Capítulo 35- 

POV Felicity

—Oliver?- eu pergunto meia surpresa?, oque raios ele estava fazendo aqui?

— Felicity finamente eu te achei- Oi? Ele estava todo molhado

—Seu doido o que está fazendo aqui?- eu o puxo pra entrar em casa, e corro pra pegar uma manta e dou a ele

—Eu te procurei por Star City e sua amiga se recusou a me falar onde você estava, eu tive que encurralar aquele namorado dela até que ele me falou onde você estava

—O que você fez ao Wild?- ele bufa

—Nada, eu só o empresei na parede

—Oliver!- ele me interrompe

—Me escute uma vez- eu concordo- Você falou o que queria no dia que me deixou e hoje é a minha vez eu saí do meu país só para que eu pudesse falar com você, eu não aceito esse papo de distância que temos que repensar nosso relacionamento? Besteira eu quero estar com você todos os dias da minha vida, quero dormir e acordar olhando pra você, quero viajar a trabalho com você ao meu lado, eu quero uma vida com você uma família porque eu te amo Felicity Smoak, amo como nunca imaginei que fosse amar, essa última semana tem sido um martírio sem você então eu peço não fique longe de mim nenhuma hora se quer, seja minha esposa minha vida- ele se ajoelhou e abriu uma caixinha e eu? Acho que perdi minha voz.

—Oli-Oliver

—Saiba que não te deixarei mais de lado, eu não prometo isso eu juro a você, vamos ser um só?- eu estou chorando horrores- Um Rei está aos pés- eu sorrio

—Eu aceito- digo, minha mãe tinha razão- Eu aceito passar o resto da minha vida com você e tentar superar as dificuldades porque eu te amo Oliver Antony de Merlyn Queen, quero ser sua mulher pra sempre- ele se levanta e me pega no colo, e eu não consigo parar de sorrir e chorar de felicidade, nos beijamos, que saudades eu estava dos seus lábios, quando nos separamos ele coloca um anel de diamantes rosa? Era lindo e beija minha mão.

—Nunca mais saia do meu lado- eu concordo

—Nunca mais- o beijo novamente até que somos interrompidos por um pigarro

— Felicity quer me dizer porque eu tenho um Rei na sala de estar da minha casa?- eu sorrio para minha mãe e corro pra abraça-la

—Você tinha razão- eu digo e ela me olha sorrindo- Mãe este é o homem da minha vida Oliver.

4 meses depois

Suspirei em quanto Thea falava sem parar, hoje finalmente era o grande dia, eu sorri com as lembranças.

Oliver e minha mãe se deram super bem, eu voltei a Irlanda do Norte no outro dia com ele, que estava querendo me ver tanto que não comunicou os Estados Unidos da sua chegada e só poderia ficar em solo americano 48 horas.

Quando retornei à minha casa, sim casa era ali que seria o meu lar, Thea pulava sem parar quando viu o anel e Tommy me rodou na casa com um abraço, desde desse dia ficou decidido que eu ajudaria Thea mais não seria sua tutora, tinha assumido compromissos públicos com o noivado.

Marcamos o casamento e apesar de Oliver reclamar da demora eu sabia que precisávamos de um tempo, então seria um casamento grande para o meu desespero afinal um Rei não poderia se casar com menos de 500 convidados, sim teríamos 900 convidados na igreja e mais de mil na recepção, eu quase enlouqueci ainda mais que Oliver me disse que me coroaria Rainha. Eu neguei plenamente e isso causou outra discussão, não queria ser rainha, mas ele me disse que algum título eu iria ter que era preciso, então eu pensei, se ele era Rei eu poderia ser a Rainha certo? Eu sabia que isso era um grande compromisso ainda mais que a partir do momento que eu me casse com ele eu estaria perdendo minha cidadania americana e virando cidadã Norte Irlandesa, era assim que funcionava a lei e isso era um passo gigante.

Meu vestido era de Rainha como Thea disse, eu pedi que ela encontrasse alguém que desenhasse não me chamem de louca por deixar uma menina de 16 anos escolher quem irá desenhar o meu vestido, os desenhos da estilista que ela encontrou era incrível. Eu queria me casar com um tomara que caia mais era proibido pela igreja, então ela fez os melhores desenhos de todos os tempos, e aqui eu estava, prestes a entrar na igreja pro meu casamento e coroação, Donna me levaria quebrando assim um protocolo e eu tinha certeza que ela não deixaria o destino me derrubar.

[...]

—Finalmente a sós- Oliver disse me beijado quando entramos no quarto, eu estava nervosa

— A sós- eu disse o beijando- Te amo

—Te amo mais- ele disse desabotoando meu vestido, eu tinha caprichado na lingerie, me virei tirando sua gravata já que ela já estava sem paletó, e começamos a nos beijar e ele foi me levando pra cama, eu deitei e o puxei pra cima de mim e minhas mãos desceram até sua camisa, desabotoando e jogando ao chão.  Nos virei e Colei minha boca em seu peito másculo. E desabotoei o sutiã e ele não tirava os olhos de mim fiquei apenas de calcinha a sua frente.

Oliver fechou os olhos, soltando o ar com força e abrindo – os novamente. Abraçou meu corpo, a boca deslizando em meu pescoço. Desci minhas mãos pelas suas costas e voltei a frente abrindo o zíper de sua calça. Oliver gemeu enterrando o rosto em meus cabelos, as mãos descendo até minha bunda, apertando com firmeza. Ele se levantou tirando suas calças juntamente com a boxer. Apertei suas coxas, maravilhada com a visão e perfeição de seu corpo. Seu membro estava ereto, grande e grosso e eu estava toda molhada

Beijei sua boca e desci por todo seu corpo. Oliver tremia da cabeça aos pés, tão louco de desejo quanto eu. Ajoelhei sobre ele, minhas pernas ao lado de seus quadris e desamarrei minha calcinha, jogando-a para o lado. Oliver mordeu os lábios e me virou rapidamente na cama, jogando seu corpo sobre o meu. A boca invadiu a minha, faminta, desesperada.

Depois desceu pelo meu pescoço mordendo, chupando logo sua boca sobre meus seios, alternando entre eles, mordiscando meus mamilos e passando a língua pela aureola. Gemi e me contorci sob ele, que descia a boca pelo meu corpo, mordendo minha barriga. Ondas de calor e frio me percorreram de cima a baixo quando

finalmente eu tive seu membro inteiro dentro de mim rompendo minha barreira, ele esperou um momento até que gememos os dois em uníssono.

As mãos de Oliver subiram até meus seios, apertando levemente e voltaram a minha cintura. E ao mesmo tempo nós começamos a nos mover.  Oliver gemia cada vez mais e mais alto, erguendo um pouco seus quadris. Segurou-me apenas com uma das mãos e a outra massageou meu clitóris, eu sabia que ele estava vindo e logo o beijei e movi ainda meus quadris e ele veio primeiro e eu em seguida, ambos suspiramos e ele saiu de cima de mim se deitando ao meu lado, os dois estavam soados mais não nos importamos com isso e nos abraçamos

Na àquela noite eu sonhei com menino dos olhos verdes me chamando de mãe e meu primeiro pensamento quando Oliver me acordou no outro foi que tudo estava bem.

FIM?