O Despertar dos Sentimentos escrita por Luana de Mello


Capítulo 34
Ganhando ou Perdendo?


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, espero que gostem!!!



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Vários, vários e vários ataques depois, após muitas tentativas e de muitas baixas, baixas muito sofridas para todos nós, tio Inoichi e tio Shikaku farão grande falta e foi um terrível choque perdê-los, mas vou fazer esses malditos pagarem; o Juubi ainda está em pé e segue nos atacando, juntamente com Obito e Madara. Vejo alguns companheiros ficando cansados, alguns outros ficam desmotivados e começam a se desesperar, tento motivá-los e não deixar que se distraiam, mas agora parece impossível. Kurama e eu cuidamos da sua direita, enquanto Gyuki e Bee cuidam da esquerda e assim tentamos evitar os maiores ataques do Juubi, enquanto os demais se concentram nos dois Uchihas. Nós lutamos sem descanso, e em certo momento da luta, Kurama precisa encerrar nossa conexão, para juntar energia da natureza para nós; e para falar a verdade, eu nem sabia que ele podia fazer isso, mas é melhor que faça, afinal com todo o seu tamanho ele pode juntar bem mais.

— Desculpe trazer ela para cá irmão — Neji fala chegando perto de mim — Eu ia leva-la para um lugar seguro, mas quando vi as explosões para todos os lados, achei melhor ficar de olho nela.

— Eu teria feito a mesma coisa, não sabemos para que lado aquela coisa vai atirar. — respondo de pronto.

Nós dois nos juntamos a Hiashi e Hinata, que se mantinham firmes, a cada investida do Juubi, eles usavam o Jutsu dos Hyuugas da parede de vento, protegendo muitos Shinobis assim; vi também os Shinobis da pedra fazendo várias barreiras de pedra, para proteger os companheiros, todos aqui dão o melhor de si para manter seu companheiro a salvo, não importando a que vila pertence, agora somos todos uma grande nação lutando por nossas famílias.

Minha concentração está um pouco abalada, estou preocupado com a vovó Tsunade e com Gaara; se Madara está aqui, significa que conseguiu passar por eles, e isso causa um grande aperto em meu coração. Estava tão desconcentrado que nem vi quando o Juubi lançou das pontas dos dedos, várias estacas em nossa direção, só vi quando já era tarde, e quando fui revidar acabei deslocando meu ombro, estava perdido. Pensei que era meu fim, eu parei meu ataque no meio do caminho e dei uma brecha para o inimigo me por em xeque; mas quando eu menos esperava, os três Hyuugas que são a minha família agora, se puseram a minha frente, determinados, sem hesitar, fizeram o maior Jutsu de Rotação que já vi, lançando todas as estacas contra o próprio Juubi, que urrou de dor. Eu fiquei bobo com a minha Hina, ela é tão forte, mesmo no seu estado fragilizado ela consegue acompanhar os demais, vejo seu pai também a olhar admirado; então seus olhos de lua procuram algo na multidão, e no segundo seguinte eu vejo minha amada tomando a frente das forças aliadas. 

— Sakura-chan?! — ela chama alto, sua voz se sobressaindo em meio a confusão — Naruto-kun precisa de cuidados.

Vejo Sakura se aproximando rapidamente a minha direita, Hinata já está atenta a batalha, ela reorganiza o batalhão a frente e todos obedecem sem contestar, ela os faz atacar em grupos de quatro ou cinco por vez, fazendo um revesamento e dando tempo dos outros se recuperarem e dos médicos tratarem qualquer ferimento. É nesse momento, quando estou analisando a luta, buscando alguma falha que possa usar para derrotar essa coisa, que eu os sinto se aproximando; a principio eu fico com dúvida, mas não há como confundir, eu reconheceria esse Chakra em qualquer lugar do mundo, meu coração se aperta, penso ser mais uma armadilha do Kabuto, mas é diferente, é como eu me lembro que deveria ser, sem qualquer interferência. Ao mesmo tempo que isso acontece, o Juubi faz mais uma Bijudama, mirando os ninjas a baixo de si; vejo Hinata me olhar angustiada em busca do que fazer, eu lhe sorrio garantindo que está tudo bem e ela relaxa sua postura.

— Pessoal! Não desanimem, não se esqueçam que Naruto-kun luta por todos nós, nós somos seus companheiros e vamos lutar por ele. — a ouço incentivando as tropas.

— Para você é fácil falar. — um ninja da Nuvem retruca.

— Não! Não é, também estou arriscando tudo aqui, então se digo para confiarem nele, devem acreditar em mim, eu nunca volto com minha palavra! — ela rebate ferozmente para o espanto de todos, mas funciona, eles mudam de postura.

Olho para Shikamaru que está concentrado pensando, sei que ele está bolando um plano e no instante seguinte ele dá algumas ordens a Ino, confio nos meus amigos, confio a minha vida a eles, principalmente por Shikamaru ser a mente mais brilhante do mundo ninja, logo depois de seu pai. No outro momento, todos os ninjas estão fazendo selos de mãos, não há um aqui que não esteja fazendo selos, e tudo em perfeita sincronia com os demais, tento acompanhá-los mas Sakura me impede alegando que ainda preciso me curar; quando eles terminam, todos batem as mãos no chão ao mesmo tempo, e enormes paredes de pedra se formam a nossa frente, formando uma barreira entre nós e a Bijudama, que é lançada imediatamente em nossa direção. Ela bate nas barreiras e vai quebrando todas elas, uma a uma, deixando a todos preocupados; vejo Gyuki correndo e a segurando com as mãos, a parando por fim.

— Que coisa mais ridícula, para que tanto esforço? Não adiantou de nada e ainda assim você continua com esse sorrisinho no rosto. — Obito retruca furioso.

— Funcionou sim, e nós ganhamos tempo para que os melhores reforços chegassem! — respondo olhando em seus olhos e logo após vejo a capa branca do meu pai esvoaçando a minha frente.

Ele faz alguns selos rapidamente e no momento seguinte a Bijudama some, deixando muitos sem saber o que aconteceu.

— Eu demorei muito, Naruto? — meu pai pergunta se virando e sorrindo para mim.

— Não pai! Chegou bem na hora, salvou a todos. — respondo sorrindo grande para ele.

A toda volta vejo os murmúrios de todos, espantados por verem o Relâmpago Amarelo de Konoha aqui, outros mais espantados por eu chamá-lo de pai.

— Naruto esse é o seu pai? — Sakura pergunta tão espantada quanto os outros.

Com isso ela consegue chamar sua atenção, ele a olha engraçado, então olha para mim com uma expressão curiosa no rosto.

— Ela é sua namorada meu filho? — pergunta sem jeito.

— Não pai, Sakura-chan é minha amiga, minha noiva está ali na frente. — respondo de pronto, apontando Hinata a nossa frente, suas mãos cheias de Chakra formando dois enormes leões — Aquela ali comandando as tropas, Hyuuga Hinata.

Eu digo muito orgulhoso, vejo os olhos do meu pai encontrando a figura pequena da minha Hina; que nesse momento está atacando ferozmente uma das mãos do Juubi, ela tem em seu rosto a expressão mais feroz, ataca com precisão e habilidade. Inesperadamente a criatura faz cair de seu corpo pedaços de uma massa cinzenta, que logo tomam a forma de várias criaturinhas menores; isso é novo e me assusta um pouco, e eu me apavoro muito quando um deles avança rapidamente contra Hinata, imediatamente uma das caudas de Kurama sai do meu corpo e a tira de lá sem nenhum esforço, a trazendo para onde estamos.

— Você não encosta nessa Hyuuga seu desgraçado! — ouço a voz grave de Kurama ressoando por todo o campo de batalha.

Muitos se assustam por não saberem onde ele está, eu o olho no meu interior e lhe sorrio abertamente, ele acabou de salvar a razão da minha vida.

— Não me agradeça, eu faria mil vezes, não tem como não gostar dessa garota. — responde dando de ombros e voltando a fazer a posição de mãos para juntar energia da natureza.

— Naruto-kun eu estava no controle da situação! — ela me repreende severa e eu me assusto com sua braveza.

— Hina, não me peça para deixar você ser atacada. — respondo decidido.

— Seu teimoso! Veja só, eu não sou mais frágil e indefesa, e nosso filho está bem, você sabe que está! — ela retruca mordendo o dedo da mão direita.

O que Hinata está fazendo? Ela vai invocar Amachan? Fico muito perdido, e então me dou conta do que ela acabou de falar na frente de muita gente, incluindo meu pai; este me olha assustado e ao mesmo tempo encantado, seus olhos estão marejados e ele logo volta seu olhar para Hinata que está prestes a fazer uma invocação.

— Hinata eu fico imensamente feliz de poder conhecê-la. — meu pai fala chamando sua atenção, a voz embargada de emoção — Eu ouvi direito? Você disse filho?

— Desculpe Hokage-sama, eu não o tinha visto. — ela responde surpresa, fazendo uma pequena reverência —Fico muito feliz de conhecê-lo meu sogro, embora não seja da forma que todos queríamos, e sim eu tenho em mim a continuidade da família que o senhor começou! E agora vou defendê-la com unhas e dentes, com sua licença!

Ela se afasta me deixando totalmente aturdido e meu pai com um sorriso bobo no rosto, meu coração martela no peito, sem saber o que ela vai fazer, começo a ficar inquieto no lugar, até que vejo ela fazer os selos e por a mão no chão.

— Kuchiyose no Jutsu! — ela fala e uma enorme bola de fumaça a engole.

Quando a fumaça abaixa, vejo ao seu lado dois leões com o triplo do seu tamanho, eles têm uma pelagem branca e suas jubas são tão grandes que algumas pontas arrastam no chão, quando eles se viram, consigo ver seus olhos, tão brancos quanto os de Hinata; eles devem ser uma invocação do clã Hyuuga, vejo Hiashi e Neji muito surpresos, eles com certeza não sabiam que ela estava fazendo esse Jutsu. Assisto abismado as duas feras estraçalharem qualquer criatura que chega perto de Hinata, suas garras enormes rasgam e perfuram com uma rapidez assustadora; olho meu pai que está tão bobo quanto eu e não para de sorrir, ouço ele balbuciando ao vento sem parar "um neto". Sem mais me conter, levanto e olho para Sakura que segura uma risada.

— Pode ir seu teimoso, ainda não acabei, mas não adianta falar com você quando o assunto é Hinata. — ela fala rindo.

— Valeu Sakura-chan, a propósito, é melhor se preparar, ele está chegando. — aviso a vendo ficar tensa na mesma hora.

Sei bem o que ela está passando, é o mesmo que eu, estamos divididos entre a saudade e a apreensão, sem saber o que será daqui para frente, como vamos lidar com ele quando tudo acabar. Sem me prender muito a isso eu me dirijo até onde minha Hina está, e os seus dois leões me deixam passar, a vejo desferir vários golpes em uma das criaturas que explode em muitos pedaços, sinto meu pai se aproximando de nós e assim que chega, Hiashi o reconhece e fica muito surpreso. Então nós cinco lutamos juntos, uma família unida a frente da batalha; ouço as exclamações dos demais quando os outros três Kages chegam ao campo de batalha, vejo o primeiro e o segundo e o velhote Sandaime também, eles se preparam para a luta.

— Sempre muito rápido Minato! — Hiruzen reclama.

Enquanto eles conversam eu faço mais um ataque ao Juubi, fiquei bastante tempo parado, consegui juntar energia o suficiente para fazer pelo menos um Rasenshuriken, e é o que faço e sem dar espaço para erros, parto para cima do Juubi ouvindo o brado de guerra dos meus companheiros, consigo acerta-lo bem acima do abdômen e ele urra, me afasto e faço sinal para os outros se afastarem também, volto para junto da minha família e encontro o olhar surpreso do meu pai, mas sua expressão realmente se alarma quando o Rasenshuriken rotaciona e expande, causando uma explosão tão grande quanto uma Bijudama.

— Você cresceu muito Naruto, ficou realmente forte. — ouço o velho Hiruzen dizer assim que me reconhece.

— Pode ser velhote, mas ainda falta muito para eu me tornar Hokage. — respondo feliz com seu reconhecimento.

— Ainda temos candidatos para Hokage nessa geração. — ouço o primeiro comentar satisfeito.

Nós lutamos muito, e em dado momento vejo Sasuke se aproximando tranquilamente com seu novo time, Orochimaru e os cinco Kages, como se fosse natural ele andar por ali, ele nos olha sem nenhuma expressão, mas eu sei o que se passa em sua cabeça, a mim ele não engana.

— Estou pronto Naruto. — Kurama fala.

— Hina não faça nada imprudente, por favor. — digo e lhe dou um beijo rápido.

Me afasto deles e me posiciono a frente das tropas para ganhar espaço, e logo a transformação completa com Kurama se faz visível; sinto toda a energia da natureza que ele juntou invadindo meu corpo, Gyuki logo se posiciona ao nosso lado e juntos atacamos o Juubi. Meu pai e os Kages fazem uma barreira ao redor de nós e logo as tropas param de ser atacadas pelo Juubi, restando apenas as criaturas, agora os maiores ataques ficam concentrados dentro da barreira. Madara abandona o parceiro para lutar contra um dos clones do primeiro Hokage, e em algum momento que não sei como aconteceu, consigo nocautear Obito; e sem o controle dele, o Juubi fica muito instável, mas apesar disso, consigo sentir o Chakra das demais Bijuus lutando dentro dele. Decido partir do principio do meu treinamento na ilha, preciso de uma brecha para poder puxar o Chakra deles para fora da estátua, e em algum momento que não sei precisar, Sasuke está ao meu lado com seu Susano'o pronto, ele e Gyuki seguram o Juubi e eu e Kurama conseguimos a brecha que precisávamos, assim conseguimos uma abertura e nós puxamos o Chakra das Bijuus para fora, Sasuke, Bee e Gyuki vem ajudar a mim e Kurama no cabo de guerra. Ao longe, do lado de fora da barreira, vejo meus amigos e minha família lutando contra as criaturas, enquanto meu pai e os Kages mantem a barreira no lugar; no fundo sei que preciso acabar com isso agora, pelo bem deles, pensando nisso me empenho mais em vencer esse cabo de guerra, e no fim conseguimos puxar todas as Bijuus de dentro da estátua. A sensação que tenho é dificil de por em palavras, finalmente vencemos.

— Maldito Naruto, não achei que chegaria tão longe. — Madara fala se aproximando, ficando em cima da estátua já inativa — Só podia ser o Jinchuuriki da Kyuubi.

Certo, agora só precisamos parar esse cara, e poderemos todos ir para casa; um trovão forte, seguido de um raio, transpassa o céu da madrugada e logo em seguida uma chuva forte começa a cair, um vento gelado sopra meu rosto, anunciando o que estava por vir.

— Você deveria desistir agora, enquanto ainda pode. — Ele fala sarcasticamente.

— Eu não vou fazer isso e você sabe, o único que deveria se render aqui é você, já perdeu seu aliado, sua maior arma e isso sem falar que estamos em maior número! — falo me aproximando dele junto de Kurama.

— É realmente uma pena, se você se rendesse eu teria pelo menos um pouco de piedade dela, ou melhor, deles. — ele ri apontando para o campo de batalha.

Automaticamente meus olhos se direcionam para onde ele aponta, e com um terror crescente dentro de mim, eu assisto as cenas a seguir; vejo Hinata ainda lutando com seus dois leões de invocação, seu pai e Neji lutam um pouco mais afastados dela. Achei que as criaturas sumiriam quando derrotasse o Juubi, mas pelo visto eles são independentes; vejo ela atacar um após o outro bravamente, até que noto uma sombra escura emergindo do chão bem abaixo dos seus pés e um arrepio percorre a minha nuca, eu tento correr até ela, mas a barreira não deixa, Gyuki me olha sem saber o que está acontecendo e meu coração martela no peito. Eu grito para avisar, mas o som não sai da minha boca, em seu lugar sinto o amargor do horror que acabo de presenciar. Kami, por favor não faça isso comigo, não permita isso; eu choro e Kurama grita, mas nada adianta, quando vejo o Zetsu negro está desferindo um golpe fatal em seu ventre. Ouço seu grito angustiado, horripilante e sofrido; ao mesmo tempo em que seus leões estraçalham o Zetsu que cai morto no chão, ela cai de joelhos no chão, o rosto banhado em lágrimas, o rosto contorcido de dor. Eu grito para que desfaçam a berreira, mas ninguém me entende, o único que parece compreender o que se passa é meu pai, que imediatamente abandona seu posto e corre até ela. A dor me consome inteiro, seu grito ainda ressoa na minha mente, aos poucos a barreira vai se dissipando, mas não rápido o suficiente; e quanto mais os minutos passam, mais eu sinto o seu Chakra se esvaindo, o sinto se debatendo dentro da mãe, o sinto sofrendo e pedindo socorro. Dói, dói muito, a cada batida falha do seu pequeno coraçãozinho a dor se espalha em mim, e a cada uma delas ele me leva junto, por favor filho seja só um pouquinho mais forte, eu peço; então tudo para, o Chakra some, os batimentos não existem mais, e só resta a dor, e eu não pude fazer nada, ainda estou preso nessa maldita barreira. A dor vem forte, vem certeira e pulsante, ela toma conta do meu ser, cada célula dói, cada respiração é sofrida; ainda ouço seu grito de agonia, ainda sinto seu desespero, isso ficará em mim para sempre. A dor não para, ela toma conta, eu choro, eu grito e me descontrolo, não sei mais o que estou fazendo, não sei mais o que fazer; ouço a gargalhada aguda de Madara e em seguida o maior som que já ouvi na vida, um urro enorme de dor, estrondoso, como uma tempestade, ensurdecedor. As nove Bijuus choram comigo, as nove Bijuus sentiram a minha dor, ela sabem o que estou sentindo; elas urram, elas gritam e choram em agonia pela minha dor, pelo meu desespero. Meu mundo caiu, tudo ruiu e eu nem pude fazer nada, Kami por que me castiga assim? Por que ele? Tão inocente e pequenino, Kami me diga que é mentira, diga que meu filho ainda está vivo e seguro dentro de sua mãe. O grito de dor e o som estrondoso continua, fazendo a terra toda tremer, mas Madara continua rindo desvairadamente, só eu não quero saber de mais nada, só quero que meu filho esteja bem; vejo Sakura socorrendo Hinata junto de Sai, Sakura me olha e eu entendo o que diz, devo terminar isso primeiro e ela vai cuidar da minha Hina por mim. Me viro então para Madara, o desejo assassino tomando conta de mim, como nunca antes, meu corpo treme, dividido entre a dor dilacerante e a vontade de matar; as Bijuus compartilham do mesmo desejo que eu e com uma fúria jamais vista por homem nenhum, as oito se põem a atacar, e Kurama se encarrega de conduzir meus atos, enquanto eu me perco em dor, eles trabalham conectados comigo para aniquilar Uchiha Madara.


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