Stupid Cupid escrita por Melshmellow


Capítulo 4
Capítulo 3 - Devil's House


Notas iniciais do capítulo

OlAAAAA pessoas!!!
quero agradecer a quem esta acompanhando, muito obrigada mesmo agr é melhor eu parar de escrever pq se nao a minha gata vai pular no teclado de novo. bjss
enjoy. :)



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    Kai bateu na porta diversas vezes. Se o que aquela garota queria era deixá-lo muito irritado, havia conseguido facilmente.

     Sua garganta queimava. Cada vez que respirava era como se facas atravessassem toda a sua extensão. O moreno sentia como se sua cabeça fosse explodir a qualquer momento.

     Parecia que nada estava no lugar. Kai sentia que tudo o incomodava, as paredes rosa que faziam a sua dor de cabeça aumentar, o terno manchado de vermelho, de seu sangue.

     Ele olhou o espelho oval pendurado na parede, passando a mão no pescoço, onde ele havia sido decapitado. Nada, nem uma mera cicatriz.

     Parecia que as paredes daquele irritante quarto iriam se fechar e mastigá-lo vivo, ele não podia continuar ali.       

     Aquela sensação havia começado desde que Megan havia saído. Após aquela história de cupido. Kai não tinha certeza se acreditava nela, quer dizer, ele nunca havia visto nenhum cupido e ninguém nunca o falou nado sobre isso, mas a garota era poderosa. Isso ele sabia.

     Ele olhou a janela, mas era alta demais para que ele pudesse pular.

     Ele suspirou e se afastou alguns passos da porta, e então se jogou nela com toda força que conseguiu juntar, ele estava fraco, mas aquele golpe havia sido o suficiente para que a porta caísse no chão, com ele em cima.

     O moreno se assustou por um segundo, nunca havia feito aquilo antes, mas então sorriu.

     Kai se levantou e correu até o lado de fora, vendo as paredes cor de rosa da casa passarem por ele como um borrão até chegar ao lado de fora. Ele parou um pouco ao perceber que estava fraco. Se ele não tivesse parado naquele momento, a luz do sol teria tocado seu rosto. O que não seria nada bom considerando que ele sabia que tinha tanto seus poderes de vampiro quanto os de bruxo, um herege. Ele deu uma curta olhada em sua mão, vendo seu anel da luz do sol ali, em seu dedo anelar, havia o feito pouco antes de invadir o casamento de Jo.

     Após checar, ele saiu da casa e procurou o bar mais próximo, que lugar melhor para encontrar uma vítima? Garotas bonitas e bêbadas. Havia vítimas mais fáceis?

     Ele demorou um pouco para encontrar algum lugar, e se perdeu diversas vezes até achar, mas no final encontrou uma boate. Era de dia, mas mesmo assim havia uma fila de pessoas para entrar ali. Ele se direcionou a entrada e o segurança o parou.

     — Você é cego? Tem uma fila! — o homem disse o empurrando.

     — Me deixe entrar. — foi a única coisa que ele disse, e o homem o deixou passar.

     Ele sabia o que havia acabado de fazer. Havia o hipnotizado, o compelido. E era mais fácil do que ele esperava.

     Ele entrou na boate chamada “Casa do Diabo”. Dentro do lugar, havia fumaça, danças, bar, DJ, luzes, e pessoas. Nada de diferente de uma boate normal.

     Kai ignorou todo o resto e foi direto ao bar. Ele pediu uma bebida qualquer, e alguns minutos depois um jovem loiro deixou um copo em cima do balcão e ele sorriu para o copo.

     — Wow, você se machucou? — o Barman perguntou parecendo nada preocupado, apenas curioso.

     O outro seguiu com o olhar o lugar onde o loiro indicava com o dedo. Seu terno, que estava manchado de sangue na gola.

     — Não. Está tudo bem. — ele negou, tentado não chamar atenção. O outro só sorriu e se retirou par atender outro cliente.

     Kai leu o nome em seu crachá. Elliot.

     O herege tirou o paletó e a gravata, deixando-os em qualquer lugar, tentando não chamar atenção, a blusa social que ele usava por baixo estava apenas um pouco manchada de sangue, por isso ele apenas desabotoou alguns botões e escondeu a mancha graciosamente.

     Após cinco copos de uma cerveja, apenas para matar a saudade da bebida, ele se direcionou para a pista de dança procurando pela sua vítima, mas não sem antes ser repreendido pelo barman Elliot, por não ter pagado a bebida, e, como fez antes, Kai o compeliu.

     A música era alta, as luzes fluorescentes mudavam e passavam por cada canto do estabelecimento enquanto uma branca apenas piscava. A boate estava cheia, em todos os lugares havia pessoas. Fumaça também era um dos elementos ali presentes que faziam com que todos os sentidos do jovem entorpecessem. Mas ainda assim ele pensava com clareza no que queria.

     Kai apenas se deixou levar pela música e após alguns minutos o moreno já sentia o suor em todo o seu corpo, ele não queria ir atrás de uma vítima, estava esperando uma vir atrás dele. Então apenas continuou dançando e ignorando o cansaço em seus membros do corpo. Apenas esperando.

     Ele com certeza reparou quando uma garota loira se aproximou dele e passaram a dançar juntos.  Ambos estavam muito próximos quando ele resolveu beijá-la. Apenas tentando distraí-la.

     Kai segurou seus quadris firmemente e eles passaram a dançar no mesmo ritmo, juntos. A música não era lenta, mas permitia que ficassem colados um no outro. Ele sorriu. Ela estava caindo como um patinho na dele.

     O moreno não precisou nem ao menos chamá-la e para ir a um lugar mais afastado, ela mesma o fez, e ele não hesitou em concordar.

     Eles foram até um canto afastado, e Kai percebeu que lá, havia uma cortina escura que separava a boate, de um corredor vazio. Ele sorriu e a empurrou para trás da grossa cortina.

     De lá, ainda dava para ouvir a música alta, mas estava um pouco mais abafada.

     Kai pressionou o corpo da garota loira contra a parede do corredor enquanto fazia o mesmo do seu corpo contra o dela. E a beijou novamente.

     O beijo da garota tinha gosto de vodca e algumas outras bebidas que misturadas faziam um certo gosto de vômito, mas ele não se importou.

     O herege desceu as mãos lentamente para suas coxas e a levantou, forçando-a a enlaçar as pernas na cintura do moreno. Ele passou as mãos por aquela área de quadril, coxas e nádegas por algum tempo, sem nenhum pudor.

     Eles se separaram por um tempo e Kai atacou seu pescoço. Ele a ouviu soltar uma exclamação e continuou, ainda sem realmente morder, apenas passando por lá, língua, lábios e dentes roçando sua pele.

     As pequenas e ágeis mãos da garota desceram para os botões da camisa social de Kai, puxando-a para os lados. Ele se afastou um pouco para facilitar o trabalho dela, e quando ela terminou, voltou ao que estava fazendo.

     As coisas começaram a esquentar mais, e ele sentiu a queimação na garganta voltar mais forte do que antes. Ele soltou um grunhido e a loira pareceu não perceber, apenas arranhou seu abdome.

     Ele sentiu que era a hora. Kai deixou as presas aparecerem, assim como as veias abaixo de seus olhos, e logo sentiu seus olhos mudarem e ficarem vermelhos onde era branco.

     O herege a mordeu, e a segurou mais forte contra a parede. Ela gemeu de dor, mas Kai não se afastou.

     No momento em que sentiu o sangue em contato com sua língua, ele desligou sua mente.

     Logo as mãos pequenas da garota tentaram o empurrar e ela gritou, mas é claro que ninguém a ouviria, então o moreno nem se importou em compeli-la a ficar calada.

     Ele a ouviu tentar dizer algo, mas não prestou atenção. Apenas continuou.

     Kai bebia como se fosse tequila. Rápido. E quando sentia que o volume de sangue diminuía, mordia com mais força.

     O moreno continuou o processo, até sentir ser puxado para trás com força. Ele ficou irritado, pois ainda não havia terminado, e atacou a pessoa que havia o afastado da loira.

     Era uma garota ruiva, com uma pele alva e olhos azuis escuros. Ele se lembrava de tê-la visto antes, só não sabia onde. Uma fotografia talvez, na casa de Meg. Ela usava uma camiseta cinza solta, uma saia de cós alto, preta, que ia até o meio das coxas, uma meia preta e branca que ia até um pouco abaixo do final da saia, e para finalizar um coturno preto.

     Kai a empurrou para longe, e ela foi lançada para o final do corredor, batendo a cabeça em uma parede.

     Ele se virou para voltar ao que estava fazendo com a loira, mas agora um garoto com o cabelo loiro claro, quase branco se encontrava em seu caminho. Antes que ele pudesse atacá-lo, o loiro o imobilizou e o encurralou na parede. Agora quem estava na parede era Kai, ao invés da loira.

     Ele rosnou, e tentou se soltar, mas o garoto era forte, era muito mais forte do que parecia.

     — Malachai! — ele ouviu uma voz familiar o chamar. Meg. — Eu cuido dele.

     O garoto o largou e Kai se virou, dando de cara com a garota do cabelo colorido daquela de manhã, Megan. Kai se preparou para jogar inúmeros xingamentos em seu colo por tê-lo deixado trancado naquele quarto rosa, porém, ela falou primeiro.

     — Mas que diabos há de errado com você? Eu deixei você lá para não causar problemas e você some e mata uma garota? — sua voz saiu abafada pela música, mas ainda soou clara pra Kai.

     — Tradução: você me deixa na droga de um quarto trancado. E com fome. Eu só fui fazer um lanchinho. — ele respondeu irônico e Meg o encarou incrédula. — Além disso, eu não a matei.

     Ele se virou em direção ao corpo da loira, que agora estava no chão Seu cabelo dourado jazia no chão, sujo de sangue. Seu vestido branco agora possuía uma mancha escarlate perto do busto e seus olhos cinza estavam abertos e sem cor, olhando fixamente para o nada.

     — Ok. Talvez eu tenha a matado. Mas é sua culpa! — ele exclamou apontando o dedo para Meg.

     — Minha culpa? Por quê?

     — Você é a minha espécie de babá, não é? Deveria ter me deixado algo para tomar lá. Afinal, é a responsável por me fazer… uma pessoa melhor, para que eu possa me apaixonar e você possa passar na sua missão e blá, blá, blá. — ele respondeu com um tom irônico, afinal sabia que não iria mudar. Apenas queria a provocar.

      Antes que Megan respondesse, a garota ruiva que Kai havia jogado no final do corredor estava ajoelhada ao lado do corpo, checando seu pulso.

     — Ela está morta. — eles ouviram a voz de Maureen claramente.

     Kai fez uma careta, e soltou um som de descaso para a ruiva.

     — Espera. Pessoal, olhem isso. — Mau falou novamente.

     Scott, o loiro que havia prendido Kai na parede momentos atrás se aproximou.

     — O que foi Mau?

     — Ele a mordeu.

     — Dentes normais ou presas? — a voz de Meg soou preocupada, mas não surpresa.

     — Presas. Como um vampiro. — Maureen respondeu. — Acho que estava certa Meg.

     Megan suspirou.

     — Mau, Scott. Por favor, façam algo com o corpo pra mim. Eu vou cuidar dele.

     Ambos assentiram.

     — O papo de… conversamos em casa? — Kai perguntou irônico, olhando Megan se aproximar dele.

     Megan o ignorou, e segurou a mão do moreno e ele não se importou em se afastar.

     — No nosso primeiro encontro? — ele perguntou irônico. — Sinto muito, só seguro mãos no 3°.

     Em um momento eles estavam lá, de frente ao corpo de uma garota que eles nem ao menos sabiam o nome, e no outro, Kai e Meg haviam voltado para a mansão rosa onde tudo havia começado naquela manhã. E agora já era misteriosamente noite.

     — Como já pode ser noite? — Kai perguntou a ninguém em específico.

     — O que quer dizer?

     — Era de manhã minutos atrás.

     — Do que está falando? Você ficou lá por horas. Nós ficamos te procurando por horas. — Meg respondeu revirando os olhos. — Eu não acredito que matou uma garota.

     — Como disse antes. Culpa sua. — ele respondeu se jogando na cama.

     Meg o olhou com desgosto e pegou uma roupa do chão e jogou no herege com raiva.

     — Como você pode estar tão despreocupado? — ela exclamou e foi pegando qualquer coisa que encontrasse no chão e jogando nele.

     Primeiro um controle, depois um urso de pelúcia, um livro, tudo isso enquanto Kai tentava segurar as coisas que eram lançadas em sua direção, mas Meg mal jogava algo e logo já pegava outra coisa e lançava novamente. A garota estava com raiva, queria que ele se sentisse culpado com isso, sentisse qualquer coisa, e se não fosse culpa, seria dor. Porém, aquele jovem era tão capaz de amar quanto ela.

     Meg percebeu que não estava causando nenhum efeito nele jogar coisas. Então parou por um segundo, ele suspirou aliviado, mas logo se assustou novamente quando viu a garota se jogar em cima dele o estapeando.

     Ela batia, arranhava e xingava, descontando toda a sua frustração naquele jovem sociopata.

     — Como você pode não sentir nada? — ela perguntou distribuindo tapas em seu peito. — Por que você não sente nada? É a porra de um humano! — ela exclamou alto enquanto ele tentava segurar as mãos da garota, com sucesso. — Você é a minha única esperança de manter minha vida nos trilhos. De não morrer humana! Por que não sente? — ela perguntou por fim.

     Ele suspirou de alívio e pensou em dizer algo irônico, mas Meg o encarava como se realmente quisesse aquela resposta, como se suplicasse por ela, então ele respondeu.

     — Eu sinto, Megan. Mas não sinto o que você quer que eu sinta. Culpa, compaixão, empatia, amor. Isso nunca foi uma parte de mim. E eu não posso fazer nada sobre isso. — ele explicou a garota sentada no seu colo.

     Ela lhe olhou, sem esconder sua decepção.

     — Não pode tentar? Por favor. — ela insistiu.

     — Posso. Mas eu não quero, Megan. Não quero mudar. Gosto de quem eu sou. — ele explicou com menos da delicadeza que havia usado antes.

     Ela suspirou e se levantou do colo do rapaz, passando as mãos pelo rosto e cabelo.

     Meg começou a ir até a porta do quarto, mas parou e se virou.

     — Você… não vai tentar fugir, vai? — ela perguntou incerta.

     — Não tenho para onde ir ainda. Acho que ficar em uma mansão cor de rosa, por mais que eu não aprecie a cor, é melhor do que dormir na rua, certo? — ele perguntou se acomodado na cama.

     Meg assentiu.

     — Limpe sua boca. — ela disse antes de voltar a andar em direção a porta. — Está com sangue.

     — Espera! Aonde vai? — Kai perguntou curioso.

     — Vou… — ela pensou em mentir, mas pela segunda vez, não conseguia mentir para Kai. — Vou dar um último passeio em Clarinde. Reino dos cupidos, antes que pergunte. Quero dizer adeus.

     Ela sorriu, e se foi. Ele franziu a testa e sentiu um sentimento estranho tomando conta dele, talvez… pena? Ele não tinha certeza. Nunca havia sentido aquilo antes. Mas como poderia ser? Ele não havia sentido pena da garota inocente que havia acabado de matar, mas sentia pena da garota que havia conhecido a menos de um dia e estava prestes a perder seu lar? Não fazia o menor sentido em sua mente.

                                     ***

     Meg respirou fundo o ar do jardim de Clarinde. Era bom, tinha cheiro de casa, casa que ela estava prestes a perder.

     O céu estava escuro, e ela apenas conseguia ver, pois a luz roxa das estrelas iluminava o lugar. As estrelas eram bonitas quando estavam roxas, pois, assim como o céu fazia, elas também mudavam de cor. Nunca era a mesma coisa como na terra. Sempre era algo diferente.

     Megan ouviu passos perto dela, e se virou, dando de cara com Scott.

     — Scott. O que faz aqui? — ela perguntou surpresa.

     — Meg. O que você faz aqui a essa hora? — ele perguntou também surpreso.

     — Eu… — ela parou, pensando em uma mentira.

     — Pare de pensar em um desculpa, Meg. Conte-me. — ele disse com um tom doce.

     Meg suspirou.

     — Eu só… queria ver esse lugar pela última vez. Vou desistir da missão logo. — ela contou de cabeça baixa. — Não conte a Mau e Adaline. Não quero que saibam que desisti, quero que achem que apenas não consegui.

     — Megan você não pode desistir dessa forma. — ele disse em um tom firme, segurando seus pulsos. — Você não é assim.

     — Scott. Esse garoto tem tantos sentimentos quanto um filho de Clarisse. Você viu o que ele fez hoje, e ele não sentiu nada. Nada! — ela exclamou um pouco alto.

     — Peça para Caitlin te dar outra missão. Eu peço, só… não caia sem lutar. — ele insistiu olhando em seus olhos.

     — Ela não vai me dar.

     — Então eu peço.

     — Não. — ela o cortou.

     Eles ficaram alguns minutos em silêncio, apenas aproveitando o quanto aquele lugar parecia confortável para ambos, até Scott ter uma ideia.

     — Meg! Ele é um sociopata.

     — Sim, eu acho que já descobri isso. — ela disse irônica.

     — Não. Conhecemos o tipo dele. Ele é muito autoconfiante. Não acredita que irá se apaixonar, mas se ele abaixar a guarda um pouco, talvez possa!

     — Não estou entendendo a sua linha de raciocínio, Hamish. — Meg disse confusa, chamando Scott por seu nome do meio.

     — Não me chame assim! — ele exclamou antes de qualquer coisa. Odiava aquele nome. — Ele precisa de um incentivo para abaixar a guarda. Você precisa dar algo a ele para que ele faça isso. Dê algo que ele precisa, e diga a ele para colaborar com você contanto que dê isso a ele. Assim ele irá abaixar a guarda, achando que não pode se apaixonar por ser um sociopata, assim como todos acham, mas eles podem, apenas precisam de um pequeno empurrão. Então você pode acertar nele uma poção do amor se for preciso, ou qualquer coisa assim.

     — Eu acho que entendi. Apesar de estar meio confuso. Mas eu vou tentar assim mesmo. Obrigado Scott. — ela disse se virando e indo em direção ao elevador.

     — Espera! Você sabe de algo que ele queira? — ele perguntou duvidoso. — achei que essa fosse ser a parte mais difícil.

     — Eu sei exatamente o que ele quer. — ela sorriu e voltou a andar em direção ao elevador, já estando cheia de esperança novamente de que sua vida voltasse a ser como antes.

     E Scott estava totalmente certo. Ela não era assim, não desistia fácil. E não iria cair sem lutar.


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Notas finais do capítulo

Por favor, comentem e deixem suas opiniões. Eu amo comentários e não mordo tá! Eu preciso saber se vcs estão lendo e se estão gostando!
Então, até logo! :))



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