Desejo Oculto - TDA escrita por Débora Silva


Capítulo 18
《 Capítulo dezoito 》


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores meus ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/769621/chapter/18

— Como pode me trazer em um lugar como esse e fazer comigo o que já fez com outras? Quantas já trouxe aqui pra fazer isso, Heriberto? - o rosto ficou completamente vermelho de raiva e ciúmes.

Heriberto arregalou os olhos no mesmo momento com as palavras dela e Victória não obtendo resposta de imediato virou as costas pra sair dali, não ia ficar naquele lugar que ele tinha feito coisas com outras mulheres e queria fazer com ela também. Ela se sentiu uma idiota por achar que era especial, mas era apenas mais uma para Heriberto.

— Victória... - ele a chamou rapidamente.

— Não me procure mais, isso acabou!!! - falou seria se retirando, mordida de ciúmes...

Heriberto nem se quer pensou e foi atrás dela a segurando do lado de fora, ela tentou se soltar e não o mirou tamanho ciúmes que sentia naquele momento, para ela não tinha explicação se era isso que ele iria fazer naquele momento. Ele a olhou e tocou seu rosto com calma para que ela o olhasse e com muito custo seus olhos ficaram-nos dela que respirou fundo sentindo o corpo tremer.

— Eu não gosto que me de as costas!!! - foi direto.

— Pouco me importa!!! - falou travando os dentes.

— Eu não sou o banana de Osvaldo e se você acha que eu sou é melhor mesmo nos dois não nos vermos mais!!! - a soltou para que fosse.

— Você acha mesmo que pode me dizer isso? Eu estou aqui como uma adultera e você ainda me trás pra um lugar onde comeu outras!!! - falou com ciúmes.

— Você me perguntou se eu trouxe alguém aqui e nem se quer me deixou responder e acha que está certa? - rosnou. - Me deixe pelo menos falar ou vá embora e não nos veremos nunca mais.

Era claro que não era aquilo que ele queria, mas não a obrigaria a ficar ali se não quisesse, eram iguais quando se tratava de orgulho e ela respirou fundo o encarando. Foram alguns poucos minutos ali um preso no olhar do outro e logo ela disse:

— Por que você é assim? - falou com o lábio tremendo.

— Por que você é assim, Victória? - se aproximou mais dela a puxando para ele. - Não seja boba porque eu não te traria a um lugar onde outras passaram, eu simplesmente gostei da loja e queria que tivéssemos uma aventura junto.

— Você já conhece essa loja!! - falou com ciúmes.

— Claro que eu conheço. - foi verdadeiro. - Eu passei aqui mais cedo porque eu queria comprar algo pra você, mas resolvi levar flores pra depois te trazer aqui e você provar pra mim! - tocou seu rosto. - Mas se não acredita pode ir pra casa... - não a soltou e nem ela se afastou.

— O que está fazendo comigo em? - aproximou mais do corpo dele e seus lábios quase se tocaram.

— Seja o que for que eu esteja fazendo, você está fazendo o mesmo comigo! - mordeu de leve os lábios dela. - Eu quero que fique aqui comigo.

— Não me decepcione... - beijou os lábios dele com urgência e ele a agarrou ainda mais contra seu corpo e não se importaram que estavam no meio da rua apenas se beijaram com loucura.

— Eu não vou te decepcionar. - falou ofegante e segurou a mão dela para voltarem a loja. - Eu quero que prove todas para mim.

Ela sorriu e entrou junto a ele e as mulheres se foram fechando a loja e os deixou ali, Victória escolheu alguns modelos e entrou para o provador, tirou toda sua roupa e colocou o primeiro que era de tom amarelo, sorriu porque era uma loucura que estava fazendo. Victória nunca em sua vida pensou em tamanha loucura mais com Heriberto era diferente e ela queria sempre mais e mais daquele prazer.

Saiu com a primeira e ele quase enlouqueceu quando a viu, sorriu e sentiu o corpo tremer e ela se aproximou e o beijou na boca, sentou em seu colo e o provocou ele a segurou acariciando aquela pele branca enquanto distribuía beijos por todas as partes até que ela parou e ficou de pé o fazendo suspirar. Foi assim com mais três lingeries e ele já estava apenas de cueca quando ela apareceu com uma camisola preta e transparente portando apenas uma pequena calcinha, ela sorriu e foi a ele.

— Meu Deus, Victória... - apertou o corpo dela enlouquecido.

— Gosta do que vê doutor? - sorriu com os olhos em fogo, tinha a intimidade molhada.

— Não só gosto como quero comer!!! - falou rindo e ela o acompanhou.

Victória sentou melhor no colo dele e roçou suas intimidades que estavam presas por suas peças intimas e ronronou seu prazer para ele com aquele toque, Heriberto não foi diferente e a mordeu no pescoço apertando o corpo dela e a fazendo ir e vir sobre seu membro estavam enlouquecidos e ele a deitou no sofá, sofá que mais uma vez seria testemunha da loucura que era aquele momento que eles viviam.

Os lábios dele foram depositados na pele de sua barriga e ele desceu até a intimidade dela que estava molhada, sorriu e a olhou com um momento enquanto tirava aquele pequeno pedaço de pano e ela gemeu com o peito subindo e descendo tamanha a excitação que ela sentia. Heriberto a tomou com a boca e se deliciou com aquela pequena intimidade, chupou, mordeu, a penetrou com a língua e quando ela gozou ele voltou a sentar no sofá a trazendo para ele.

— Eu amo o seu gosto... - os olhos estavam vesgos de desejo por ela.

— Então entra em mim... - puxou os cabelos dele e invadiu sua boca com a língua em um beijo que foi uma explosão de sentimentos.

Ele a levantou um pouco e entrou com seu membro para dentro dela que gemeu mais não largou seus lábios, era tão grande e grosso que ela se moveu com lentidão fazendo com que ele quase não conseguisse manter aquele beijo. Heriberto soltou os lábios de Victória e os levou aos seios dela e os sugou com loucura enquanto ela subia e descia no membro dele sem conter seus gemidos que eram altos e invadiam todo aquele espaço.

Heriberto a apertou com as mãos a deixando vermelha por onde passava e a fez ir mais e mais rápido até que o gozo chegou para os, mas ela não parou e ficou se movendo lentamente sentindo o atrito de suas intimidades enquanto se beijavam mais uma vez. Ele e a segurou pelo pescoço e fez com que ela o olhasse nos olhos.

— Eu quero que termine esse noivado... - falou com o coração acelerado.

Victória roubou mais um beijo dele e o segurou pelo rosto.

— Eu o farei... - sorriu, não queria mais esconder aquela loucura e muito menos queria ser exposta como adultera.

Victória era uma figura publica e tinha que pensar em sua reputação e manter dois homens não era certo e ela terminaria com Osvaldo sim, já pensava em fazê-lo desde a conversa com sua mãe, mas estar ali nos braços de Heriberto só dava a certeza para ela de que era o certo a se fazer.

— Eu não quero me esconder e quero você somente para mim!!! - sorriu.

— Eu vou resolver tudo hoje mesmo!!! - o beijou e nada mais precisou ser dito e os dois fizeram mais uma vez amor e logo se aprontaram e arrumaram a loja para que não ficasse nenhum vestígio da safadeza dos dois.

As donas logo chegaram e eles pagaram as lingeries que ela usou e ele ainda deu um bônus a mais para elas, estava satisfeito e com um sorriso lindo no rosto quando saiu da loja.

— Me leva pra casa... - pediu. - Preciso de um banho. - sorriu para ele.

— Eu também preciso de um!!! - abriu a porta do carro e naquele momento ela parou e o olhou.

— Heriberto, essa loja tem câmeras... - se preocupou por não ter se recordado antes.

— Onde estávamos não tinha!!! - a beijou e a fez sentar no banco do carona. - Eu perguntei antes de você sentir ciúmes. - riu.

Ela elevou uma sobrancelha e ele riu mais ainda da cara que ela tinha e a beijou novamente e foi para o banco do motorista e dali se foram conversando sobre coisas banais e hora ou outra trocavam um beijo. Quando ele chegou na porta da casa dela se beijaram mais uma vez com intensidade e ela o olhou.

— Depois eu mando buscar o carro!!! - acariciou seu rosto.

— Ou eu posso voltar depois desse jantar... - não estava gostando nada dela ter que estar com Osvaldo, mas era preciso.

— Ótimo!!! - sorriu. - Eu te ligo assim que chegar. - foi para ir mais ele a puxou e a beijou mais uma vez.

— Até mais tarde!!! - falou com um riso no rosto ela o retribuiu e logo saiu do carro.

Heriberto se foi e ela entrou em casa, mas quando foi fechar a porta à mesma foi empurrada e a imagem de Osvaldo surgiu para ela que sentiu o sangue esfriar.

— Osvaldo... - a voz até tremeu.

— Achou mesmo que eu não iria descobrir Victória? - berrou com ela e no mais alto grau de seu ódio ele levantou a mão e deu na cara dela com toda a força que tinha a fazendo ir ao chão...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Desejo Oculto - TDA" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.