Like a Vampire 3: Lost Memories escrita por NicNight


Capítulo 23
Capítulo 23- Sacrifício


Notas iniciais do capítulo

Olááá, quanto tempo não é mesmo?
Enfim, espero que tenham tido um bom fim de férias (as minhas foram uma onda de azar que meu deus do ceukkkk) e que agora estejam prontos pra voltar pra escola/trabalho
Enfim, espero que gostem do cap e boa leitura!!



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Narração Daayene

Eu sempre acho que manhãs são a parte mais bizarra do meu dia.

Ou melhor, passei a achar isso ano passado quando passei a viver com os Mu‘’kami. Não demorei pra notar que as manhãs eram as partes do dia onde a casa estava vazia e silenciosa, e isso sempre era evemente assustador.

Mas essa manhã foi especialmente bizarra.

Mal tinha acordado.  Todos os casais estavam juntos, então não havia sinal de nenhuma das Herbert, de Brunna ou de Haruka (e de seus respectivos pares) na casa inteira.  Na verdade, Lua havia tombado em mim, mas saiu correndo dizendo que tinha que visitar Nikki na sua cela URGENTEMENTE. Subaru não estava com ela.

Continuando... Priya e Anna estavam estranhamente conversando e tomando café com Cousie e Eliza. Ayato havia saído depressa para afogar as mágoas em takoyaki (não que ele me falasse isso, mas eu sei.) Azusa estava trancado em seu quarto. Yuma não havia acordado cedo pra cuidar do jardim do castelo. Lilith estava treinando Mun na espada numa parte isolada, mas nenhuma delas me notou.

E pra finalizar, Kou havia saído atrasado para um encontro com suas fãs, mas não antes de me dar um beijo na testa e se despedir de mim com um “Até logo, MNeko-chan~~”.

Eu sei, bizarro.

Mas a parte mais bizarra de tudo, ainda não mencionada, foi que eu achei uma carta com o selo dos profetas no meu banheiro quando eu fui escovar os dentes.

Suspirei, exausta. Mesmo assim, abri o envelope e passei meus olhos pelo papel:

“Daayene Hudison.

Você se provou uma verdadeira profeta, usando seus poderes de maneira racional e sem segunda intenção.

Venha á Casa dos Profetas para finalizar seu treinamento e finalmente se tornar o que nasceu pra ser.

Seu último ritual está próximo.

—Profetas”

Bem, eu espero que pra me tornar uma das deles eu não tenha que virar tão brega. Sério, “me tornar o que eu nasci pra ser”? Quem eu sou agora? O Harry Potter?

Enfim, não era muito bom pro meu psicólogo ficar pensando demais sobre o que tudo aquilo significava. Eles eram praticamente meus instrutores na arte da profecia (Bléh) e eu tinha que obedecer eles, né.

Por isso eu troquei de roupa bem rápido e saí de casa sem me despedir de ninguém.

Não pude deixar de me dar uma olhada no reflexo de uma janela quando passei. Eu não tinha passado maquiagem nenhuma, o que explicava minha cara de quase morta que não ficava muito melhor pelos meus olhos avermelhados.

Além disso, eu estava usando um vestido vermelho bem sóbrio e chato. Era tipo ter que ficar comportada pra ir na igreja com a minha mãe quando eu era mais nova… Só que pior.

Demorei cerca de meia hora pra chegar lá. Ou melhor, parei porque cansei de andar. Por um milagre consegui achar Kou no meio da rua e pedi pra ele me deixar lá perto. Ele nem questionou.

E depois foi só andar mais cinco minutos que eu havia chegado na Casa de Profecias.

Parei perto da porta vermelha e respirei fundo algumas vezes, ajeitando o cabelo.

Detrás de mim surgiu um homem de olhos vermelhos encapuzado, com uma bandeja dourada em mãos. Ele me ofereceu uma taça cheia de um líquido azul.

Tinha mais do que da última vez, percebi. Mesmo assim, bebi tudo num gole só.

Senti meus lábios começarem a inchar e ficarem sem sensibilidade alguma.

Ele abriu a porta pra mim, e eu senti meu coração acelerar com ansiedade.

A casa das Profecias estava surpreendentemente vazia. Eu ouvi alguns passos atrás de mim, mas eu continuei andando quase como em círculos.

Meus arredores começavam a ficar escuros e turvos. Minha visão periférica parecia prestes a falhar, e cada passo que eu dava era mais fraco que o outro.

Caí no chão, sem soltar um som. O chão de pedra fez barulho quando eu me bati contra ele. Eu senti um pé nas minhas costas, me impedindo de levantar.

—Ficou fraca demais, é mesmo?- Ouvi uma voz feminina, e fui enchida por um tipo diferente de raiva.

Quando Meg me soltou, eu consegui me virar de barriga pra cima e me apoiar nos meus cotovelos:

—Golpe baixo, até pra você.

Meg deu de ombros com um sorriso venenoso:

—Não tem muito que eu possa fazer.

Me levantei com uma cara ruim, limpando a poeira da roupa.

—Se eu fosse você tomava cuidado com suas escolhas, Daayene.- Meg riu- Nunca se sabe o que pode acontecer de mal.

E ela foi embora, se mesclando na escuridão.

Eu hein. Mulher maluca.

Continuei andando, começando a sentir o efeito da bebida azul na minha cabeça. Eu podia estar começando a delirar ou abrindo minha mente para ter visões. Era quase o mesmo sentimento, se não fosse pelo fato de eu não sentir minha boca.

Entrei pela primeira porta vermelha que vi quando comecei a sentir meu estômago meio embrulhado e minha cabeça doendo.

Por que eu estava daquele jeito? Não tive nenhum efeito colateral quando tinha visões antes.

Eu estava num quarto, percebi. Parecia ser num lugar alto. Na cama, deitava uma mulher. De primeira pensei que fosse Sofie, mas olhando bem deu pra perceber que o cabelo da Herbert era um pouco mais ondulado e curto do que o da visão.

A mulher estava de olhos bem fechados. E pálida. Tive que me aproximar pra perceber que os lençóis brancos da cama estavam sujos de vermelho.

Princesa Alice arrombou a porta, e atrás de si estava um homem parecendo um pouco mais velho porém bem parecido com a mulher deitada. Os dois tinham as mãos dadas.

Eles se agacharam ao lado da cama, tentando acordar ela. Ela abriu os olhos devagar. Olhando pra frente, quase pra mim, seus olhos se encheram de lágrimas quando ela disse em tom melodioso:

—Os dois são monstros.

—Quem?- O homem perguntou.

—Robert e KarlHeinz.- Respondeu, como se fosse óbvio.

Quando o olhar da mulher ficou demais pra mim, saí correndo pra próxima sala.

Era um lugar mais escuro, como se fosse um porão. Haruka estava presa numa espécie de toco de madeira, com um pedaço de tecido na boca e algemas que preenchiam e fechavam suas mãos, as impedindo de usar poderes.

De alguma forma, ela parecia aterrorizada. Ouvi passos proximamente, como se estivessem descendo escadas.

Fiquei assustada e saí correndo.

A próxima sala era mais iluminada e chique, felizmente. Era um quarto de rico, e na penteadeira estava Sofie. Ela olhava pra cartas e livros de forma preocupada,e fazia anotações num bloco de notas. A porta se abriu, e Rei Robert apareceu com um olhar raivoso.

Pensei em tentar defender ela, mas lembrando que eram apenas visões eu saí correndo.

Estava numa cela familiar. Dentro, estava Nikki. Do lado de fora, Lua chegou correndo:

—Eu descobri uma coisa que muda tudo.

Nikki pareceu preocupada, mas fez um sinal para que Lua continuasse.

—Eu fui pros Alphabetta e…- Lua começou, mas uma força invisível me puxou pra trás, praticamente me jogando no chão de outro cômodo.

Quando me levantei, vi que estava num lugar de paredes de pedra e chão de madeira. Num pedestal, estava uma linda coroa prateada com joias azuis. Priya se aproximou e segurou o acessório com as duas mãos, tentando quebra-la. Porém ela deixou-a cair ao chão, com um grito de dor. Olhando pra duas palmas, estavam sangrentas e cortadas.

Fui teletransportada para uma espécie de vilarejo. O chão era de pedras e terra, e as casas ao redor eram adoráveis e pequenas, além de humildes.

Mas não por muito tempo.

Um fogo começou a se alastrar por várias casas. Fiquei assustada, um sentimento de déjà vu passou por mim. E como se não bastasse isso, eu ouvi vozes de crianças atrás de mim.

—Edgar! Não! Você não pode ir!- Olhei pra trás, e me assustei ao me deparar com Shu criança. Eu já o conhecia. Já tinha visto ele assim.- É perigoso!

—Eu vou ficar bem!- Uma criança de cabelos castanhos longos e os olhos da mesma cor respondeu. Ele era alto considerando que era uma criança, e isso me deu um calafrio. Senti que conhecia ele.- Vou salvar eles, já volto!

E o tal Edgar entrou pra dentro do fogo, deixando Shu completamente em choque ao meu lado.

Quando pouco tempo se passou e ele não havia voltado, não me aguentei. Fiquei preocupada e entrei dentro do fogo.

A fumaça e o calor eram demais até pra mim, notei. Eu não conseguia enxergar nada, e eu respirava com dificuldade.

Não demorei muito pra achar ele, no entanto. Edgar não estava totalmente inconsciente. Estava caído no chão, queimado e ferido. Mas ainda sobrevivia.

Não me aguentei e me ajoelhei ao lado dele. Achei bizarro quando ele se virou pra mim e literalmente me olhou.

Eu vi Yuma. Não pude evitar.

—Você é um anjo? - Ele me perguntou, com toda a ingenuidade que só uma criança poderia ter.

Senti meus olhos se encheram de lágrimas.

Seus olhos estavam se fechando, então pensei que ele estava perdendo a consciência.

—Não exatamente. - Eu respondi, passando a mão no rosto dele- Fique tranquilo. Tudo vai passar.

Mas então eu me toquei.

Se eu estava numa visão, como diabos ele estava falando comigo?

Arregalei os olhos, olhando pra ele em choque.

Toquei o chão de madeira chamuscado. E em uma questão de segundos, o fogo foi diminuído até se apagar completamente.

Ok, alguma coisa muito estranha estava acontecendo.

Peguei Edgar no colo, mais perdida do que tudo. Eu olhei pra ele, completamente inconsciente. Mas eu via flashes e mais flashes da imagem de Yuma, e isso me deixava mais assustada ainda.

Saí pela porta dos fundos, ouvindo vários murmúrios da rua sobre o incêndio que estava apagado agora.

Que eu havia apagado.

Andei por alguns minutos antes de deixar Edgar perto de uma macieira. Ainda completamente perturbada, eu vi Yuma no rosto da criança de novo.

—Olha só, uma criança!- Uma gangue apontou pra Edgar, e eu me escondi atrás de um arbusto. Eles pareciam bem brutais, não queria me meter com eles.- Há, parece fraco. O que acha, Lucks?

—Podemos levar ele. Está todo ferido, não irá durar um dia.- O tal Lucks, que parecia se o líder, disse.- É alto e forte pra idade dele.

—Como um Urso, há!- Um riu.

—Urso. Combina com ele.- Lucks disse.- O que estão esperando? Carreguem a criança!

—Ele tá todo ferido e queimado, como veio parar aqui?- Um questionou.

—Não sei. Pode ter sido um anjo. Há.- Outro achou graça.

Pus a mão no meu coração, notando que ele estava muito rápido.

E eu senti dor quando fui arrastada de volta pra Casa dos Profecias.

Estava sem fôlego. Chorando.

Isso nunca tinha acontecido antes.

—…O que… foi isso?- Eu questionei, notando a presença de Meg atrás de mim.

—Não era pra você ter descoberto assim, mas parece que é tarde demais.- Meg estava em pé ao meu lado, e eu caída.- Você sabe que é seu destino agora, não sabe?

—Por que ele falou comigo?- Eu estava desesperada- Por que eu consegui me infiltrar na vida daquela criança?

—Porque você sempre fez isso.- Meg deu de ombros- Daayene, você nasceu com o poder do primeiro profeta. Não é apenas sobre prever passado, presente e futuro. É sobre sua alma estar presente em todos esses tempos ao mesmo tempo. Você consegue manipular e infiltrar o tempo.

—Eu não entendo.- Eu estava chorando.

—Mesmo antes de nascer, você salvou a vida daquela criança.- Meg me explicou sem paciência- Porque a você de hoje estava salvando ele do passado. Entendeu?

—Não.- Admiti.

Meg bufou:

—Vamos imaginar uma linha do tempo, ok? Tem marcos numa linha do tempo. Digamos que hoje estava marcado de você infiltrar o passado e salvar aquela criança. Então você salvou, só que na época você não estava nascida.

—Então… eu viajo no tempo?- Me questionei.

—Não, idiota. Isso já estava no seu destino pra acontecer, entendeu? Magia.

Ficamos um tempo em silêncio.

Meu deus, o que eu era?

Eu já vi muito filme e séries que envolviam essas coisas de viagem e ficar no passado. Mas todos eles eram divertidos. Eu não me sentia divertida.

Estava sentindo dor física e emocional.

—Daayene, o seu destino é esse. Sua imortalidade a aguarda.- Meg sorriu- Essa era sua prova final. Você terá que desistir de muita coisa, mas vai valer a pena. Você será uma heroína, glorificada. Imagina quantas outras vidas está marcada de salvar, e não apenas a de seu amigo?

—Aquele menino… Era o Yuma, não era?- Eu estava desesperada- Vocês me obrigaram apenas a ver sobre pessoas que eu me importo.

—Ah sim, o Altinho. Urso. Há.- Meg riu da própria piada.- É. Longa história, amorzinho. Ele e Shu eram melhores amigos, só que Edgar era humano. Aí rolou esse incêndio, na teoria o Edgar morreu, só que ele foi "misteriosamente" salvo. Foi achado por uma gangue depois, sem memórias de nada de seu passado.

Caraca. Eu salvei Yuma Mukami.

Espera aí. CARACA! Yuma Mukami era melhor amigo de infância de Shu Sakamaki!!!

—Você nasceu pra isso, Hudison.- Meg me obrigou a levantar- Faça seu último juramento.

—Juramento…Jure…- Várias vozes começaram a falar na minha cabeça, e eu vi silhuetas se aproximando.

—Não...- Eu murmurei.

—Jure…Junte…Jure…- As vozes continuavam, e dessa vez os profetas se aproximaram com velas de mim.- Destino…Jure…Eve...

Tentei abafar minhas orelhas e fechar os olhos, em negação da bagunça que aquilo havia virado.

—Não...Não...- Continuei falando baixo.

—Eve…Eve..Eve…- As vozes ficavam cada vez mais altas.

—NÃO!- Eu gritei, e uma onda de energia vermelha saiu de mim, jogando todos os outros no chão.

Me senti levitar, perdendo a noção de mim mesma. Minha visão estava vermelha. Eu sentia um líquido mais denso do que água sair de minha testa e meus olhos. E sem que eu pudesse controlar, as palavras começaram a sair de meus lábios:

— Na última noite de lua vermelha da década. A Eve da nova raça será desmascarada. Grandes poderes terá recebido. Porém teu ventre não será dominado. Por Adam ou qualquer outro homem. Quando suas mudanças se assumem. Eve terá o grande poder. E o resto todo poderá se absolver.

Caí no chão logo depois, fraca.

Todos estavam olhando com uma mistura de terror e admiração pra mim.

—Todos salvem Daayene, a nova profeta da nova raça!- O líder se curvou a mim, e todos seguiram seu gesto.

Depois, tentaram se aproximar de mim.

—FIQUEM LONGE DE MIM!- Eu gritei, e gesticulei a mão pra eles. Uma onda de energia vermelha afastou a todos, e mirando pra distância uma pilastra caiu ao chão.

—VOCÊ É LOUCA?- Meg gritou- Isso é uma chance em um milhão! Você pode ser uma deusa!

Eu bati o pé no chão, e vi um círculo de fogo se desdobrar ao meu redor:

—Não se isso me fazer desistir de quem eu amo.

Meg pegou uma espécie de chicote da parede, e o ergueu ao ar até ele se esticar e me prender pelo pescoço, me arrastando pelo chão e me enforcando.

Fechei meu pulso, fazendo com que Meg flutuasse e me soltasse do chicote. A bati duas vezes contra a parede e tentei sair correndo, porém ela pulou em cima de mim, me furando com suas unhas.

—Você não sai dos profetas, amorzinhos. Ou fica ou morre.- Meg torceu um dos meus pulsos contra minhas costas.

Eu me virei com força, conseguindo prender ela com minhas pernas.

Meg meu deu um soco no rosto, me fazendo dar uma fraquejada, ela então pegou uma faca do cinto e colocou contra meu pescoço.

Não consegui me mexer. Ela me ameaçava de cortar meu pescoço a qualquer momento.

Algo passou muito perto de mim, mas acabou parando e furando a perna de Meg.

Uma flecha.

—Ora, ora. Quer dizer que agora vocês profetinhas querem assassinar a minha protegida?

—Nossa, Cousie.- Eliza a corrigiu.

—É, não mude o roteiro.- Haruka fez uma careta.

—Dá na mesma, idiotas.- Cousie elevou a mão pro céu, e a flecha que estava em Meg voltou pra ela.- Tá esperando o que, Hudison? Quer ficar aqui e morrer ou voltar pra casa.

Ela não precisou me chamar duas vezes pra eu correr até às três.

—VAI SE ARREPENDER DISSO, HUDISON!- Meg gritou- MARQUE MINHAS PALAVRAS!

Eliza segurou minha mão, e me teletransportou pro lado de fora.

Fomos seguidas por Cousie e Haruka, que foram rápidas em pegar uma espécie de madeira e prender a maçaneta da porta.

—Você tá bem?- Haruka questionou, meio que fingindo que não estava preocupada.

Ao mesmo tempo que eu entendia o porquê de Mao gostar dela, eu ficava chocada em quão masoquista um cara consegue ser pra querer ficar com a Nikki e superar, só pra se apaixonar por Haruka.

—Acho que sim. Fisicamente.- Respondi, notando que eu ainda estava com dificuldades pra respirar e fria, mas meus lábios voltavam ao seu estado normal- Eu tive umas visões…

—Não precisa contar.- Eliza deu um sorriso delicado, e seu cabelo nem mudou de cor no meio da frase.

—A não ser que seja, sabe, importante.- Cousie retrucou- Se não for, por favor permaneça calada.

Sorri meio aliviada:

—Ok.

—Vem, vamos te levar pra casa.- Eliza me deu uma batidinha nas costas.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Caps da Daay cheios de revelações e profecias né kkkk.
Enfim não se esqueçam de comentar suas teorias e opiniões que eu amo ler, bye bye e até o próximo cap ♥



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