Hasta que llegues tu escrita por Hanna Sus 2


Capítulo 5
Capítulo 5 -Yo no sabia que con un beso, Se podría parar el tiempo y lo aprendí de ti


Notas iniciais do capítulo

Gente não fiz revisão. Perdoem os erros



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..Por Luiza..

Saí da adega meio desnorteada, sem duvida a aproximação do Otavio mexeu comigo, estou certa que a intenção dele era me beijar, o que me deixa com raiva já que ele é comprometido. Chego na sala e me deparo com três pares de olhos mirando-me.

FER: Cadê o papai D. Luiza, ele não estava com você?

Luiza: Sim, estava. Mas ai chegou àquela moça, ahh Juliana, (eles assente) com um presente e resolvi deixa-los a sós.

Daniel: Ihh então vão demorar (gargalha), aqueles dois quando começam com namoricos, se empolgam e sempre demoram. – Diz sorrindo. Sinto minha cara ferver de vergonha, fico completamente sem graça com esse comentário. Luiza: Bom... Infelizmente eu não posso esperar, já esta tarde e amanha tenho uma reunião muito importante, e preciso revisar o contrato ainda. Fernanda (á olho) obrigada pelo convite.

FER: Por nada D. Luiza, pena que não possa ficar. (Se despede com um beijo no rosto)

Luiza: É uma pena mesmo. (Digo sorrindo)

Natalia: Mas tenho certeza que terá outras oportunidades pra senhora comer o papai (rindo) quero dizer comer a COMIDA do papai. (Diz sorrindo e me beijando no rosto).

Luiza: Com certeza terá. (Sorrio de volta)

Daniel: É uma pena que tenha que ir, queria muito continuar nossa conversa (me olha sedutor e beija minha mão). Foi um prazer te conhecer Luiza. (Sorrindo seduzente rs)

Luiza: (Desviando o olhar, sem graça) O prazer foi meu Daniel,então é isso rs, boa noite a todos. (Digo saindo, sendo acompanhada por Fernanda).

 ..Minutos Depois..

Entro em casa e como sempre me deparo com a solidão, preparo algo rápido para comer, um lanche natural e um suco, nada muito pesado, em seguida tomo um banho relaxante na minha banheira, visto uma camisola de cetim leve, era uma noite de calor, depois de todo esse ritual começo a rever o contrato, após duas horas termino a revisão, acredito que fiz mudanças bem necessárias. Olho o relógio, já passa das 23h30min resolvo ir dormir.

..Três horas da manhã..

(Campainha toca)

Luiza: (Acordando assustada) Meu Deus, quem será uma hora dessas? (Fala olhando a hora no radio relógio) Já vai. (Grita quando tocam novamente) (Abro a porta) Otavio...(Ele me olha) o que faz aqui? São três horas da manhã.

Otavio: Eu sei que é tarde, mas eu preciso falar com você. (Me olha de cima abaixo, na pressa de atender a porta esqueci-me de vestir o hobbie, fico completamente sem graça nesse momento, e ele percebo, pois desvia o olhar).

Luiza: Otavio, essa conversa não poderia ter ficado pra amanha? Precisava aparecer na minha casa de madrugada?

(Segurando levemente meus braços, me afastando pra trás para poder entrar, fechando a  porta com o pé).

 Otavio: Não, quero falar com você agora. (Fala um pouco alterado).

Luiza: O que aconteceu porque fala comigo assim?

Otavio: Luiza..... Eu só vim até aqui há essa hora pra te pedir que fique longe do meu filho. Eu não quero que você volte a falar com ele. Você me entendeu?

Luiza: (Incrédula) Como é que é? E porque eu faria isso? Isso não tem o menor cabimento Otavio.

 Otavio: Ah Luiza, por favor. (passando a mão nos cabelos, andando de um lado pro outro) Tanto você quanto eu percebemos a maneira que Daniel te olhou, tinha interesse, e quando eu cheguei na adega, percebi de longe que a intenção dele era te beijar. (Me olha nervoso).

Confesso que essa atitude do Otavio estava me deixando completamente confusa, parecia estar com ciúmes, eu poderia dizer que jamais me interessaria no Daniel, não por ele não ser bonito, porque ele é lindo, mas por ser mais jovem, eu poderia ser a mãe dele, na verdade também não seria pela idade, pois sempre acreditei que idade não importa, eu não me interessaria por Daniel pelo simples fato de ser filho de Otavio, como poderia ter como sogro o homem que mais amei, mas estava tão irritada com sua imposição que resolvi provocar.

Luiza: Eu não vejo motivos para me afastar dele, Otavio, o que me pede não tem fundamento.

Olhamos-nos por um longo tempo, vejo em seus olhos que minha resposta o deixou mais nervoso, o mesmo volta a andar de um lado pro outro, parecia mais impaciente que antes.

Otavio: Você não entende... (Fala baixo, mais para si mesmo do que pra mim).

Luiza: O que exatamente eu não entendo Otavio?

Otavio: (Me olha, e fala com tom desesperado) Que eu não suportaria ver a mulher que mais amei nos braços do meu próprio filho. Como poderia ser seu sogro, como passaríamos os domingos em família, você com ele e eu... eu.... ah meu Deus Luiza... (Começa a andar de um lado pro outro de novo).

Fico em choque depois de ouvir isso, não podia ser,como ele tinha coragem de dizer isso se foi ele mesmo que me deixou, disse que eu não me encaixava nos planos dele, que não podia perder a oportunidade de estudar gastronomia na melhor escola da França, e agora ele me diz isso.

Luiza: Ah, por favor, Otavio, a mulher que mais amou, como pod...

Não consigo terminar a frase, sinto meu corpo ser prensado na porta e minha boca ser atacada pela boca de Otavio, estaria mentindo se falasse que não correspondi, o beijo começou selvagem, exigente, mas logo passa a ficar mais terno, sinto a pressão do corpo dele no meu diminuir, e seu braço rodear minha cintura e o meu corpo ser colado ao seu, damos passos curtos ate o sofá, ate que ele me deita sem parar de beijar, sinto sua mão acariciar minha perna e subir lentamente ate minha coxa, estava tudo tão bom, tão quente, mas aí me lembro de quando estávamos na adega e da chegada da sua namorada, nesse momento me veio uma raiva, saio do transe que seus beijos e caricias me colocaram, reúno forças para empurra-lo e me levanto rápido.

Luiza: O que pensa que esta fazendo Otavio? (Digo brava)

Otavio: Eu...(se ajeitando) Eu não sei o que me deu Luiza, me desculpe. (Disse se aproximando)

Luiza: (Me afastando, tentando ainda controlar a respiração) Você já falou o que tinha pra falar, agora já pode ir.

Otavio: Luiza eu.. (interrompo)

Luiza: Boa Noite Otavio. (Digo abrindo a porta).

Ele passa por mim, me olha e a única coisa que me diz em um sussurro é “Desculpe-me”.

Continua...


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