Traição escrita por Doctor Alice Kingsley


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem voltou? Isso mesmo, eu!! Esses últimos meses foram bem corridos e complicados, quase não tive tempo de escrever. Essa oneshot foi resultado de uma madrugada acordada e mal dormida. Espero que gostem, fiz para vocês do fundo do meu coração. Estava sentindo falta de escrever e publicar meus textos.
Vejo vocês lá embaixo.
Até mais!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/769908/chapter/1

 

P.O.V Hermione

Hermione Granger foi até o restaurante que havia reservado em Londres, ele ficava entre um cinema antigo e uma pizzaria moderna. Bem na frente, ficava um dos bares mais buscados.

A garota de cabelos castanhos cheio de cachos, mais ou menos 1,64 de estatura, olhos castanhos e unhas curtas, usava um vestido preto que ia até a altura do joelho e maquiagem.

O interior do lugar era um pouco escuro, iluminado apenas pelas luzes das velas e pequenos pontos de luz cor de âmbar, criava um clima romântico perfeito. As mesas, em sua grande maioria para duas pessoas, tinham um vaso de flores, pratos de porcelana, talheres de prata e guardanapos de cetim.

Chegando à porta, havia um pequeno balcão com uma atendente, em seguida um bar com alguns bancos para se sentarem enquanto esperavam e por fim, as mesas.

A morena se direcionou ao balcão, falou seu nome e seguiu a moça até sua mesa, ela ficava ao lado de uma janela. Do bar, dava para ver quase tudo o que acontecia no estabelecimento.

Mione, como suas amigas a chamavam, pediu uma água para esperar o namorado. Ela sabia que viria, afinal, faziam dois meses que, desde que ganhara a promoção, não o via direito.

De estagiaria, para sócia, cresceu rapidamente na carreira e com isso, tinha mais responsabilidades e deveres em seus ombros para serem estregues e feitos. Mal dormia e quase nunca conseguia falar com o namorado.

Ron Weasley, era um advogado, porém diferente da amada, não tinha muitas ambições na vida. Preferia negar as promoções do cargo do que abdicar da vida em família, ele e seus outros seis irmãos, passam todos os fins de semana com os pais e sobrinhos.

Granger começava a ficar impaciente, já haviam se passado trinta minutos desde que chegara. Ele não poderia ter esquecido, poderia?

Mas como esquecer? Ela havia passado os últimos quinze dias falando sobre esse tal jantar, se não pessoalmente, mandava mensagens no celular dele e deixava bilhetes espalhados pela casa; tinham post-its com a data, o horário e o local pregados na porta da geladeira, na cabeceira da cama, nos espelhos do banheiro, na mesa de jantar e até mesmo, em cima da TV.

Como era burra! Podia ligar para ele ou mandar uma mensagem, porém foi só abrir o aplicativo, que viu que ele não ia atender. A última vez que tinha visto as mensagens, fora as 14h daquele mesmo dia. E, a essa altura do campeonato, os relógios já marcavam 20:30 da noite.

Os minutos foram passando e, olhar para o celular a cada minuto era incontrolável, bem como tamborilar os dedos na mesa de vidro ou girar o garfo por entre os dedos da mão direta.

Uma hora passou e ela continuava na mesma posição, imóvel, quem a visse de longe, poderia dizer que era uma boneca, não fosse a cara fechada.

— Senhorita, você não gostaria de sentar no bar enquanto espera? – a garçonete foi até ela.

— Não, obrigada. Ele já deve estar chegando.

— Poderia te oferecer um vinho então? – tentava parecer paciente.

— Prefiro uma água. – disse com um ar meio triste.

— Sim, já irei trazer, só um momento. – se encaminhou para a cozinha.

No meio do caminho, a garçonete que se chamava Martha, parou para comentar o caso com a amiga Donna, o que não passou despercebido pela cliente. Ela poderia estar ao lado da janela e olhando para a rua, mas não precisava ser muito inteligente para saber que todos ali, falavam sobre ela.

Era claro que era alvo de todo tipo de comentário, alguns zombeteiros, outros de piedade, de raiva ou de inconformados.

Sabia que tinha algo de errado, mas não sabia dizer o quê. Estava tão preocupada, e ao mesmo tempo com raiva, que nem notou quando duas amigas passaram ao seu lado, dizendo o quão ridícula era por estar esperando um homem, que provavelmente não valia nada, por tanto tempo.

— Senhorita, você gostaria de dar uma olhada no cardápio e já fazer o seu pedido e do cavaleiro? – a garçonete pergunta já colocando o menu aberto em sua frente.

— Não, obrigada. – diz educadamente, enquanto fecha ele. — Mas aceito uma taça de vinho. – sorri, para tentar amenizar o mau humor da atendente.

— Certo, já vou lhe trazer a carta de vinhos. – sai revirando os olhos e querendo a expulsar do local.

     45 minutos haviam se passado desde que chegara, faziam quinze desde que pedira a água e estava disposta a esperar só mais cinco, não se daria ao trabalho de ficar duas, três, quatro horas esperando alguém. Podia ser tolerante, mas não era idiota.

     Foi quando a taça chegou, que um homem loiro se encaminhava para perto de onde estava e se sentou a sua frente. Não conseguiu disfarçar o semblante de confusão.

     — Desculpe meu amor, eu tive um imprevisto no trabalho e o trânsito estava horrível. Não deveria tratar ninguém assim, especialmente uma mulher como você. Dá próxima vez vou trazer um buquê de rosas. – ela sorriu e o loiro falou. — São suas preferidas, não são?

     — Eu compreendo, amor. São sim, eu adoro como me conhece – respondeu sorrindo.

     Ela não tinha ideia de quem era aquele rapaz, não sabia seu nome e não entendia o que estava acontecendo naquele momento, mas agradecia aos céus por aquele homem alto, loiro e dos olhos cinzes ter aparecido.

     A garçonete voltou com o cardápio e sorriu, talvez tenha ficado aliviada que o rapaz apareceu. Ou tenha ficado genuinamente feliz, por a garota não ter levado o famoso “bolo”.

     — Então, querida. O que vai quere? – o rapaz diz segurando a mão dela. 

     — Você pode escolher. – lhe devolve um sorriso.

     — Certo, o que acha de um ravióli de mozzarella de búfala?

     — É uma ótima ideia. E como foi seu dia hoje? – pergunta tentando entender um pouco mais sobre o rapaz.

     — Ah, você sabe. Os dias no consultório são sempre corridos, mas adoro trabalhar com as crianças. E o seu?

     — A rotina de uma jornalista nunca é fácil, especialmente quando se é dona de uma parte da empresa, mas estou começando a acertar minha rotina, mas desse detalhe, você já sabia.

     Saberia, se fosse realmente seu namorado. E Ron também, se ao menos aparecesse para o jantar que haviam marcado. Essa era a grande notícia que tinha para dá-lo, ela tinha comprado metade da empresa e poderia fazer seus horários, a rotina voltaria a ser a mesma e eles poderiam passar mais tempos juntos.

     Mas, ele resolveu não aparecer e agora ela estava ali, num encontro falso, com um cara que não conhecia, que sabia suas flores preferidas e o que pediria para comer, contando sua maior novidade. Aquela situação toda estava errada e ela tinha que decidir o que faria dali em diante.

                   P.O.V Draco

     Draco havia saído de casa cedo, lá pelas 18h e foi para o bar mais concorrido da cidade. Seus amigos combinaram de o encontrar lá. Malfoy não precisava trabalhar, era herdeiro de uma grande fortuna e, quando o pai falecesse seria dono de um terço da empresa de seu pai. Tinha dinheiro para as três próximas gerações da família. Mas se sentia bem e feliz trabalhando como médico.

     Blásio Zabini e Theodoro Nott também eram magnatas, os três se conheceram quando pequenos, os pais, amigos e sócios, acharam melhor estabelecer uma convivência desde pequenos. Além de amigos de infância, eram também colegas de classe na escola e na faculdade. Eram praticamente irmãos.

     Quando o amigo chegou, os dois levantaram de seus lugares para o receber e seguiram novamente até onde estavam antes. Os três eram solteiros e muito bonitos, chamavam a atenção de qualquer garota.

     Porém, Blás gostava de uma menina que era vizinha; Nott estava de olho em uma garota que dividia o mesmo prédio de sua empresa e o elevador as vezes e Draco, bom o loiro estava saindo de um relacionamento complicado com sua melhor amiga e não queria se envolver com alguém tão cedo.

     Era por isso, que toda sexta-feira, os amigos se reuniam em algum bar da cidade para conversarem sobre assuntos que não queriam que os pais escutassem, geralmente era para reclamar do trabalho.

     — Draquito, como está? Zabini quebrou o silêncio.

     — Exausto, meu pai resolveu sair de férias e quer que eu comande a empresa. Eu não tenho tempo, como vou dar conta disso e do consultório?

     — Não sei porque não diz logo para o seu pai que não quer seguir com essa profissão, você não pode fazer dupla jornada trabalhando em dois lugares que exigem tanto de você. – Theo opinou.

     — E por que, você não conta isso pro seu pai? – retrucou.

     — Meninos, vamos com calma. Sabemos que nenhum de nós três quer seguir com essa empresa, mas podemos achar algo para fazer com o prédio. Não precisamos renegar. Draco, você pode abrir alguns consultórios lá e alugar, Nott, você pode abrir umas salas de advocacia e eu, posso abrir unas salas para aulas de fisioterapia. – Blás falou.

     Os outros concordaram, jamais iriam admitir, mas para resolver os problemas de forma mais rápida, Blás era o melhor. De certa forma, eles sabiam que ou trabalhavam juntos na empresa ou daria errado, eles se complementavam. Draco era o cara que lia e era extremamente inteligente, nota 10 na escola, sabia resolver qualquer problema, mas teria que analisar antes.

Blás, era o aluno que, quando tinha trabalhos manuais, sempre tinha as ideias mais brilhantes e diferentes para resolver o problema de imediato e Theo, era o aluno que apesar de dormir em todas as aulas, sabia o que tinha que fazer e fazia com excelência.

     Já fazia duas horas que estavam ali, bebendo, petiscando e conversando, quando viram do outro lado, uma moça entrar no restaurante. Ela era bonita, diferente das outras que frequentavam aquele bar, chamou a atenção do loiro de imediato que não conseguia tirar os olhos dela.    

     — Cuidado para não babar. – Zabini disse.

     O amigo apenas revirou os olhos, ele sabia que haveriam provocações referentes a aquele assunto, afinal, fazia tempo não olhava para alguém do modo que olhou aquela menina de vestido preto que estava do outro lado da rua.

     Sabia que ela deveria estar esperando alguém, porque olhou o relógio, pareceu mandar uma mensagem e parecia inquieta. Cinco minutos depois dela ter sentado, os amigos o chamaram.

     — Você deveria ir até lá, devem ter a deixado sozinha esperando.

     — Só faz cinco minutos, tenham mais paciência. – o loiro reclamou.

     — Drake, se fosse sua namorada, você não a deixaria esperando nem por minuto, você tem apreço pelos outros e valoriza o tempo deles. – Nott tentou fazer o menino ir.

     — Eu sei, Têtê, mas não posso esperar que os outros também ajam assim. Vamos fazer um combinado então, se der 45 minutos e ele não chegar, eu vou até lá. – estava decidido.

     Olhava o relógio a cada dez minutos, quando passou quarenta minutos, pegou seu casaco e saiu, avisou aos amigos que voltaria para pagar a conta e pegar seus pertences. Eles apenas o mandaram correr e ir até lá.

     Quando chegou no restaurante, disse seu nome para a recepcionista e a seguiu até a mesa. Ao ver os olhos da garota, pôde notar que estava cansada e triste, não sabia quem era a pessoa que esperava e nem qual era o relacionamento deles, mas aquilo não estava certo.

     Terminaram de comer e, depois de muito insistir, pagou a conta. Ela queria dividr, porque não achava certo deixa-lo pagar por tudo. Sairam de lá, e resolveram conversar um pouco na calçada.

     — Hermione Granger, 23 anos, jornalista e namorando.

     — Draco Malfoy, 23 anos, pediatra e empresário e solteiro. Anota seu celular, por favor. – disse entregando o aparelho para ela, que prontamente pegou e digitou os nove números. — Eu sei que não nos conhecemos, mas eu falei sério quando disse que não se deve deixar alguém esperando por tanto tempo.

     — Obrigada. – foi tudo o que conseguiu dizer.

     — Quando terminar com ele, já sabe onde me encontrar. – falou dando um beijo em sua bochecha. — Gostaria de me acompanhar em um drink para encerrar a noite?

     — Como todo prazer.

     Entraram no local e não deixou de notar a diferença, em um momento estava em um restaurante chique e romântico, com grande parte do público mais velho, e no outro, estava em um bar que tinha um balcão de mármore preto, banco de couro da mesma cor, uma pequena pista de dança com luzes e era cheio de jovens.

     Começou a andar junto com o garoto, quando avistou um homem de cabelos ruivos com uma menina morena e seu coração deu uma vacilada. Seguiu até ele e quando parou em sua frente, não podia acreditar no que estava vendo. O cabelo estava bagunçado, os lábios inchados e a roupa amassada, assim como a menina, aquilo só podia significar uma coisa.

     — Ronald Weasley! – gritou e todos pararam para olhar.

     — Her – Hermione? O que está fazendo aqui?

     — Eu é que te pergunto!

     — Eu vim visitar minha amiga.

     — Conta outra! Eu tenho cara de idiota, por acaso? Não precisa nem se explicar, eu vou embora. Não me procure mais e não peça informações sobre mim. Eu não quero te ver nunca mais, nem pintado de ouro ou vestido de diamantes. Traição é uma das coisas que não posso aceitar e você sabe disso. Some da minha vida, agora. – falava alto e segurava o choro.

     — Me deixa explicar, por favor. – ele implorava e ela tirou o sapato de salto.

     — Some. Agora. – ameaçou bater nele. — E. Nunca. Mais. Me. Procure. – falava pausadamente.

     Nesse meio tempo, Draco Malfoy pagou a conta e pegou a chave da moto e o capacete, por sorte, sempre levava mais um e puxou Hermione pelo braço, antes que ela fizesse algo de que se arrependesse.

     O ruivo pareceu nem se importar por vê-la sendo levada por outro homem e voltou a beijar a menina que estava na sua frente. Os dois subiram na moto e Granger estava com tanta raiva, que nem reparou que o garoto corria e que a estava levando para um bairro desconhecido.

     De um modo que seria inexplicável, ela se sentia segura com ele ao seu lado. Tinha uma intuição muito boa sobre aquele garoto.

     Só reparou que estava longe de casa, quando desceu da moto e viu uma casa enorme a sua frente, o bairro em que morava, definitivamente não comportaria casas como aquelas.

     Draco a giou para dentro de casa e a levou para seu quarto, pediu para uma das empregadas preparar um chá de camomila e levar para ele. Sabia que a garota iria precisar se acalmar.

     — Eu sinto muito por tudo o que viu. – sentou na cama e a abraçou, ela chorou em seu ombro.

     — Não entendo o por quê dele ter feito isso comigo. Eu sempre fui muito aberta a diálogos e sempre pedi para ser sincero.

     — A culpa não é sua, ele que não soube te dar valor e aceitar do jeito que é, ele é fraco e tem medo de estar em um relacionamento com alguém forte e decidida como você.

     Ele continuava segurando o corpo dela, mesmo enquanto tomava o chá. Ofereceu uma camisa social para ela vestir e uma meia, já que os saltos haviam se perdido durante a fuga e o vestido parecia incômodo.

Hermione prontamente aceito a ideia dele e foi se trocar, quando voltou para o quarto, Draco estava usando apenas uma calça de moletom e tinha os olhos fechados. Ela subiu na cama e se aninhou perto dele, não demorou muito para ter a cintura envolvida por suas mãos e adormecer.

     Alguns anos depois (P.O.V Narrador)

Os primeiros meses depois do término, foram conturbados e difíceis, seus amigos não queriam acreditar que Ron havia feito aquilo com ela, mas também não entendiam como ela fora capaz de seguir em frente tão rápido.

Eles estavam enganados e por mais que ela tentasse de todo modo explicar a situação, os outros estavam decididos a não ouví-la até a raiva passar.

Hermione nunca tinha traído o namorado e jamais o faria, a companhia de Draco Malfoy se tornou algo que ela nunca pensou que fosse ter.

Um cara desconhecido que a salvara uma noite, se tornou um grande amigo em poucos e um porto-seguro. Sabia que, se precisasse de ajuda, bastava um telefonema que uma apareceria na frente de sua casa em menos de 30 minutos.

Por causa da grande convivência, ficou amiga também de Blás e Theo, nunca imaginou que teria amigos tão diferentes de Harry e Ron. O trio que ela tinha começado na escola, tinha valores muito parecidos e eles acreditavam nos mesmos ideais, já o novo trio, agora, quarteto pensava muito diferente dela.

Eram ambiciosos, astutos e um pouco irônicos, o que passava a imagem de arrogantes as vezes, mas bastava ter uma conversa, para saber que eram os mais leiais e que fariam de tudo para alcançar o que desejavam. Compravam todas as brigas dos amigos e sonhavam junto com eles.

O tempo foi passando e, com ele, os anos também. Mione já não se imagina sem a companhia dos garotos e Draco, já não via sua vida sem a presença da morena.

Foi no terceiro ano de amizade, que eles decidiram se declarar um para o outro, no mesmo restaurante em que haviam se conhecido, mas desta vez sem atrasos e confusões.

Um ano de namoro, e já estavam noivos. Tinham, de certa um relacionamento de quase cinco anos, passavam quase todas as noites juntos e Granger já praticamente morava na casa do loiro.

Foi no quinto ano que as vidas deles realmente mudaram com a chegada da primeira filha. Rose, batizada com esse nome por ser a flor preferida da mãe, mas também ser uma flor independente, que sabe se defender sozinha e agrada a todos.

No oitavo, nasceram os gêmeos Leo e Lyra e um depois, veio Scorpius. Com as amizades reestabelecidas e a casa cheia, Hermione poderia afirmar que estava no lugar certo, com as pessoas certas. Nunca poderia imaginar que de um encontro falho e outro as escuras, no mesmo dia, poderia ter como resultado um amor forte, uma família unida e laços de amizade que nem o tempo seria capaz de cortar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Foi escrita em um estilo um pouco diferente do que costumo fazer, mas espero que tenham gostado. Não se esqueçam de comentar, isso me motiva a continuar e alegra meu dia. Faça uma autora feliz :)
Nos vemos na próxima história, bom feriado e beijos com gosto de cupcakes azuis.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Traição" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.