Apaixonada por um sonserino Vol. 1 e 2 escrita por HeloLovegood


Capítulo 40
Final


Notas iniciais do capítulo

Oi amores, finalmente o último capítulo, ficou enorme, mas espero que leiam mesmo grande demais.
Quero dizer também que trollei vocês kkkk Draco realmente ama a Hermione.
Boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/771220/chapter/40

— Rabicho leve essa garota para o porão. - Bellatrix falou em seguida soltou sua risada maléfica observando a garota sendo arrastada até o porão.
Hermione fora empurrada de qualquer forma caindo no chão escuro e empoeirado se encolhendo num canto escorada na parede e abraçou as próprias pernas chorando desesperadamente. Como ela havia sido burra o suficiente de confiar em Draco Malfoy? Ele não presta, sempre fizera a vida dela um verdadeiro inferno e como poderia inesperadamente se apaixonar por ela? Como poderia ter acreditado em tamanha mentira? Ele parecia está sendo sincero, devaneio nos pensamentos buscando qualquer resquícios de falsidades vindo dele e não conseguiu encontrar nenhuma, ele é realmente um ótimo ator. Concluiu deixando mais lágrimas escaparem. Lembrou-se subitamente de Dylan, ele quis alertá-la sobre Malfoy e não deu ouvidos ele disse que Malfoy sempre infernizou a vida dela e como poderia amá-la repentinamente? Enquanto ela fora grosseira com ele, como se arrepende, como almejava ter Dylan ali. Será que conseguiria sair viva para vê-lo novamente?
Deitou sobre o chão duro e úmido sem se importar e fechou os olhos pensando nele, será que notaria sua ausência? Será que quando descobrir toda a verdade vai vim resgatá-la? Aquelas perguntas vagavam pela a mente dela sem respostas e acabou adormecendo pensando nele.
Na manhã seguinte acordou ouvindo alguém abrir a porta carregando uma bandeja com bolo, frutas e um copo de suco. Ela olhou para a pessoa encontrando Malfoy que não dizia nada, apenas agachou sobre a garota colocando a bandeja ao seu lado.
— Por que você fez isso? - Ela perguntou quando estava prestes a sair do porão.
— Se lembra da nossa conversa quando estávamos naquela sala? - Virou-se a encarando que apenas assentiu. - Eu não menti totalmente Granger, eu não tenho escolhas e sobre o que disse ontem sobre você foi mentira, eu só disse aquilo pelas aparências, eles não podem sonhar que me envolvi com você de verdade. - Falou se aproximando dela e agachou ficando na mesma direção dela. - Eu gosto de você, Granger. - Admitiu sendo sincero. - No começo me aproximei por causa do plano, mas depois quando salvei você do Greyback eu percebi que eu tinha começado a me importar com você de alguma forma e quando foi me agradecer o peso na consciência estava me matando. Eu gosto de você de verdade, mas acho que perdi sua amizade não é? Eu também não iria querer ser meu amigo.- Parou para respirar recebendo silêncio de resposta, ela nem sequer o olhava e isso o deixou entristecido. - Eu sinto muito por ter trazido você aqui, mas eu não pude evitar...espero que algum dia possa me perdoar. Eu tentei fazer você desistir de vim o caminho todo, mas você é teimosa. Esquece tudo o que eu disse quando chegamos aqui nada era verdade, eu não tenho nojo de você, eu nunca tive, nós não sentimos nojo de quem gostamos Hermione. - Falou com o resto tão próximo dela que fora impossível não beijá-la, mas somente encostou seus lábios já que Hermione não retribuiu.
— Eu te odeio. - Ela finalmente conseguiu dizer alguma coisa. - Você me enganou desde o início inventando está interessado em mim, quando na verdade era tudo um plano de Voldemort. Eu não quero nunca mais falar com você, olhar para você me dar nojo e mesmo se o que acabou de dizer for verdade eu ainda tenho pena por ser fraco demais para tomar suas próprias decisões, por ser medroso o suficiente para escolher seu próprio destino.
— Hermione...
— É Granger para você, agora sai daqui. - Falou chorando novamente e Malfoy resolveu sair dali prometendo a si mesmo que conversaria com ela mais tarde deixando a garota ainda mais destruída.
***
Dylan estava sentado sobre a mesa no salão principal olhando fixamente a mesa da grifinória, havia procurado Hermione por hogwarts inteira, mas a garota desapareceu. Ele sentiu seu coração apertado tendo um pressentimento ruim como se algo terrível tivesse acontecido com ela. Ele encarou a mesa dela novamente percebendo que Harry estava sozinho com aparência precária como se não conseguisse dormir direito há semanas.
Ele levantou decidido a perguntar o que realmente tinha acontecido e saber notícias de Hermione.
— Oi Harry. - Falou amigável.
— Oi Dylan. - Respondeu monótono.
— O que aconteceu?
— Nada demais, quero dizer o mesmo de sempre Voldemort querendo distruir minha vida.
— O que você sabe quem fez dessa vez? - Perguntou sentando em frente ao garoto.
— Ele estava entrando na minha mente me fazendo dizer e pensar coisas ruins...eu tinha começado a pensar que estava ficando mal.
— Você é bondoso Harry, tem um ótimo coração e jamais seria mal.
— Como posso ter certeza que não vou ficar igual a ele? - Perguntou desesperado.
— Depende, você quer ficar igual a ele? Harry todos nós temos um lado bom e mal, mas é através das nossas escolhas fazer um desses lados predominar. Eu quero ser bom, então só deixo meu lado bondoso transparecer, enquanto meu lado ruim fica em segundo plano, como se ele não existisse.
— Então se eu escolher ser bom, eu vou ser bom.
— É exatamente isso. - Dylan sorriu por ele compreender. - Se ele invade sua mente significa que todos esses pensamentos ruins que estava perturbando você era causado por ele, não era você realmente.
— Acho que estou me perdendo, eu não consigo mais pensar igual antes. Eu quase matei Sr. Weasley no sonho, eu era a cobra que o atacava, eu quase matei uma das pessoas que eu gosto...se eu não conseguisse me controlar a tempo...
— Você deixou chegar a esse ponto? - Perguntou incrédulo. - Precisa aprender oclumência.
— Estou tendo aulas particulares com Snape para aprender.
— Você viu Hermione? - Perguntou preocupado.
— Não, desde ontem a noite que não a vejo.
— Eu vou procurar ela. - Dylan disse se levantando sendo acompanhado por Harry.
— Eu também vou.
Juntos saíram atrás de Hermione pelo castelo.
Dylan havia saído pelos jardins encontrando Melody parada observando o lago negro, quando o fitou sorriu largamente vendo se aproximar dela.
— Oi Dylan. - Disse sorrindo largamente.
— Oi Melody. - Respondeu simplesmente. - Você viu Hermione?
— Não. - Respondeu amargurada. - Você nem sequer se importa comigo só pensa nessa sangue ruim.
— Não vou admitir que fale assim dela.
— Por que você escolheu ela e não eu?
— Porque eu a amo e não gosto de você desse jeito. - Disse suspirando pesado. - Você sempre será especial para mim e tudo o que passamos juntos vai sempre existir nas nossas lembranças e temos que guardar todo o aprendizado que tivemos e seguir em frente. Eu amo a Hermione e tenho certeza que algum dia você vai encontrar uma pessoa que a fará muito feliz, pois mesmo brigas que tivemos eu não guardo nenhum sentimento ruim e só desejo que seja feliz.
— Ah, Dylan. - Disse chorosa se jogando nos braços dele. - Se aquela cabelo duro é muito importante para você desse jeito, então, só me resta...
Mas fora interrompida por dois primeiranistas correndo brincando de pega pega e acabou esbarrando nela que estivera perto demais do lago e acabou desiquilibrando caindo no mesmo.
— Melody! - Dylan exclamou desesperado.
— Calma cara. - Zabini falou percebendo o desespero dele. - É só água.
Dylan tirou a capa jogando num canto perto da árvore e depois despiu da blusa ficando sem camisa.
— Melody não sabe nadar. - Disse se jogando no lago.
— Socorro. - Falou a garota com dificuldades engolindo bastante água.
Ela estava afundando mesmo tentando o máximo que podia permanecer na superfície a água parecia levá-la para o fundo mesmo batendo seus braços descontroladamente espirrando água em todas direções. Dylan a pegou segurando pela cintura, enquanto a outra mão nadava para que saíssem logo dali. Naquele momento havia uma multidão rodeando o lago observando a cena e quando chegaram perto o suficiente deles ajudaram Dylan pegando Melody pelo braço a tirando dali, mas enquanto os alunos a levavam até a ala hospitalar.
Dylan saiu do lago negro complexamente encharcado, mas antes que pudesse adentrar no castelo vislumbrou Harry se aproximando pálido.
— Eu já sei onde Hermione está. - Disse desesperado.
— Onde ela está? - Perguntou preocupado.
— Voldemort a sequestrou. - Harry contou abatido.
— Então vamos atrás dela. - Dylan disse decidido.
***
Hermione havia adormecido durante a tarde inteira, mas acordou inesperadamente sendo sacudida.
— Granger, você precisa comer. - A voz arrastada de Malfoy tinha preocupação.
— Eu não quero comer nada que venha de vocês. - Disse encarando a bandeja enojada. - Provavelmente deve está envenenada.
— Não tem veneno. - Draco esclareceu pegando um pedaço do lanche levando a boca deixando evidente que era comestível. - Pode comer.
Hermione pegou um sanduíche comendo quase enfiando o pão inteiro dentro da boca estava faminta por permanecer horas sem comer praticamente nada.
— Está parecendo o Weasley comendo. - Tirou sarro tentando diminuir o clima tenso.
— Não. - Falou terminando de engolir. - Rony consegue colocar muito mais comida na boca que eu.
— Eu ouvi você sabe quem dizer que hoje vai se encontrar com Potter.
— Então é hoje que vou embora daqui?
— Sim, hoje vai levar você para o ministério. - Disse extremamente culpado. - Eu estou responsável para fazer você refém na hora, mas eu juro que não vou machucar você.
— Não consigo mais acreditar em você. - Falou magoada pegando uma maçã.
Draco suspirou pesado saindo dali a deixando totalmente focada nos próprios pensamentos. Será que Dylan também vai aparecer para salvá-la? Perguntou a si mesma mordendo a maçã continuando os devaneios. Será que Harry vai consegui se virar sem ela? Ela sempre arrumava todos os planos e ajudava com feitiços. Será que Harry será capaz de fazer tudo sozinho dessa vez? Largou a fruta sobre a bandeja sentindo a fome esvaindo ficando preocupada.
***
Harry permaneceu pensativo o dia inteiro sentado no sofá na sala precisa sendo acompanhado por Dylan imaginando um método para conseguirem resgatar Hermione.
— Você vai simplesmente assim? Sem ajuda de ninguém? - Dylan indagou.
— Você vai comigo, então não vou está sozinho. - Harry respondeu simples.
— Precisamos de algum adulto conosco ou mais pessoas. Vou ver se alguém da sonserina quer ir. - Disse saindo da sala precisa caminhando pelos corredores apressadamente.
Não demorou muito para chegar no salão comunal da sonserina.
— Tyler, preciso da sua ajuda. - Dylan falou assim que entrou no dormitório masculino encontrando o garoto adormecido.
Tyler não respondeu continuando a dormir calmamente, então Dylan se aproximou dele o balançando finalmente conseguindo despertá-lo.
— O que foi Dy? - Resmungou esfregando os olhos. - Será que ninguém pode dormir mais nessa escola?
— Preciso da sua ajuda?
— Se é para dar um murro na cara do seu irmão, eu estou dentro. - Disse sentando na beirada da cama. - Que cara insuportável principalmente na hora do banheiro quer ficar quase uma hora usando, não sei o que tanto faz lá dentro.
— Não é sobre meu irmão. É sobre Hermione.
— Não vai me dizer que brigaram de novo?
— Não. - Disse irritado. - Para de interromper e escuta está bem?
Tyler apenas assentiu positivo deixando ele prosseguir.
— Hermione foi sequestrada.
— O quê? - Tyler disse perplexo.
— Sim. - Confirmou entristecido. - Harry sabe onde ela vai está, mas precisamos de mais pessoas para ajudar.
— Eu vou com vocês. - Disse sem pestanejar.
— Valeu cara. - Dylan disse agradecido.
— Amigos são para isso. - Disse sorrindo amigável, mas não conseguia esconder sua preocupação. - Vou ver se Maisie também quer ajudar.
— Mas elas nem são amigas. - Dylan o lembrou.
— Maisie não negaria ajuda pode ter certeza.
— Eu agradeço mesmo vocês dois. - Disse orgulhoso por saber que seus amigos são verdadeiros.
Havia passado algumas horas e Dylan conseguiu ajuda de Maisie, Tyler e Cloe que escutou a conversa escondida e se ofereceu para ajudar.
— Precisamos de um plano. - Maisie falou pensativa. - Não podemos chegar de mãos atadas onde vai haver vários comensais da morte. - Disse mordendo o lábio inferior nervosa. - Alguém tem alguma idéia?
— Quero salvar minha amiga. - Cloe resmungou chorosa. - Hermione não merece passar por essas coisas.
— Vai ficar tudo bem com Hermione. - Tyler tentou soar o mais sincero possível dando tapinhas nas costas da garota tentando passar algum conforto.
— Me desculpa Moore, mas ficar chorando não vai adiantar. - Maisie falou pesarosa. - Precisamos encontrar alguma coisa para voarmos até o ministério.
— Não tinha pensado nisso. - Dylan admitiu.
— Deveria ter sido a primeira coisa que deveria ter pensado. - Disse como se fosse óbvio jogando o cacho atrás da orelha.
— Vamos procurar Harry e então decidimos o que vamos fazer. - Dylan pronunciou fazendo todos concordarem.
***
Todos estavam reunidos na sala precisa Tyler, Dylan, Maisie, Cloe, Harry, Rony, Luna e Neville.
— Primeiro precisamos encontrar uma maneira de transporte daqui até o ministério. - Maisie indagou novamente.
— Podemos usar as vassouras. - Harry sugeriu.
— Vai chamar muita atenção. - Maisie rebateu. - Precisamos ser discretos.
— Eu tenho uma idéia. - Luna falou sonhadora. - Vamos nos testrálios.
— Mas isso não existe. - Maisie a olhou como se estivesse louca.
— Existe sim. - Harry confirmou. - Eles puxam as carruagens.
— Nada puxa as carruagens. - Dylan falou confuso.
— Puxam sim. - Luna falou mais firmamente. - Mas só quem viu a morte pode conseguir enxergá-los.
— E quem não viu a morte como a maioria aqui, como podemos montar nesses bichos? - Maisie disse ficando nervosa por não saber a resposta.
— Nós diremos onde estão. - Luna explicou olhando Harry que sorriu aprovando a ideia.
— E quando chegarmos lá. - Maisie começou. - Vamos colocar tudo o que aprendemos na armada de Dumbledore.
Todos concordaram e foram seguindo na direção das carruagens.
Resolveram irem em duplas assim chamariam menos atenção, Harry fora junto de Rony, Neville com Luna, Maisie e Tyler, Dylan com Cloe.
O caminho era exaustivo haviam ficado uma hora sobrevoando sobre o céu nublado e finalmente chegaram.
***
Hermione havia sido imobilizada pelo feitiço encarcerous fazendo surgir uma corda que prendeu todo seu corpo que quanto mais se remexia mais tornavam mais apertadas. Haviam chegado no ministério tinha pouco tempo mantendo Hermione de refém.
— Vai ficar tudo bem Granger. - Draco cochichou.
— Por favor, me solta. - Seus olhos imploravam por ajuda.
— Na hora certa. - Disse dando uma piscadela dando a garota um pouco de esperança.
***
O grupo de adolescentes começaram a ser atacados por comensais da morte Harry revidou um feitiço passando de raspão no homem encapuzado. Dylan duelava com outro comensal que tentava o máximo possível atingí-lo utilizando feitiço estopolante, porém percebendo que Dylan é ótimo duelista jogou um feitiço sobre as estantes que cercava o sonserino quebrando vários objetos na direção dele que se abaixou tentando se proteger.
Maisie duelava com maestria o comensal que parecia furioso e ela acabou jogando um experlliamus desarmando o comensal que avançou em cima dela querendo usar agressão física, porém fora estuporado por Tyler e caiu no chão.
— Você está bem? - Tyler perguntou preocupado.
— Estou. - Disse sorrindo.
— Ótimo duelo.
— Obrigada. - Respondeu empunhando a varinha para outro comensal que se aproximava.
Cloe estava tendo dificuldades o comensal parecia duelar muito bem e Cloe nunca fora estudiosa. O comensal acabou acertando um feitiço que fez vários cortes aparecerem pelo seu corpo deixando a garota com vários machucados e gemendo.
Ele se aproximou dela querendo matá-la e ela estava completamente vulnerável.
— Avadar...
Porém o comensal fora atingido por um feitiço que o fizera voar.
— Eu queria desarmá-lo. - Rony que havia a salvado apareceu. - Mas acho que sacudi a varinha demais no expelliarmus.
— Muito obrigada. - Cloe falou dando um beijo no rosto dele que sorriu abobalhado.
Dylan se remexeu sentindo todo seu corpo doer por vários cacos de vidros caírem em cima dele que mesmo deitado de bruços e usando seus braços para proteger seu rosto, um caco tinha caído sobre sua mão. Ele tentou tirar, mas estava impregnado ali que se retirasse sem devidos cuidados poderia jorrar muito sangue bem mais que já escorria manchando sua blusa preta de mangas compridas.
— Turner. - Luna falou se aproximando dele. - Sua mão. - Disse preocupada segurando a mão dele cuidadosamente.
— Eu estou bem. - Mentiu roucamente. - Precisamos encontrar Hermione e sairmos daqui é mais perigoso do que imaginávamos.
— Eu posso curá-lo. - Disse indo tirar o caco, mas algum comensal a atacou desprevinida fazendo a garota cair desmaiada ao lado dele.
— Seu verme covarde. - Dylan o xingou. - Atacar os outros pelas costas. - Disse incrédulo.
O comensal fora atingido por um feitiço conjurado por Harry que Dylan balançou a cabeça agradecendo, porém o outro não gostou nada disso começando a duelar com Harry próximo deles.
— Lovegood, acorda. - Dylan disse desesperado tocando levemente no rosto da garota que despertou encarando diretamente os olhos azuis do garoto.
— Eu estou bem. - Ela respondeu com boca sangrando. - Vou ajudar você.
Mas não tivera tempo, pois todos os comensais viraram névoas pegando todos os adolescentes fazendo cada um de refém.
Dylan ficara se debatendo numa tentativa inútil de se soltar do comensal que apertava mais seus braços.
— Olá, Potter. - Lucius Malfoy falou tirando a máscara. - Vejo que está com a profecia. - Dylan pareceu prestar atenção naquilo pela primeira vez aquela noite, mas sua visão fora diretamente para Hermione que agora não era mantida presa por cordas e sim estava sendo imbolizada pelos braços de Draco Malfoy que empunhou a varinha na direção do pescoço dela.
— Eu sabia que você tinha alguma coisa haver com isso. - Dylan falou furioso se debatendo ainda mais. - Solta Hermione seu verme.
— Calado garoto. - Lucius falou friamente. - Ou a Granger morre.
Dylan permaneceu tentando se soltar e encarou os outros Maisie, Tyler, Cloe e todos os outros estavam imobilizados por alguns comensais que mantinha suas varinhas grudadas nos pescoços de cada um, preparados para qualquer oportunidade que houvesse para matá-los. Quem estava ansiosa pelo momento oportuno era Bellatrix Lestrange que mantinha Neville refém e puxava os cabelos do garoto vez ou outra sorrindo maquiavélica.
— Você pode salvar todos Potter. - Lucius pronunciou tentando persuadir Harry que estava sozinho segurando a varinha numa mão e segurando a profecia na outra. - Se me dê a profecia.
— Não faça isso, Harry. - Hermione gritou.
— Shiu Granger. - Malfoy cochichou.
— Se me dê a profecia também vou esclarecer todas as suas dúvidas em relação aos seus pais, tudo o que sempre quis saber, porquê eles morreram, porquê logo você? - Disse conseguindo fazer Harry exitar.
— Não faça isso, Harry. - Dylan quem falou dessa vez.
— Dar para ficar quieto garoto. - Bellatrix falou com voz esganiçada. - Se fosse meu refém já teria dado um jeito em você.
— Mas você não é. - Dylan rebateu. - Já faz vários dias que saiu de azkaban, porquê não deu um jeito nesse seu cabelo?
— Olha seu traidor de sangue você não me provoca.
— Bella. - Lucius a repreendeu.
— Mas esse garoto...- Vociferou.
— Estamos aqui para pegar a profecia e não fazer brigas com adolescentes.
— Tem razão. - Falou puxando novamente o cabelo de Neville tentando descontar a raiva que sentia por Dylan. - Pode continuar.
— Ai. - Neville resmungou pelos puxões de cabelo que estavam deixando seu couro cabeludo doloridos.
— Shiu. - Bellatrix falou sorrindo. - Seus pais também foram fracos não aguentaram algumas horinhas de crucius e enlouqueceram.
— Você...- Ele tentou dizer, mas fora interrompido por outro puxão.
— Fica quieto. - Falou forçando mais ainda a varinha no pescoço do garoto quase o perfurando.
— Você pode acabar com o sofrimento dos seus amigos e salvar sua amiga de sangue ruim só basta me dar a profecia. - Disse Lucius estendendo a mão para obter o objeto.
— Você quer? - Perguntou furioso. - Então pegue. - Falou jogando a bola de cristal a metros de distância fazendo Lucius se jogar no chão querendo alcançar o objeto, mas acabou caindo no chão quebrando em pedaços a um centímetro de sua mão.
Lucius fora correndo para cima de Harry furioso, porém fora atingido por expelliarmus fazendo o mesmo voar a quilômetros de distância.
— Pai! - Draco exclamou preocupado olhando Sr. Malfoy inconsciente no chão.
A ordem apareceu naquele momento e começaram duelos de aurores e comensais da morte fazendo soltarem os adolescentes que ficaram reunidos no canto afastados assistindo a luta e Dylan assim que foi liberado fora correndo até Hermione que Malfoy continuava a segurando.
— Solta Hermione ou eu juro que...- Dylan falou furioso apontando a varinha para o rosto de Draco.
— Não precisa disso, Turner. - Disse liberando Hermione dos seus braços. - Pode levar ela.
Hermione fora correndo se jogando nos braços de Dylan que a abraçou fortemente.
— Está tudo bem meu amor, eu não vou deixar ninguém fazer mal a você. - Dylan falou a mantendo em seus braços numa forma de protegê-la.
— Sua mão. - Falou horrorizada segurando a mão dele delicadamente.
— Eu estou bem. - Tentou se manter forte.
— Não, não está. - Disse preocupada. - Malfoy cadê a minha varinha? - Virou-se para Draco irritada.
— Está aqui. - Disse entregando o objeto para ela.
— É sério, é só um machucado. - Respondeu fazendo pouco caso mesmo saindo bastante sangue da ferida.
— Para de se fazer de forte, você precisa de cuidados e já perdeu muito sangue. - Disse tirando o caco da mão dele de uma vez fazendo o garoto gemer alto de dor. - Pronto. - Falou terminando de tirar e jogando o caco em algum canto. - Episkey. - Pronunciou apontando a varinha fazendo o machucado cicatrizar com maestria sem deixar nenhuma cicatriz e ela beijou a mão dele com carinho. - Pronto agora sim está tudo bem.
— Obrigado. - Dylan respondeu dando um selinho nela e abraçou ela mais fortemente.
***
Sirius estava duelando com Pedro Pettigro que estava trémulo enquanto apontava a varinha para ele.
— Vai me matar também? Já não basta o que fez com Lilian e Tiago Potter? - Falou quando acabou de ser desarmado. - Como consegue viver depois de ter praticamente os entregado para a morte?
— Sirius, meu amigo.
— Eu não sou seu amigo. - Vociferou.
— Ele não quer saber de você. - Bellatrix falou aparecendo ficando ao lado de rabicho. - Ele prefere morrer do que ser seu amigo. - Pronunciou fazendo Pedro tremer mais ainda. - Se eu fosse você o mataria sem pensar duas vezes, com certeza MyLord iria compensá-lo por matar Sirius Black.
— M...ma...mas ele...
— Se você não tem coragem para matá-lo. - Vociferou apontando a varinha para Sirius. - Eu tenho. Avadar...
Mas fora interrompida por Pettigrow que se jogou em cima da comensal interrompendo o feitiço.
— Saia de cima de mim seu nojento. - Bellatrix gritou furiosa.
— Meu amigo Sirius. - Pedro falou colocando a mão de -metal no próprio pescoço se enforcando.
— Rabicho, o que está fazendo? - Sirius perguntou tentando puxar a mão dele em vão.
— Esse idiota está tendo o fim que merece. - Bellatrix falou bastante satisfeita. - Não pode ter piedade usando essa mão e esse infeliz teve quando salvou sua vida. - Disse caminhando para ir embora quando Dumbledore apareceu. - Nos vemos na próxima priminho. - Falou aparatando.
— Pedro, fale comigo. Mas fora tarde demais, Pedro morreu estrangulado olhando Sirius nos olhos.
***

Dumbledore consigou salvar Harry quando Voldemort tinha o possuído e agora todos estavam voltando para a escola, mas Harry abraçou Sirius se despedindo antes que prosseguisse.
— Eu pensei que iria perder você. - Disse abraçando o homem antes magricelo com aparência precária e agora forte e sádio. - Sirius.
— Você não vai se livrar de mim tão fácil assim, Harry. Disse dando piscadela para o afilhado que sorriu. - Agora vai com seus amigos, nos vemos nas férias já que vai morar comigo na ordem.
— O quê? - Harry quase caiu para trás com a recente informação. - Eu vou morar com você?
— Vai...claro, se ainda quiser morar com um fugitivo...- Mas fora interrompido pelo abraço de Harry que sorria largamente.
— É tudo o que eu mais quero. - Harry respondeu fazendo o padrinho também sorrir.
Harry fora caminhando subindo num dos trestrálios que dividiria com Luna.
Dylan e Hermione estavam num outro, a garota estava apavorada praticamente se pendurando em cima do Dylan segurando o peitoral do garoto com tanta força o sufocando.
— Você está me sufocando. - O garoto falou prendendo a risada.
— Me desculpa é que tenho pavor de voar. - Falou afrouxando um pouco do aperto.
— Eu sei disso. - Falou se recordando da copa mundial de quadribol. - Lembro quando tínhamos que soltar aquela bota velha e você ficou apavorada.
— E você me ajudou. - Sorriu se recordando. - E ainda amorteceu minha queda.
— Nem lembre daqueles hematomas que fiquei. - Falou fazendo careta e isso fizera a garota sorrir e quando sentiu o Testrálios levantar vôo se aninhou mais no garoto mantendo os olhos fechados com medo que caísse.
Harry dera tchau para Sirius até que voasse o suficiente para perdê-lo de vista.
***
As semanas transcorreram chegando finalmente a volta para casa. Todos estavam reunidos na locomotiva procurando alguma
cabine vazia.
— Não estou acreditando que vou morar com Sirius. - Harry falou ansioso o que era novidade, pois Harry nunca ficava feliz para voltar para casa, afinal seus tios trouxas e seu primo Duda fazia sua vida um verdadeiro inferno, porém agora iria morar com seu padrinho, era um recomeço que talvez tudo pudesse melhorar no próximo ano.
— Estou feliz por você, Harry. - Hermione falou sorrindo largamente tendo Dylan no encalço. - Você merece umas férias dignas com alguém que goste de você.
— Posso falar com você, Mione. - Disse se levantando. - Em particular?
— Claro. - Disse dando um selinho demorado em Dylan que colocava os malões sobre o compartimento de cima. - Eu já volto.
— Eu já estou com saudades. - Disse devolvendo o selinho.
— Eu estou com mais. - Disse dando outro selinho nele.
— Eu acho que vou vomitar. - Rony falou enojado.
— Eu já volto. - Repetiu novamente dessa vez saindo da cabine.
— Eu quero me desculpar. - Falou a abraçando fortemente no meio do corredor. - Eu fui um idiota com você o tempo inteiro e só quero dizer que não era eu exatamente, eu nunca iria querer ferir minha irmã.
— Eu sei disso, Harry. - Disse comovida. - Vem cá seu idiota que eu amo. - Falou apertando Harry em seus braços. - Você também é meu irmão.
***
Dylan sentou perto da janela tendo Rony o encarando o tempo inteiro de modo estranho.
— Algum problema Weasley? - Dylan perguntou confuso.
— Estou tentando encontrar o que Hermione viu em você. - Suspirou pesado. - Quero dizer, tirando sua beleza e sua riqueza. O que sobra?
— Você, Roniquito. - Fred falou abrindo a porta da cabine escutando uma parte da conversa.
— Cala a boca, Fred. - Cruzou os braços emburrado.
— Ele ficou emburradinho. - Disse bagunçando os cabelos de Rony, fazendo Dylan sorrir. - Vocês viram Jorge?
— Não. - Rony respondeu com cabelos avoroçados.
— Também não vi. - Dylan respondeu.
— Ok, se ele passar por aqui diga que estou procurando ele. - Falou fazendo Dylan assenti. - Tchau Roniquito. - Disse bagunçando os cabelos dele novamente.
— Sai daqui, Fred. - Vociferou estressado fazendo o outro ruivo sorrir saindo da cabine.
— Ele é sempre assim? - Dylan perguntou prendendo o riso.
— O tempo todo. - Respondeu passando a mão no cabelo tentando ajeitar.
— O que você queria dizer exatamente? - Perguntou confuso. - Antes do seu irmão nos interromper.
— Eu gosto da Hermione. - Admitiu entristecedo. - Mas ela escolheu você. Isso significa que seja melhor do que eu...
— Não acho que seja isso. Quero dizer, ninguém é melhor que ninguém Weasley. Acho que da mesma maneira que ela se apaixonou por mim, ela poderia sentir o mesmo por você.
— Você acha? - Perguntou forçando um sorriso.
— Tenho certeza. - Disse constrangido por está falando assim da própria namorada. - Quando amamos uma pessoa não é pela beleza dela ou pelos bens. Quando amamos uma pessoa só observamos suas atitudes, seus jeitos, seus sorrisos. Quando amamos alguém nós passamos a deixar de ser egoístas, deixamos de pensar só em nós mesmos para pensar em outra pessoa também. Quando amamos damos uma metade do nosso coração para outra pessoa. Quando amamos nós deixamos a pessoa livre para ser feliz independente se for conosco ou com outra pessoa, pois quem ama de verdade vai está feliz se a outra pessoa também estiver. Quando amamos só aquela pessoa importa e nada mais.
— Nossa você deve amar mesmo a Hermione. - Disse sorrindo. - Pode ficar com ela e espero que a faça feliz.
— Eu vou fazer. - Ele prometeu.
Hermione abriu a porta da cabine entrando na mesma junto com Harry.
— O que você dois estavam falando? - Perguntou curiosa sentando ao lado do Dylan.
— O quanto eu te amo. - Dylan a respondeu fazendo a garota sorrir largamente.
— Eu também te amo.
***
A locomotiva parou na estação de king cross fazendo os alunos saírem de suas cabines encontrando seus responsáveis.
Dylan pegou seu malão juntamente com o de Hermione entregando para ela que sorriu agradecendo. Dylan saiu do trem sendo acompanhado por ela que diferente de outrora ficara colada no garoto até que chegasse finalmente em frente aos pais dele.
— Olá, Hermione. - Sr. Turner a comprimentou sorrindo amigavelmente.
— Olá, Richard.
— Não sabia que estavam tão íntimos. - Dylan falou sorrindo abraçando o pai apertado tentando diminuir as saudades. - Como sentir sua falta.
— Eu também sentir sua falta filho. - Falou o apertando mais no abraço. - Fico feliz que tenha voltado com Hermione. - Disse dando uma piscadela para a garota que sorriu constrangida.
— Ela é a mulher da minha vida. - Respondeu sorrindo largamente indo abraçar a mãe que recusou.
— Não encosta em mim. - Sra. Turner disse friamente.
— Como é que é? - Ele indagou incrédulo.
— Você estava se misturando com essa sangue ruim. - Disse olhando ele de cima a baixo demonstrando desprezo. - Não quero ficar contaminada.
— Eu não acredito que estou ouvindo isso. - Resmungou perplexo. - Você é minha mãe e não posso encostar em você?
— Vai poder. - Respondeu quando recebeu olhares reprovadores do marido. - Mas só quando tomar um longo banho para tirar as digitais dessa garota.
— Escuta aqui...- Hermione falou aborrecida, porém fora interrompida quando Ryan passou por ela fazendo questão de esbarrar em seu ombro e abraçou a mãe demoradamente.
— Sentir sua falta mãe. - Disse cheirando o cabelo dela que tinha um perfume que ele tanto adorava.
— Eu também sentir querido. - Respondeu beijando a bochecha dela.
— Me desculpa. - Hermione pronunciou extremamente culpada.
— Não é culpa sua. - Falou a abraçando apertado. - Ela nunca gostou muito de mim mesmo. - Confessou magoado.
— Pai. - Ryan falou indo abraçar Sr. Turner, porém ele cruzou os braços.
— Não quero abraçar você.
— Richard. - Sra. Turner perguntou perplexa.
— Você não abraçou Dylan, então eu não abraço Ryan direitos iguais.
— Não é minha intenção causar briga na família de vocês. - Hermione indagou culpada.
— O que essa garota ainda está fazendo aqui? - Sra. Turner indagou furiosa. - Ou que passar mais dias na minha casa?
— Se ela quiser será bem vinda. - Dylan avisou.
— Com certeza será bem vinda Hermione. - Sr. Turner sorriu amável.
— Obrigada, mas não quero. - Disse beijando Dylan na frente da mãe dele fazendo questão de demonstrar que acontecesse o que acontecesse não conseguiram os separarem. - Eu te amo.
— Eu também te amo. - Respondeu dando mais um selinho nela a observando desaparecer pelo amontoados de pessoas parados na estação.
— Pensei que não fosse embora nunca. - Vanessa resmungou abraçando Ryan novamente que se aconchegou nos braços da mãe.
— Vamos para o carro filho. - Sr. Turner falou começando a caminhar tendo Dylan o seguindo em silêncio.
— Dylan quase não fez companhia para Melody. - Ryan o acusou. - Eu tive que passar a maior parte do tempo com ela.
— Você não fez o que pedi? - Perguntou irritada.
— Fico pensando vai demorar quanto tempo para parar de dirigir a palavra a mim também? Já que encostar em você não posso mais.
— Sério isso? - Ryan indagou levantando uma das sombrancelhas.
— É só até ele tomar banho e tirar aquelas digitais daquela sangue ruim.
Os quatro pararam diante do carro, mas Dylan não adentrou ficando ao lado de fora.
— Dylan entre no carro. - Sra. Turner mandou entredentes.
— Só tenho uma pergunta. - Disse parado ao lado de fora. - Que carta foi aquela que me enviou?
— Vamos nos unir ao Lord das trevas. - Sra. Turner respondeu prontamente. - Fomos honrados quando recebemos a proposta.
— Você está falando como se ele fosse alguém superior a todos nós, quando na verdade não passa de um assassino matando pessoas inocentes e indefesas.
— Você vai se unir também. - Respondeu ignorando a resposta de Dylan. - Já falei que vamos comparecer a celebração para ganharem a marca.
— Eu não vou virar comensal da morte nenhum. - Disse abrindo o porta malas pegando seu malão. - Também não ficou ficar mais naquela casa.
— E você vai para onde? - O desafiou. - Não passa de um adolescente que sequer concluiu a escola, você tem sua fortuna, mas a chave está em casa e não tem dinheiro para se hospedar em algum lugar.
— Até debaixo da ponte é melhor do que aquela casa.
— Se você for embora esqueça que tem uma mãe. - Falou magoada, mas escondeu suas emoções numa máscara de frieza.
— Eu nunca tive uma mesmo, então nem vai fazer diferença.
— O Dylan não está sozinho. - Sr. Turner falou descendo do carro. - Eu também vou embora com ele.
— Mas isso é o cúmulo. - Disse revoltada. - Richard e Dylan entrem nesse carro agora.
— Aguentei por muito tempo seu comportamento horrível Vanessa, porquê eu te amava. - Sr. Turner começou. - Mas agora você está passando dos limites escolhendo se unir para o lado das trevas. Uma coisa é ser preconceituosa, mas guardar sua opinião para si e outra é matar pessoas só por causa de preconceitos. Me esqueça Vanessa e saiba que vamos lutar em lados diferentes dessa guerra, vamos nos unir na ordem e espero realmente que Harry Potter vença.
Sr. Turner e Dylan foram embora ignorando os chamados de Sra. Turner que gritava para os dois voltarem, porém nenhum dos dois sequer olharam para trás.
Os lados da guerra estavam escolhidos e que vençam o melhor.
19 anos depois
Todos estavam reunidos na plataforma 9 ¾ da estação King's Cross, em Londres. Havia passado 19 anos desde quando Harry conseguiu derrotar o pior bruxo de todos os tempos outra vez. Agora estavam ali vendo seus filhos embarcando para hogwarts.
Hermione e Dylan se casaram e tiveram dois filhos uma menina de cabelos lisos, pretos, pele branca e olhos castanhos se chama Rose. Também tiveram um menino cabelos lisos e castanhos, seus olhos eram azuis idênticos ao pai e sua pele também era branca, seu nome era Dylan Junior.
Rose estava indo para o terceiro ano, enquanto Dylan Junior era seu primeiro.
— E se eu cair na lufa-lufa? Ou sonserina? - Perguntou o garotinho de onze anos desesperado.
— Não tem problema nenhum pertencer a casa lufa-lufa. - Dylan falou se agachando ficando na altura do garotinho. - Ficaremos orgulhosos do mesmo jeito.
— Isso só significa que temos um rapazinho leal. - Hermione disse esboçando um sorriso doce.
— Sabia que Cedrico Diggory era lufano e foi um bruxo excepcional?
— Mas e sonserina? Tio Rony disse que todos os alunos da sonserina são maus.
— Só podia ser Rony mesmo para dizer baboseiras. - Hermione retorquiu encarando o ruivo que estava acompanhado de Luna Lovegood sua esposa e um menininho chamado Mark o filho do casal, seus cabelos eram ruivos e seus olhos eram azuis sonhadores iguais de Luna.
— Eu só disse a verdade. - Rony se defendeu levantando as mãos como se estivesse rendido.
— Não ligue para ele. - Dylan falou sorrindo. - Eu fui da sonserina e não sou mal ou sou?
— Não papai.
— Nem todos ficam maus tem várias exceções e tenho certeza que seria seu caso.
— Tem razão. - O menino falou mais aliviado.
— Que ótimo que não me acha malvado. - Dylan disse se levantando. - Se não, seria obrigado a fazer uma coisa.
— O quê? - Perguntou ele curioso.
— Isso! - Dylan exclamou pegando o filho no colo e enchendo o mesmo de cócegas.
— Pa...para pai. - Disse gargalhando.
— Eu te amo. - Ele falou finalmente parando as cócegas.
— Eu também te amo papai. - Respondeu parando de rir.
— Se ficar na corvinal vamos ser colegas de casa. - Rose falou sorrindo.
— Bom dia. - Ryan apareceu acompanhado de Betina sua esposa e um casal de gêmeos Matthew e Maya.
— Tio Ryan. - Rose falou correndo abraçando as pernas dele que sorriu.
— Oi garotinha. - Falou a pegando no colo.
Hermione fora aceita finalmente na família Turner, principalmente depois da guerra quando fora salva por Ryan. Senhora Turner havia deixado o preconceito de lado e conseguiu reconquistar seu marido de volta.
Harry chegou finalmente sendo acompanhado por Gina e seus três filhos.
O som do apito soou e todos se despediram olhando seus olhos partirem para mais um ano.
Hermione encontrou Draco Malfoy na multidão sendo acompanhado por Austoria sua esposa.
Ele apenas acenou com a cabeça e seguiu o caminho segurando a esposa pela cintura. Hermione suspirou havia o perdoado há muitos anos atrás e torcia pela felicidade dele, mas nunca mais haviam se falado.
— O que foi? - Dylan perguntou quando começaram a caminhar.
— Se lembra quando me disse que queria ter três filhos? - Ela perguntou o fazendo parar de andar.
— Não vai me dizer que...- Ele não conseguiu terminar a frase seus olhos brilharam somente pensando na possibilidade.
— Sim, eu estou grávida. - Ela deu um gritinho quando Dylan a pegou no colo a rodopiando.
— Muito obrigado por me fazer o mais feliz do mundo.
— Obrigada você por ser esse homem incrível. Um marido maravilhoso, um pai excelente e um dos melhores aurores que o ministério já teve.
— Você que é maravilhosa senhora das leis de elfos. Graças a você eles podem viver mais dignamente.
— Eu te amo. - Ela falou sorrindo. - A cada dia eu te amo mais.
— Eu também te amo. - Ainda segurando ela em seus braços a beijou apaixonadamente.
Eles se amavam tanto que mesmo uma vida inteira juntos seria insuficiente para que aquele sentimento acabasse.
Fim


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram do final? Comentem quero saber a opinião de vocês.
Quem quiser acompanhar minha próxima fanfic o nome é love or hate vai ser o Ryan com Hermione para quem shippa os dois fiquem a vontade para ler.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Apaixonada por um sonserino Vol. 1 e 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.