse a deixá-lo mais adulto.

“Procure a cobra,” disse Newt, abaixando-se para sussurrar para Jacob. “Te encontro lá.”

Antes que o trouxa lhe respondesse, o magizoologista se esgueirou por entre o público e se afastou, tentando não empurrar ninguém. O homem mantinha a cabeça erguida para não perder Credence de vista, mas acabou por acelerar o passo quando viu o garoto virar em uma curva dentro do labirinto de lona que era o interior do circo.

“Credence?” Scamander chamou, finalmente alcançando uma área menos movimentada e seguindo para onde havia visto o rapaz sumir. “Credence, sou eu, Newt... Amigo da Tina- oh.”

O bruxo não sabia se olhava para Credence ou para o kappa do qual ele estava cuidando. O garoto parecia assustado ao vê-lo e a criatura, nem um pouco abalada pela sua presença, o que não era característico do comportamento da espécie. Kappas eram criaturas atenciosas, sempre prestando atenção para saber se alguém adentrava os lagos e poças d’água que habitavam, mas aquele animal permaneceu imóvel, agachado dentro de uma banheira imunda cujas paredes estavam cobertas por limo, cheia pela metade com água esverdeada e malcheirosa. Pendurada sobre a banheira, havia uma gaiola redonda cheia de pequenas criaturas aladas parecidas com lagartos, porém sem escamas, cuja pele lisa brilhava em um tom alaranjado bonito.

Newt se orgulhava de ser uma pessoa calma, diferente do irmão, que tinha uma certa propensão a se enfiar em brigas. No entanto, naquele momento, ele queria encontrar o dono daquele circo e o prender naquela banheira suja para ser exposto na frente de todo o seu público.

Credence deu um passo para trás, assustado, quando Scamander se aproximou do kappa. O magizoologista ergueu as mãos para o rosto da criatura, puxando as pálpebras inferiores desta para olhar as mucosas pálidas e opacas ali dentro. O bruxo sentiu o rosto esquentar e trancou o maxilar. Levantou uma mão para alcançar a cavidade no topo da cabeça do kappa, sentindo o nível da água muito baixo. A criatura soltou um som gorgolejante, tentando se afastar com um movimento mínimo, e Newt olhou para o rapaz parado a alguns metros de si: Credence trazia um balde nas mãos, cheio com mais água de qualidade duvidosa.

Aguamenti,” o bruxo sussurrou, apontando a varinha para a cavidade na cabeça do animal, a qual se encheu com água cristalina. O kappa suspirou e fez um barulho mais alto, menos lamentável. “Eles podem morrer se deixar a água secar.” O rapaz apenas o encarou com os olhos escuros grandes e confusos. “São animais acostumados com água parada limpa. Colocar água de esgoto para eles só vai os matar mais rápido.” Credence olhou do homem para o balde em suas mãos. “Não que isso seja sua culpa, você só está cumprindo ordens...”

“O que você quer?” A voz do garoto soou tão baixa que Newt quase não a ouvir por entre os aplausos que ecoaram no corredor da tenda.

“Estou... Estava procurando você, Credence,” o homem falou, enfiando a mão na água suja da banheira e tateando até encontrar o que parecia ser uma corrente de metal, a qual ele puxou até ver o braço do kappa se levantar, preso à uma algema. “Relaxio.” A argola de metal se afrouxou e Newt a tirou do pulso da criatura.

Scamander abriu a maleta sobre o chão e ergueu a varinha, fazendo surgir uma esfera de água ao redor do kappa, que pareceu assustado por um momento, antes de esticar as pernas como se estivesse alongando os membros. O bruxo fez a esfera flutuar para dentro da mala, antes de se voltar para Credence, que permanecera em silêncio enquanto ele transferia a criatura para outro local. O rapaz se afastou lentamente até a porta de grades que dava acesso ao corredor, os olhos escuros presos no magizoologista.

“Credence?” Newt o chamou, fechando a maleta e se levantando, erguendo a mão que segurava a varinha para mostrar que não faria nada.

O garoto estava encolhido e, apesar de manter o olhar do bruxo, parecia querer olhar para o chão e sumir. Scamander tentou prestar atenção em qualquer sinal que indicasse uma possível aparição do obscurus.

“Lembra do que falei lá em Nova York?” o homem perguntou, dando um passo na direção do rapaz e parando logo em seguida. “Nas minhas viagens, conheci uma menina como você. Alguém que suprimiu a própria magia até que esta se tornasse um... como um parasita. Nós chamamos isso de obscurus.” Credence se encolheu ainda mais e Newt abaixou as mãos. “Magia não é para ser assim. Ela não deve te exaurir, mas te completar. O obscurus que cresceu em você não é a sua magia, mas sim algo que te suga e eventualmente vai te drenar por completo.” Scamander guardou a varinha no bolso e ergueu a mão para o rapaz, mais como algo simbólico do que uma ação concreta, afinal, provavelmente iria sugerir que Credence se escondesse em sua maleta para tirá-lo daquele circo e não aparatar com ele a vista. “Eu consegui tirar o obscurus dessa menina que conheci. Ela... Ela já estava muito fraca e acabou falecendo, mas você é mais forte do que se espera de um obscurial. Além disso, podemos tentar eliminar o obscurus aos poucos, não de uma forma tão abrupta. A medida que você for se sentindo melhor com a sua magia e com você mesmo, podemos tentar tirar ele daí um pouquinho de cada vez.”

Newt viu o olhar do jovem se desviar para a sua mão e implorou, mentalmente, para que ele a segurasse. Ele não sabia se expressar direito com palavras e olhares, mas conseguia transmitir calma para as suas criaturas por meio do toque ou se sentir confortado pelos apertos de mão de seus pais, assim como conseguia expressar um pouco do carinho que sentia por Leta ou seu irmão por meio de toques.

Ao longe, a voz de um homem podia ser ouvida, anunciando uma nova atração. Scamander pôde distinguir algumas palavras e notou que se tratava da mulher que conhecera mais cedo naquele dia, Young-Sook. Credence virou o rosto na direção do corredor da tenda, parecendo alarmado.

“Credence?” Newt chamou e sentiu os ombros travarem quando o rapaz o olhou outra vez.

Antes que pudesse fazer algo, viu o jovem erguer um braço e um borrão escuro passar por si, atingindo algo logo atrás de sua cabeça. Os guinchos das salamandras-aladas ficaram mais altos e o magizoologista sentiu os olhos lacrimejarem quando uma delas se chocou contra o seu pescoço, queimando a pele ali.

No lugar da voz do apresentador do circo, agora haviam gritos. Credence havia saído pela porta da jaula, deixando-a aberta enquanto corria ao longo do corredor. As salamandras-aladas voavam para todos os lados, escapando pelas frestas da tenda ou indo na direção dos gritos. O bruxo apanhou a varinha no bolso e a maleta no chão e correu atrás do rapaz, que, naquela altura, já havia sumido entre a multidão.

“Newt!”

Alguém se chocou contra Scamander, fazendo ele quase perder o equilíbrio, caso não tivesse sido amparado. Jacob o olhava com grandes olhos assustados, logo antes de soltar um grito apavorado e saltar para o lado, dando espaço para uma enorme cobra passar por eles, fingindo tentar morder os calcanhares daqueles que corriam para longe dela.

“Young-Sook!” Newt chamou, não tendo muito tempo para se preocupar com o quão horrível sua pronúncia de ofidioglossia estava naquele momento. “O que aconteceu?”

“Ele quis escapar,” a cobra sibilou, erguendo a cabeça e o encarando por um momento. “A mãe dele mandou notícias. Vamos atrás dela.”

“Você está falando com a cobra!?” Kowalski sussurrou.

“Venha conosco. Ele confia em você, podemos ir atrás dele juntos,” o magizoologista falou e a cobra sibilou, expondo as presas para um homem que tropeçou em seu corpo quando tentou passar por ela.

“Ele confia em mim,” Young-Sook repetiu, voltando a se abaixar e deslizando para longe. “Por isso preciso ir com ele.”

“Tem um caçador atrás dele,” disse Newt o mais alto que conseguia falando a língua das cobras. Young-Sook parou. “Eligius Grimmson.”

A maledictus virou a cabeça na direção do bruxo outra vez e Scamander viu a língua dela escapar para fora da boca por um segundo.

“Nenhum caçador vai ousar chegar perto dele,” Young-Sook sibilou, chiou uma última vez e se afastou.

Jacob, que ficara observando a conversa com os olhos arregalados e as mãos grudadas no casaco de Newt, puxou o bruxo, forçando-o a andar. A maioria dos expectadores e atrações haviam escapado para fora da tenda quando eles finalmente alcançaram a rua, que também estava um caos: as pessoas desaparatavam ou corriam para dentro dos estabelecimentos para tentar se esconder das salamandras-aladas e da criatura que revirava um dos carrinhos de vendedores ambulantes.

À primeira vista, a criatura parecia apenas uma grande pluma cor-de-rosa. Porém, quando ela ergueu a cabeça, foi possível ver o corpo peludo, de uma coloração dourada suja, arqueado sobre as quatro pernas que terminavam em patas com garras longas. Membros perfeitos para grandes saltos, Newt notou. O rosto da criatura tinha pelos mais curtos e olhos grandes e dourados, um focinho delicado e uma boca larga com dois grandes dentes amarelados que se curvavam para cima, ficando expostos por cima da arcada superior. O rabo do animal parecia ser feito de várias camadas de membranas ou penas em um tom salmão e se agitava atrás dele de uma forma bonita.

“Oh não,” Kowalski murmurou ao seu lado, olhando de Newt para a criatura. “Não, não, não. Você não vai tentar pegar ele, né?” O trouxa suspirou ao ver a expressão com a qual o magizoologista o olhara. “É claro que vai.”

“Não vai ser difícil,” o bruxo falou, largando a maleta no chão e a abrindo.

“Esse bicho tem o dobro da sua altura!” Jacob falou, gesticulando para o animal, que voltara a enfiar o rosto nas comidas que eram vendidas no carrinho tombado. “Você viu aqueles dentes!? E você ainda está machucado por causa da mordida da cobra!”

Scamander se ajoelhou no chão e enfiou a cabeça dentro da maleta, vendo a bola de água do kappa ainda flutuando dentro da carroça que lhe servia de casa quando viajava. Ele acenou com a varinha, fazendo a esfera flutuar porta afora e se focou no local onde as piscinas flutuantes dos grindylows ficavam, sentindo a sua magia alcançando o kappa e o empurrando até lá. Quando voltou a tirar a cabeça de dentro da mala, o homem se sentiu zonzo por um momento ao voltar a ver a bagunça ao seu redor.

“Accio pesca-gato,” ele murmurou e esperou com a mão livre estendida sobre a maleta.

“O que é isso?” Jacob perguntou, se agachando ao seu lado e franzindo o cenho enquanto olhava o objeto que havia acabado de alcançar a mão do bruxo: uma vareta com um pompom envolto por penas na ponta.

“Um brinquedo.” Newt se colocou de pé em um pulo. “Traga a maleta!”

As únicas pessoas que continuavam na rua eram os participantes do circo, que agora corriam para lá e para cá, tentando apagar os pequenos focos de incêndio na tenda e nos pôsteres. Um homem corpulento e alto olhava para tudo com o rosto sério enquanto segurava o próprio braço, que parecia machucado.

“Hey!” Scamander gritou, parando logo atrás do animal e sorrindo quando este se virou para olhá-lo. A julgar pela cauda e o padrão do pelo, aquela era uma fêmea e ela estava muito, muito irritada. “Está tudo bem.”

“Fique longe do meu animal!” o homem corpulento vociferou, aproximando-se do bruxo e erguendo o que parecia ser uma bengala de ferro. “Gastei uma fortuna nesse bicho! Sai de perto!”

O animal se encolheu e rosnou, observando o seu treinador. Alguém chamou o homem (Skender, aparentemente, era o nome dele) e foi completamente ignorado quando este bateu com a bengala no chão. O zouwu se encolheu ainda mais e rosnou mais alto ao ouvir o barulho estridente da batida, fazendo com que Newt ignorasse a distância segura que tentava manter e se aproximasse.

“Newt!”

Foi a voz de Jacob que fez o magizoologista desviar o olhar do zouwu e ver o treinador correndo na sua direção com a bengala erguida no ar, pronto para acerta-lo. Com o coração na boca e as mãos tremendo, Scamander se abaixou a tempo de escapar da pancada e apontou a varinha para o homem:

“Expelliarmus!” A bengala voou para longe de Skender, que olhou para o outro bruxo com uma expressão surpresa no rosto, antes de levar a mão para a varinha que estava presa em seu cinto. “Estupefaça!”

O homem voou para longe, sendo amparado pelas duas moças que dançavam com as sombras. Fez-se silêncio por um minuto, enquanto todos os funcionários do circo se entreolhavam, antes de começarem a sacudir as varinhas para todos os lados, guardando os pôsteres, jaulas e tendas em vários baús. Newt se virou para o zouwu outra vez, agradecendo a Merlin pelo animal não ter saltado para longe ainda.

“Está tudo bem, querida,” ele sussurrou, antes de erguer a mão que segurava a vareta com o pompom e as plumas.

As pupilas do animal se dilataram instantaneamente ao verem o brinquedo balançando no ar e emitindo um som de guizos. Scamander sentiu os lábios se curvarem em um sorriso outra vez quando girou a vareta de um lado para o outro, lentamente, e viu a criatura acompanhar o movimento com a cabeça. Ela estava fascinada por uma pequena promessa de diversão depois de tanto tempo aprisionada.

“Jacob?” o magizoologista falou e ouviu o barulho da maleta sendo colocada no chão.

Ele deu um passo para trás, ainda balançando o brinquedo, e o zouwu o acompanhou, andando agachado com a barriga quase raspando no chão. As pessoas do circo, agora encarapitadas em cima de uma carroça que havia magicamente comportado todos os baús, estavam quietas, observando. Para elas, o zouwu era uma besta usada para assustar o público que gostava da sensação de medo controlado. Newt duvidava que qualquer uma daquelas pessoas soubesse que aquele animal precisava brincar e que ele faria isso sem machucar ninguém se bem cuidado.

“Vamos lá,” Scamander continuou com a voz baixa e deu mais um passo para trás, alcançando a maleta.

Ele soltou o brinquedo, que caiu dentro da maleta. O zouwu não perdeu tempo: com um salto, a criatura mergulhou na direção da mala, sendo engolida por esta em um segundo. Newt fechou a tampa e apertou bem a fechadura, antes de olhar para Jacob.

“Eu disse que era fácil.”

“O que era aquilo!?” o trouxa perguntou, correndo para perto do amigo enquanto, do outro lado da rua, a carruagem do circo começava a andar e se afastava.

“Um zouwu fêmea,” o magizoologista explicou e olhou em volta. A rua estava vazia, apenas com uma ou outra mancha de queimado na calçada, mas sem nenhum outro sinal de que havia um circo ali há apenas alguns minutos. “Ela é meio pequena, talvez seja apenas muito nova, mas também pode ser por viver em uma jaula pequena demais para ela.”

“Zouwu,” o homem murmurou devagar.

“Tivemos sorte de ela não ter saltado. As pernas dos zouwus são extremamente fortes e cada salto pode levá-los a quilômetros de distância.”

“Sorte mesmo...” Kowalski coçou a própria cabeça, franzindo as sobrancelhas. “Hey, Newt, bruxos usam esses bichos quando vão pra guerra? Você disse que lutou na guerra...”

“Usam,” o bruxo respondeu, sentindo um gosto amargo subir até a sua boca. “Eu cuidava deles. De animais de guerra, digo. Dragões.”

“Dragões na guerra!?” Jacob deixou o queixo cair e piscou várias vezes, como se tentasse imaginar a situação. “Um desses zuzus seriam úteis, se eles conseguem se deslocar tão rápido-“

“Eles não são animais de guerra.” Newt mordeu o lábio inferior, não gostando de como sua voz soou ríspida. “Nenhum animal devia ser usado em guerras.”

O trouxa abriu a boca uma, duas vezes, antes de olhar em volta. Scamander abaixou o rosto, observando os sapatos agora sujos de poeira e lama, repreendendo a si mesmo. Jacob havia lutado também e, de certo, teve mais contato com combates do que ele. Kowalski sabia como era uma guerra de verdade, assim como Theseus, e pensar nisso fez com que o bruxo se perguntasse se o trouxa não teria mais coisas em comuns com o seu irmão para manter uma amizade do que com ele.

“Uh, Newt.” Jacob estava abanando a mão na frente do seu rosto, mas o bruxo só percebeu quando este empurrou o seu queixo e o fez olhar para o fim da rua. “Tem alguém nos observando.”


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo não mudou muito do que aconteceu no filme, só juntei uma cena de mais pra frente... De qualquer forma, espero que tenham gostado.



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